"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 19 de setembro de 2015

SCORPIONS = BEST BALLAD COLLECTION

LED ZEPPELIN

PINK FLOYD

Pink Floyd - The Wall [Full Album] - YouTube

www.youtube.com/watch?v=RzWh9CRzaTo

PINK FLOYD LIVE

Pink Floyd Live8 2005 - YouTube

www.youtube.com/watch?v=xVQTKSWULu8

QUEEN

DIRE STRAITS

BEST OF SCORPIONS

ERRO DE PESSOA

Vocês já repararam que Lula e dona Dilma usam a mesma expressão quando se dirigem ao distinto público? Os dois iniciam suas perorações com um curioso “Quero dizer a vocês” em vez de só dizer e pronto, nós entenderíamos que era para nós que estavam dizendo fosse lá o que fosse.

Pois agora também eu quero dizer a vocês que tanto a presidente quanto o ex-presidente tudo fizeram para tornar o Estado brasileiro insuportavelmente pesado até para o gigante que recém acordou, a tal ponto que o gigante, coitado, mesmo quando se esforça, mal consegue se mexer.

Depois de fazer dele esse Frankenstein querem que ele arrisque uma travessia perigosíssima, como se fosse um atleta. Aliás, travessia é outra palavra que foi adotada pelos petistas e seus auxiliares. Todos falam na travessia em direção a um futuro que sempre prometem róseo, risonho e robusto.

Desde que me entendo por gente, e lá se vão muitas décadas, o futuro prometido ao gigante que nos carrega é lindo e maravilhoso. Passado um tempo, esquecem o que prometeram e saem buscando culpados pelo fracasso da viagem. Culpa que nunca recai sobre quem planejou a rota.

Só uma vez presenciei uma travessia exitosa, a do Plano Real. Infelizmente, o tempo não anda para trás e o gigante vai ter mesmo que dar um jeito de sacudir as engrenagens e se livrar do peso para poder nos defender.

Para mal de nossos pecados, que são muitos, o mapa de dona Dilma e sua trupe econômica só mostra um caminho: aumentar taxas, tarifas, tributos. Segundo os ministros da área econômica, o governo não tem um Plano B. Como a nos ameaçar: ou isso, ou isso.

Ao contrário da maioria da população, pois essa tem seu Plano B: trocar o comando por um que saiba como ajudar o gigante a se livrar de mais da metade do excesso de peso que carrega.

Volto a bater numa tecla que já acionei em 23 de outubro de 2009 em artigo intitulado Erro de Pessoa. No casamento, se caso com o João das Couves e depois descubro que ele na verdade é o Antonio dos Brócolis, houve um Erro Essencial de Pessoa que, uma vez comprovado, vai permitir a dissolução da sociedade conjugal. Por que na Sociedade Eleitoral, ao comprovar que me venderam um candidato mas empossaram outro, não posso ter meu voto de volta?

Votamos em A porque acreditamos que ele (a) faria o que foi prometido, aliás, garantido que faria. Se ele (a), depois, vira o disco e faz exatamente o contrário, por que cargas d´água não podemos alegar Erro Essencial de Pessoa e pedir nosso voto de volta?

Não me venham com a desculpa que isso é golpe. Não é. Golpe é quando nos enganam para poder se reeleger. Aí é golpe e golpe baixo.

O PT já foi fundamental no impeachment mais do que justo de Fernando Collor. Sobre esse momento, o Lula chegou a dizer que pedia a Deus que o brasileiro nunca mais se esquecesse dessa lição: que podia destituir o político uma vez comprovado que foi enganado durante a campanha.

Nos países onde esse instituto está na Constituição, como é o nosso caso, impeachment é um direito do povo desde que baseado em sólidas premissas. Dona Dilma devia pensar nisso em vez de sair pelo país a dizer que impeachment é a ‘versão moderna de golpe’.

Custo a crer que o governo não tenha um Plano B. Tanto é assim que depois do anúncio em que o ministro Levy usou como exemplos de mordidas pequenininhas da CPMF duas coisas que para ele devem ser fundamentais, a entrada do cinema e um sanduíche, já apareceram mais dois coelhos bem gordinhos na cartola: um bom bocado do Sistema S (talvez a melhor coisa que temos na área social) e a volta dos jogos de azar legalizados e, portanto, tributados.

