"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 1 de maio de 2014

IVES GANDRA DETONA PNDH-3, UM GOLPE CONTRA A DEMOCRACIA QUE IMPLICA ATÉ EM MUDANÇAS NA CONSTITUIÇÃO


https://www.youtube.com/watch?v=SS3JTCX2Etc&feature=player_embedded

 
O PNDH-3 na íntegra, para quem se arriscar a ler as 218 páginas de um golpe está aqui.
 
Do Aluizio Amorim
 
Esta entrevista que o professor Ives Gandra Martins, concedeu ao Programa do Jô, realmente caiu do céu como uma dádiva. O professor Ives Gandra, é um dos maiores juristas brasileiros e poucos intelectuais brasileiros rivalizam com ele. Gandra não tem apenas formação jurídica, mas uma visão ampla no que concerne à filosofia política. Além disso, é uma pessoa que se expressa de forma objetiva e clara. Ainda quando é contudente nas suas assertivas, o professor Ives Gandra mantém uma serenidade absoluta.
Mas como disse no início destas linhas, a entrevista de Ives Gandra, caiu como uma dádiva, como um maná, porquanto mostra de forma nua e crua o conteúdo do famigerado PNDH-3, Programa de Direitos Humanos formulado pelo governo do PT que será encaminhado ao Congresso Nacional.
 
Foi muito bom poder ouvir de uma das maiores autoridades jurídicas do Brasil na atualidade a confirmação, modéstia à parte, das minhas advertências quase diárias aqui neste blog sobre o fato de que o governo petista prepara um golpe de Estado comunista nos moldes do que já ocorreu na Venezuela. Quantas vezes afirmei isso aqui no blog em minhas análises! Portanto, confesso que fiquei muito gratificado de poder constatar que todas as advertência que formulei aqui neste espaço coincidem com aquilo que o professor Ives Gandra declinou com precisão e sabedoria nesta entrevista.
 
O mais curioso é que por trás do título Direitos Humanos, está o que já ficou conhecido como modelo bolivariano ou socialismo do século XXI, eufemismos para esconder o mais opressor e tirânico regime comunista.
 
Aliás, convém salientar, que o PT considera os partidos sociais-democratas como partidos conservadores de direita. Em suma: O PT deseja ser mais comunista do que todos os comunistas que antes dele existiram. E no seu universo político não existe a direita democrática. Aliás, a democracia representativa vigorante nos países mais avançados do mundo é considerada pelo petismo como “democracia burguesa” que deve ser extirpada, para dar lugar a um troço que denominam de “democracia direta”.
 
O resultado de todas essas insanidades eivadas de pura vindita, decorrente da psicopatia comunista, se vê agora ocorrer na Venezuela em pleno século XXI, onde as prisões arbitrárias, as torturas, a escassez e a fome, a censura à imprensa e a selvageria das “tanquetas” disparando nas ruas contra civis desarmados, é o modelo 'bolivariano' que o PT deseja aplicar no Brasil.
Enfim, é isto que está acontecendo aqui e agora. E entrevista do professor Ives Gandra Martins, faz um apanhado completo do deletério programa PNDH-3. É impressionante, pois ao se ouvir a sua explanação tem-se a impressão que alguém está discorrendo sobre um obra de ficção!
 
A coisa é tão séria que o assunto nem sequer concedeu espaço ao Jô Soares para suas tiradas de humor. As intervenções do Jô, lamentavelmente, foram ridículas. Mormente quando encheu a boca para dizer que admirava Fidel Castro. E foi detonado pelo entrevistado, que chegou a sorrir de admiração da fabulosa ignorância de Jô Soares. Entretanto, como tenho afirmando de forma recorrente, cerca de 99% dos jornalistas pensa como o Jô, e ajudam os coveiros da democracia, os assassinos da liberdade. Alguns por pura estupidez e ignorância, outros na qualidade de militantes dessa causa espúria!
 