Para mim, isso é que é versão moderna de golpe: as fortes emoções que teremos daqui para frente.

19 de setembro de 2015
Maria Helena R.R. de Sousa

A PEDIDO DE PALOCCI, BAIANO TERIA ENTREGUE R$ 2 MILHÕES À CAMPANHA DE DILMA

SEGUNDO A VEJA, ACORDO FOI FECHADO NO COMITÊ ELEITORAL

LOBISTA DISSE, EM DEPOIMENTO, QUE ACORDO PARA REPASSAR DINHEIRO DESVIADO DA PETROBRÁS TERIA SIDO FECHADO NO COMITÊ ELEITORAL EM BRASÍLIA (FOTO: LULA MARQUES/AG. PT)


Apontado pelas investigações da Operação Lava Jato como suposto operador do PMDB, o lobista Fernando Baiano teria declarado, em depoimento à Justiça, que participou pessoalmente de operação para entregar R$ 2 milhões desviados do esquema de corrupção na Petrobrás à campanha da presidente Dilma Rousseff em 2010, afirma reportagem da revista Veja desta semana. Segundo a matéria, o dinheiro teria sido entregue a um assessor do comitê eleitoral a pedido do ex-ministro da Fazenda Antônio Palocci, que coordenou a campanha da petista.

Ainda segundo a reportagem, no depoimento, Baiano contou que o acordo para repassar o dinheiro teria sido fechado no comitê eleitoral em Brasília, após reunião entre ele, Palocci e o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa. O ex-ministro teria pedido o montante de R$ 2 milhões e recomendado que o dinheiro fosse entregue em um hotel na capital paulista a Charles Capella, coordenador administrativo da campanha de Dilma. 
O montante teria sido providenciado e entregue a um homem em veículo do doleiro Alberto Yousseff. As defesas de Palloci e Capella negam as acusações, conforme a revista.

O suposto depoimento de Fernando Baiano contraria a versão do próprio doleiro Alberto Yousseff, que diz desconhecer a existência de repasses a Antônio Palocci. 
No entanto, de acordo com a reportagem, após a oitiva de Baiano, o doleiro teria sido ouvido novamente e confirmado que entregou R$ 2 milhões em um hotel na capital paulista, no mesmo dia citado por Baiano, mas, "por uma razão" não esclarecida, não sabia que aquela entrega atendia a uma solicitação de Palocci. A reportagem não esclarece como obteve acesso aos depoimentos citados. (AE)


19 de setembro de 2015
diário do poder

COMO SEMPRE, PMDB QUER O BÔNUS SEM O ÔNUS. É ASSIM NO IMPEACHMENT



 (Folha) A cúpula do PSDB mandou um recado direto ao vice-presidente Michel Temer (PMDB) na semana passada, às vésperas de sua viagem à Rússia. Disse que o impeachment da presidente Dilma Rousseff só ocorrerá se o PMDB, principal beneficiário do afastamento precoce de Dilma, assumir a liderança do processo. 

Segundo a Folha apurou, a mensagem foi repassada ao vice-presidente por três líderes do PSDB: o senador Aécio Neves (MG), o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o senador José Serra (SP).Aécio falou com Temer no último dia 11, antes de o vice viajar para o exterior. Procurados pela Folha, tanto o senador mineiro como a assessoria de Temer disseram que os dois falaram pelo telefone e que o assunto foi um projeto de lei que permite trocas de partido antes das eleições municipais do próximo ano. 

No mesmo dia, à tarde, Temer recebeu Serra em sua residência, em São Paulo. Segundo o senador, eles conversaram sobre a situação econômica e a crise política apenas "genericamente". Serra e o vice-presidente são amigos. 

Aliados de Aécio, FHC e Serra dizem que os três concordam com a ideia de que o PSDB não pode ser o condutor do processo de impeachment e que a sigla só deve assumir posição de protagonismo se for chamado a debater publicamente a situação política e os rumos do país. 

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, outro líder da sigla, também prefere a cautela, segundo aliados. Ele teme que, se o PSDB não calcular os movimentos com cuidado, pode dar a Dilma a chance de se apresentar como vítima diante da crise. 

Numa conversa recente com um aliado, Aécio que a cúpula da sigla está fechada com essa tese e emendou: "Se nos convidarem para conversar às claras, à luz do dia, não há como negar. Mas não vou, na calada da noite, falar sobre o desfecho da crise". 