Não deixem de ver o vídeo desta entrevista. Mesmo que que muitos de vocês, caros leitores, tenham visto ao vivo, espalhem pelas redes sociais, enviem o link para seus amigos e familiares.
Na verdade, os cidadãos brasileiros conscientes já estão lutando todos os dias para impedir que o Brasil seja transformado numa nova Venezuela. Os incautos não sabem, mas o Brasil já vive uma situação de guerra; guerra pela defesa da democracia e da liberdade. Acreditem: isto não é brincadeira, não é teoria conspiratória da internet. Isto é a verdade proferida pelo professor Ives Gandra. “A democracia corre riscos”, advertiu com ênfase.
 
01 de maio de 2014

AÉCIO NO FORUM DA LIBERDADE

CRISE QUE CHACOLHA O PAÍS, ATÉ ENTÃO NEGADA POR PALACIANOS, JÁ É ADMITIDA POR ASSESSORES DE DILMA

 

dilma_rousseff_381Luz vermelha – É cada vez menos confortável a situação de Dilma Vana Rousseff como candidata à reeleição. Pesquisas de intenção de voto têm mostrado queda do apoio popular à presidente da República, que tem visto sua aprovação despencar na esteira da crise econômica e dos muitos escândalos de corrupção de um governo marcado pela incompetência.

Em relação à mais recente pesquisa, do instituto MDA e realizada a pedido da Confederação nacional dos Transportes, a queda de Dilma foi de 6,7 pontos percentuais, na comparação com o levantamento de fevereiro passado. Como noticiou o ucho.info em matéria anterior, o Palácio do Planalto trabalha com números ainda piores, o que faz crescer o temor de a eleição presidencial de outubro próximo ser decidida no segundo turno, cenário que os petistas tremem só de pensar.

Nesta terça-feira (29), o secretário-geral da Presidência, Gilberto Carvalho, conversou com os jornalistas sobre a pesquisa do MDA e deu declarações que devem ser analisadas com cuidado. Carvalho disse que quem já esteve no Executivo sabe que uma crise pode surgir a qualquer momento, o que não significa que não possa ser debelada. Ou seja, o secretário-geral da Presidência admitiu que há uma crise no governo petista.

Enquanto mantém silêncio quase obsequioso em relação ao caos que se instalou no País, Dilma assiste ao alastramento na crise, começando pelo próprio governo, onde colaboradores próximos começam a acenar com possível desembarque. É o caso da ministra do Turismo, Marta Suplicy, que nas coxias do PT vem defendendo a candidatura de Luiz Inácio da Silva.

O movimento “Volta Lula”, que em tese não tem o apoio do antecessor, cresce a cada dia e já conquistou partidos da base aliada, como o PR, cuja bancada na Câmara dos Deputados defende o retorno do ex-presidente como forma de o Brasil sair da crise. Pensamento utópico, pois boa parte da crise que chacoalha o País no momento é de responsabilidade de Lula, que durante anos governou na base da fanfarrice, sem se preocupar com o planejamento e investimentos em infraestrutura.

Aos jornalistas, Gilberto Carvalho tentou colocar panos quentes sobre o movimento “Volta Lula”, mas é preciso considerar dois fatos importantes. O primeiro deles é que Dilma Rousseff ainda não assumiu, mesmo que extra-oficialmente, que é candidata à reeleição. Ela está em franca campanha, mas apenas nesta terça-feira, na Bahia, a presidente adotou um discurso com viés eleitoreiro. Até então, apenas eventos oficiais tinham a essência de campanha.

O segundo fato a ser considerado é que até agora Lula tem evitado assumir publicamente e de maneira firme que não é candidato. Quando perguntado sobre o assunto, o ex-presidente sai pela tangente, como fez em recente entrevista à RTP, de Portugal. À televisão portuguesa, quando perguntado sobre eventual retornou ao Palácio do Planalto, Lula disse que em política jamais deve-se dizer não.

Somados esses fatores, o cenário político atual leva a crer que Lula não apenas é candidato, como trabalha nos bastidores pela débâcle da sua sucessora. Vencer a eleição presidencial de outubro próximo é uma questão de sobrevivência para o PT. Isso porque a vitória de um adversário político significaria a descoberta das centenas de escândalos de corrupção que ao longo dos últimos onze anos ganharam a estrela petista.

Em relação à defesa que Gilberto Carvalho faz em relação ao projeto de reeleição de Dilma, não se pode esquecer que o secretário-geral da Presidência é o principal olheiro de Lula no Palácio do Planalto.

01 de maio de 2014
ucho.info

PASADENAGATE

“Se Graça Foster estiver certa, Dilma foi desonesta”, aponta o democrata Rodrigo Maia

graca_foster_02Fio trocado – Deputado federal pelo Democratas, Rodrigo Maia (RJ) ressaltou a contradição no depoimento da presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, quando comparado à versão da presidente da República, Dilma Rousseff, sobre compra da refinaria texana de Pasadena, nos Estados Unidos.

Em audiência pública na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, na manhã desta quarta-feira (30), Foster avaliou que o negócio da compra da refinaria o equipamento era “potencialmente bom”.

“Se a senhora estiver certa, a Dilma, em sua resposta, foi desonesta. Se o negócio foi ‘potencialmente bom’, ela também tinha a mesma informação”, considerou o deputado.

Rodrigo Maia se referiu à justificativa dada por Dilma para ter validado em 2006 a compra da refinaria a partir de uma documentação produzida pelo então diretor internacional, Nestor Cerveró. À época do bisonho negócio, Dilma era presidente do Conselho de Administração da petroleira nacional.

Outra contradição levantada por Maia mostra que antes de acusar o ex-diretor de ter produzido um resumo executivo “técnico e juridicamente falho”, Dilma teceu comentários elogiosos à atuação de Cerveró, durante uma reunião do conselho em 2008.

“Quando se lê o extrato da opinião da presidente Dilma sobre o senhor Cerveró, ela fala em agradecimentos do colegiado e enaltece a sua competência técnica e o alto grau de profissionalismo e dedicação demonstrados no exercício do cargo”, expôs Maia.

O parlamentar fluminense ainda fez uma série de questionamentos relacionados aos desmandos constatados na estatal. O deputado quis saber o porquê de a diretoria internacional da empresa estar vaga desde a demissão de Cerveró; o posicionamento de Maria das Graças Foster em relação à compra da segunda parte da empresa em 2008; e se ela ainda mantém contato com o ex-diretor da empresa.

01 de maio de 2014
ucho.info

PARA MINIMIZAR CASOS DE CORRUPÇÃO, PT TENTOU TRANSFORMAR JOSÉ DIRCEU E GENOÍNO EM MÁRTIRES

 

jose_dirceu_39Pela culatra – Quando o assunto é o Partido dos Trabalhadores, nada acontece por acaso.
Depois de mais de uma década protagonizando seguidas cenas de banditismo político, o partido do governo agora busca de forma desesperada esculpir às pressas alguns mártires, até porque na seara petista sobram vilões: Eduardo Gaievski, Gleisi Hoffmann, André Vargas, Alexandre Padilha, Rosemary Noronha, Lula e outros tantos. Sem contar os mensaleiros, que rechearão os debates eleitorais que se avizinham.

Com a Operação Lava-Jato, da Polícia federal, prometendo fazer estragos por muitos meses, de acordo com o que apurou o ucho.info, o PT tentou amenizar o estrago e saiu em busca de alguma situação compensatória.Eis que surgiu a ideia de transformar os mensaleiros José Dirceu e José Genoino em vítimas do Judiciário.

O primeiro a participar da estratégia foi Dirceu, que recebeu a visita de integrantes da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados. Os esquerdistas da CDHM fora ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para conferir as condições em que o Ali Babá do Mensalão do PT cumpre a pena imposta pelo Supremo Tribunal Federal. E o tiro acabou saindo pela culatra, pois os parlamentares encontraram um televisor e um forno de microondas na cela do ex-chefe dos mensaleiros.

Como era de se esperar, os “companheiros” de esquerdismo classificaram a situação como absolutamente normal, mas trata-se de gritante situação de regalia.
Ora, se os comunistas defendem a tese de “tudo comum a todos”, que os outros 500 mil presos espalhados pelo Brasil tenham as mesmas regalias que José Dirceu et caterva. Do contrário, que os mensaleiros da próxima vez cometam atos de corrupção em algum país nórdico, onde todos os presos são tratados com regalias.