Segundo esse aliado, o senador avaliou que seu partido só terá legitimidade para debater abertamente o suporte a um eventual governo Temer depois que o peemedebista fizer um "pronunciamento firme de que a nação precisa de uma nova fase". 

"Se ele fizer isso, eu e o Fernando Henrique seremos os primeiros a sentar na mesa, porque não jogamos contra o país", afirmou Aécio, segundo o aliado. Serra, o líder tucano mais próximo de Temer, teria feito a mesma avaliação. 

QUEM PISCA
Esse entendimento está orientando a atuação da chamada tropa de choque da oposição, deputados mais jovens que participam mais ativamente do grupo que trabalha para que a Câmara aceite discutir em breve um dos vários pedidos de impeachment apresentados contra Dilma. Segundo esses deputados, Aécio os tem orientado a continuar ao lado dos que defendem o afastamento de Dilma, "mas nunca na primeira fila", como disse numa conversa recente com um deles.
Do lado do PMDB, os mais próximos do vice-presidente dizem que não se deve esperar dele movimento incisivo, ainda que haja uma expectativa de que, em novembro, no congresso da legenda, o partido abandone formalmente o governo. "Ele chegou onde chegou sendo cauteloso e não vai mudar", diz um aliado. 

Sempre que é cobrado, Temer diz que não quer a pecha de conspirador ou golpista. Por isso, alguns dos principais nomes do PMDB no Senado e na Câmara advogam que seja a oposição, em especial Aécio, o principal vetor para o afastamento de Dilma. Aliados dizem que o mineiro descarta a hipótese. Aécio não vai baixar o tom, mas manterá o discurso de que o impeachment, mesmo legal, exige cautela e base jurídica. 

Em tom irônico, um parlamentar do PSDB afirmou que "eles não podem esperar que o Michel, sem voto, com o fantasma da Lava Jato rondando o PMDB, ganhe a cadeira sem botar as caras".Integrantes de outros partidos de oposição, como o DEM, têm a mesma posição.

19 de setembro de 2015
in coroneLeaks

SUPER SEGREDO - PARTES 1 e 2

Um Super Segredo - Parte II


O Presidente Kennedy havia desafiado os banqueiros da Reserva Federal, assumindo por decreto o poder de emitir a moeda americana, o dólar. No dia 12 de Novembro, visitou a Universidade de Colúmbia e disse: "O alto cargo do presidente foi usado para fomentar uma conspiração para destruir a liberdade do povo americano e antes de deixar o cargo eu devo informar os cidadãos sobre esta situação." Dez dias depois, em 22 de Novembro de 1963, foi assassinado em Dalas. Ele sabia o que somente agora estamos começando a perceber.

O Sr. Henry Kissinger, cria dos Rockefeller e membro do CFR - Conselho de Relações Exteriores, na esteira da revolução verde que idealizou, já havia dito: "Quem controla o abastecimento de alimentos controla as pessoas; quem controla a energia pode controlar continentes inteiros; quem controla o dinheiro pode controlar o mundo."

A frase final sublinhada, era cópia do que Mayer Rothschild havia dito um século antes. Kissinger sempre esteve a serviço do poder real. Kennedy tentou limitar aquele poder, sempre presente nos altos postos da administração, através do Conselho de Relações Exteriores e dos defensores das idéias da nova ordem mundial, perseguida pelo grupo Bilderberger.

Entre os Bilderberger, estão os Rockefeller e a rede internacional do anglo americano Instituto Tavistock é uma de suas ferramentas. Em sua auto biografia, David Rockefeller, em seu livro auto biográfico, admite conspirar por um governo mundial, uma estrutura econômica, política e religiosa única. Para financiar seus projetos utiliza as Fundações que dividem tarefas e especializações, marcando presença em universidades e instituições do mundo inteiro.

Além da Standard Oil Company, dividida em 30 empresas com nomes diferentes em diversos países, para escapar ao fisco dos EUA, atua no sistema financeiro internacional com o banco Chase Manhattan, associado ao banco JP Morgan, na construção civil, na indústria militar, aeroespacial, eletrônica, física de alta temperatura, materiais compostos, ótica, laser, processamento de dados (investimentos pesados na Intel e Apple Computer) e em todas as tecnologias nascentes, no campo da saúde e da agricultura. E muito mais... GE, NBC, RKO, Associated Press...

As fundações Rockefeller financiam universidades dos EUA e o Instituto Tavistock financia cientistas e pesquisadores no mundo, postados em laboratórios e Centros de Pesquisa, principalmente de certas vacinas, biotecnologia e projetos de eugenia, com vistas a reduzir a população mundial. O programa de desenvolvimento agrícola não é casual. Na Índia as sementes transgênicas da Monsanto, empresa relacionada com Rockefeller, continham espermicida. As políticas de venda de sementes patenteadas e agrotóxicos naquele país levou ao suicídio centenas de pequenos agricultores.

Associado a Bill Gates e à Fundação Bill e Melinda, David Rockefeller promoveu a distribuição de vacinas contra pólio contaminadas, que causaram mortes em países do chamado "terceiro mundo". Ainda exercem pesado controle sobre a educação com generosas doações para instituições de ensino, onde são implantados os programas de modificação comportamental da ONU.

Os Rockefeller apoiados no monopólio de grandes setores da riqueza capitalista e ao poder dos Bilderberger, impedem o desempenho independente das nações infiltrando ONGs e comprando consciências. 
Num de seus discursos na ONU, David Rockefeller expressou seu agradecimento "ao Washington Post, New York Times, à revista Time e outras grandes publicações, cujos diretores participaram de nossas reuniões e respeitaram o acordo de silêncio durante quase 40 anos. Com publicidade teria sido impossível desenvolver nosso plano para o mundo durante estes anos. Estamos no limiar da transformação global. Só precisamos de uma grande crise para que as nações aceitem a Nova Ordem Mundial."

O que acontece no Brasil e no mundo está inserido neste projeto ditatorial e ainda segundo Rockefeller: "trata-se de substituir a autodeterminação nacional praticada no século passado, pela soberania de uma elite de técnicos e financistas mundiais." O Diálogo Interamericano determinou. FHC e Luiz Inácio trabalharam unidos para a implantação do socialismo, criação da Unasul, abertura para o tráfico de armas e drogas, enfraquecimento das Forças Armadas, perseguição aos anti comunistas, bancarrota da economia, divisão de classes, ataque de MSTs e índios aos pequenos produtores... Tudo preparando o ambiente internacionalista para a Nova Ordem Mundial.

Neste exato momento, tendo em seus computadores o inventário da riqueza global, dominando governantes que lesam as pátrias e enganam os povos, retomam a Agenda 21 (Novembro/Dezembro 2015) sob a falsa alegação do aquecimento global e de que o CO2 é prejudicial para o planeta.

É a jogada para implementar o plano de opressão absoluta. Banqueiros, agências de inteligência, militares, cientistas, engenheiros, psicólogos e psiquiatras estão a postos, monitorando e controlando "todos" os aspectos da vida econômica, política, social e comportamental, cívica de cada um de nós. Contam também com o sistema em que um partido político, ou grupo, mantém controle completo. Controle completo.

Um Super Segredo - Parte I


Uma busca no Google retorna com alguns artigos em blogs, citando dois livros de sumo interesse para quem queira entender como o mundo virou de cabeça pra baixo em tão pouco tempoInstituto Tavistock, de Daniel Estulin e Instituto Tavistock de Relações Humanas, do Dr. John Coleman. A teia de aranha mental que nos imobiliza é um dos assuntos mais bem guardados pelos governantes.

A mentira e a hipocrisia que caracterizam os governos revolucionários postados na América Latina, são explicados pela aplicação das técnicas de engenharia social e lavagem cerebral. Técnicas científicas intensamente utilizadas no Brasil. Um dos procedimentos secretos dos governantes, desde FHC, Luiz Inácio, até a atual mulher sapiens, que ordenam classificar, esconder, proibir o acesso aos assuntos mais sujos por 30, 40 e 50 anos.

Depois da I Guerra Mundial, o exército britânico financiou o Instituto de Psicologia Clínica, sob a direção do Major John Rawlings Rees, como organização privada, sem fins lucrativos, para investigar os traumas dos soldados e controlar o estresse nas zonas de combate. Ali trabalhou a antropóloga Margaret Mead e personalidades como Aldous Huxley e Edward Bernays, sobrinho de Freud.