A segunda tentativa petista para produzir um mártir coube ao deputado federal José Nobre Guimarães (PT-CE), irmão do mensaleiro José Genoino. Condenado a quatro anos e oito meses de prisão pelo STF, Genoino cumpria temporariamente a pena em regime domiciliar por causa de alegada cardiopatia, que não se comprovou em recente laudo médico enviado à Corte. Com isso, Genoino terá de se juntar aos mensaleiros que já estão passando uma temporada na Papuda.

Antes da decisão do ministro Joaquim Barbosa, presidente do STF, anunciada nesta quarta-feira (3), José Nobre Guimarães fez mais um discurso inflamado na Câmara dos Deputados, com o objetivo de transformar Genoino em vítima da Justiça. Acontece que a empreitada foi mal sucedida e Guimarães, mentor do escândalo dos “dólares na cueca”, teve que engolir o palavrório que apontava o irmão como detentor de grave estado de saúde.

Como sempre afirma o ucho.info, na política inexistem coincidências. Por isso os brasileiros devem estar atentos a qualquer movimento, mesmo que aparentemente inocente, pois golpes rasteiros como os dessa semana devem surgir pelo caminho.

01 de maio de 2014
ucho.info

SEMANA CURTA ERMINA COM O GOVERNADOR DO ACRE TENTANDO SE LIVRAR DA CARAPUÇA DE COIOTE

 

tiao_viana_01Não honra as calças – Governador do Acre, o petista Tião Viana é o típico covarde metido a valente. Sempre genuflexo diante das ordens do partido, Viana não pensou duas vezes em transformar os refugiados haitianos em massa de manobra eleitoral, como forma de tentar alavancar a candidatura do companheiro Alexandre Padilha, escolhido por Lula para tentar tomar de assalto o Palácio dos Bandeirantes, sede do Executivo paulista.

Tião Viana fretou um punhado de ônibus e despachou centenas de haitianos para a cidade de São Paulo, atitude que fez com que o governo paulista criticasse a forma como se deu a operação.
Viana, que se esforça para mostrar competência, referiu-se à população do mais importante estado da federação como “elite paulista”.
Na sequência, ao ser desautorizado por integrantes do PT e também da esquerda tupiniquim, Viana partiu para o ataque e acusou os paulistas de xenofobia.

Como se fosse pouca a sua desmedida ousadia, Tião Viana disse que processará por danos morais a secretária de Justiça e Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, Eloisa de Souza Arruda, que o acusou de agir como coiote.
Muito pior do que agir como coiote é fazer o papel de capacho do desgoverno de Dilma Vana Rousseff, que por nada ter a mostrar ao planeta em termos de realizações resolveu abrir as portas aos haitianos, não importando se esses seriam tratados com desumanidade.
Tião Viana é um político pífio que, com o irmão, senador Jorge Viana, faz do longínquo Acre uma espécie de capitania hereditária, em que ambos se alternam no poder e continuamente dão as cartas na política local.
O governador acreano precisa se profissionalizar em termos da malandragem política, pois usar os miseráveis haitianos para jogar Geraldo Alckmin contra a opinião pública não apenas configura um erro grave, mas mostra o seu amadorismo subserviente.

A manobra de Viana foi tão ridícula, que recebeu críticas até mesmo do incompetente prefeito da cidade de São Paulo, o petista Fernando Haddad. A prefeitura paulistana e o governo de São Paulo uniram-se para receber os haitianos que não param de chegar à mais importante cidade brasileira, sem que até agora o Palácio do Planalto tenha se pronunciado sobre o fato. Isso dificilmente acontecerá, porque Dilma Rousseff é tão pífia quanto o governador do Acre.

Se a obsessão de Tião Viana é processar alguém, que inclua o editor do ucho.info na mesma ação que será movida contra a secretária Eloisa de Souza Arruda. Considerando que xenófobos existem por toda parte, no Brasil esses certamente não estão em São Paulo, que em quase quinhentos anos de existência sempre recebeu pessoas de todas os rincões do planeta, sem qualquer tipo de distinção.

Fora isso, para reforçar os motivos de eventual processo, o editor faz coro na afirmação da secretária de Justiça de São Paulo: Tião Viana age, sim, como coiote ao tentar se livrar dos haitianos. Sem contar a sua essência escandalosamente xenófoba.