O laboratório secreto de Rees ganhou estrutura institucional para a pesquisa científica em todos os campos do conhecimento. Rees e todo o grupo, foram para os Estados Unidos, onde a família Rockefeller os financiou para aplicar as técnicas da lavagem cerebral à sociedade norte americana, compartilhando a metodologia com empresas e universidades. Com especial atuação nos organismos governamentais e empresas de grande porte, como a Rand Corporation.

A partir de 1920, Bernays lançou seu livro "Relações Públicas" empregando técnicas psicanalíticas para incrementar o consumo na sociedade industrial do pós guerra e outros escritos como o artigo "Cristalizando a Opinião Pública", 1923, para difundir as nascentes ciências sociais.

Para Bernays as pessoas são irracionais e se comportam como boiadas; suas opiniões e ações podem ser facilmente manipuladas. As lições foram publicadas em 1928: "Propaganda", um livro que até hoje não teve tradução ou edição no Brasil, sendo objeto de parcas referências acadêmicas. A metodologia de controle ou "engenharia social" foi desenvolvida nos centros de pensamento envolvendo diversos campos do conhecimento.

Em 1940, o Major Rees, Diretor do Instituto Tavistock proclamava num discurso para seu pessoal: "Para que melhores ideias sobre saúde mental progridam e se disseminem, nós, como vendedores, precisamos perder nossa identidade ... Portanto, sejamos todos nós, de forma muito secreta, 'quintas colunas'.  (...) A vida pública, a política e a indústria devem todas ficar dentro de nossa esfera de influência.  ... Se queremos infiltrar as atividades profissionais e sociais das outras pessoas, acho que precisamos imitar os totalitários..."

Em 1955 Bernays publicou "A Engenharia do Consentimento", livro que se tornou o manual do Instituto Tavistock, detalhando como fazer uma campanha de propaganda, para derrubar qualquer governo não alinhado com a ideia do governo global.

Em 1947, com financiamento da Fundação Rockfeller, o Tavistock tornou-se agência global, infiltrando-se em universidades e centros de estudo nos Estados Unidos e no mundo. O controle mental das populações incluía hipnose, psicoterapia, drogas farmacológicas lícitas e drogas ilícitas. Para isto contribuíram gigantes da indústria farmacêutica, como os laboratórios Sandoz e Eli Lily.

Também eram analisados os efeitos do rádio, música, revistas, jornais e expressões de arte popular sobre a população.Em 1935, a Alemanha, inaugurou a emissão de TV em alta definição, em 22 locais públicos. O veículo aprimorado nos EUA e Japão seria o difusor essencial da metodologia Tavistock de lavagem cerebral e controle mental. Em 1959, o sênior Tavistock Fred Emery escreveu: "Os efeitos psicológicos de assistir televisão são de interesse considerável para qualquer engenheiro social."

Na década de 60 Huxley estava na Califórnia, onde desenvolvia uma experiência com drogas numa clínica para doentes mentais, monitorado pela CIA, que encomendou aos laboratórios Sandoz, uma grande partida de LSD. Logo a droga estava em todas as universidades norte americanas e foi fartamente distribuída durante o festival de música de Woodstock, onde predominavam as idéias de Herbert Marcuse, autor de "Eros e Civilização" (faça amor não faça a guerra).

As técnicas Tavistock objetivam a redução da unidade familiar, valores, religião, honra, patriotismo e disseminação da libertinagem sexual, tudo quanto quebre a disciplina psicológica e torne o indivíduo conformado e a multidão controlada diante dos ditadores da Nova Ordem Mundial.

Como agora vemos acontecer no Brasil, o ataque aos pequenos proprietários rurais, faz parte da agenda Tavistock para amparar a nova ordem mundial. Kenneth Warnimont, idealizou as técnicas de controle da agricultura no México e na América Latina, amparando os interesses da "revolução verde", idealizada por Henry Kissinger no interesse da família Rockefeller. 

Os pequenos produtores, como aconteceu na Rússia soviética, tornaram-se uma ameaça, porque seu trabalho produtivo pode gerar capital independente, ameaçando o controle do estado totalitário sobre a economia. Logo devem ser eliminados da cena, dando lugar à agricultura extensiva, sementes transgênicas e agrotóxicos patenteados pelas empresas Rockefeller.

19 de setembro de 2015
Alex Montenegro, Viver de novo