É importante que o governador Tião Viana não cometa o mesmo erro da senadora Gleisi Hoffmann, censora nata e dona de incompetência colossal, que decidiu processar o editor do site fora do domicílio do réu.

01 de maio de 2014
ucho.info

O BOLSISMO PELO CONTINUÍSMO, CUSTE O QUE CUSTAR...

Aumento do benefício do Bolsa Família é jogada populista de Dilma para comprar a reeleição

dilma_rousseff_392Virou baderna – Não bastasse a preocupante crise econômica, que diariamente se faz presente no bolso do brasileiro, a presidente Dilma Vana Rousseff enfrente uma grave crise institucional, com manifestações inclusive dentro do seu próprio desgoverno.

Em queda nas pesquisas eleitorais e tendo de lidar com o movimento “Volta Lula”, a presidente adotou um discurso populista para comemorar o 1º de Maio, Dia do Trabalho.

Usando a cadeia nacional de rádio e televisão, na noite de quarta-feira (30), Dilma anunciou reajuste de 4,5% na tabela do Imposto de Renda, como forma de minimizar a mordida do Leão no salário dos brasileiros e aumento de 10% no valor do benefício pago pelo programa “Bolsa Família”.

“Acabo de assinar uma medida provisória corrigindo a tabela do Imposto de Renda, como estamos fazendo nos últimos anos, para favorecer aqueles que vivem da renda do seu trabalho. Isso vai significar um importante ganho salarial indireto e mais dinheiro no bolso do trabalhador”, declarou Dilma. “Assinei também um decreto que atualiza em 10% os valores do Bolsa Família recebidos por 36 milhões de brasileiros beneficiários do programa Brasil sem Miséria, assegurando que todos continuem acima da linha da extrema pobreza definida pela ONU. Anuncio ainda que assumo o compromisso de continuar a política de valorização do salário mínimo”, completou a presidente.

O jornal britânico “Financial Times” classificou como “passo populista” a decisão da presidente de aumentar o valor do benefício do Bolsa Família. “O passo populista marca o mais agressivo contra-ataque da presidente contra a oposição, que tenta diminuir sua forte liderança nas pesquisas”, destacou o sisudo tabloide.

Em relação à valorização do salário mínimo, Dilma continua agarrada à onda de mitomania que tomou conta do Palácio do Planalto com a chegada de Lula à sede do Executivo federal. A afirmação de Dilma é uma piada de péssimo gosto, pois o aumento concedido pelo governo ao salário mínimo permite ao trabalhador colocar sobre a mesa, diariamente, apenas um pãozinho e uma banana. Isso poderia se considerado uma conquista se o salário mínimo fosse capaz de garantir uma vida digna ao trabalhador.

Para se ter ideia do absurdo que representa a declaração presidencial, o salário mínimo ideal, de acordo com o Departamento Intersindical de Estatística e Estudo Socioeconômico (Dieese), deveria ser de R$ 2.992,19, valor 313% superior à remuneração básica atual que é de R$ 724. O cenário piora sobremaneira quando considerado um dado do IBGE sobre a renda do brasileiro.

Segundo o instituto, dois terços da população do País recebem menos de dois salários mínimos por mês. Levando-se em conta que nas grandes capitais brasileiras o aluguel de um barraco em favela qualquer não sai por menos de R$ 500, o discurso de Dilma não pode ser levado a sério. Fora isso, a inflação real já deixou para trás o patamar de 20% ao ano, muito acima dos absurdos 6,5% da inflação oficial.

No que tange ao Bolsa Família, Dilma está usando o suado dinheiro do contribuinte para tentar garantir sua reeleição. Mais um absurdo com a chancela petista, pois enquanto o salário mínimo e os benefícios dos aposentados e pensionistas do INSS são majorados de acordo coma inflação, o “mensalinho” do Bolsa Família recebe aumento acima disso.

Tirar o ser humano da miséria é obrigação de qualquer governante, mas mantê-lo na ociosidade é irresponsabilidade e falta de visão político-administrativa. O governo do PT insiste no erro de pagar o benefício sem exigir a contrapartida prevista inicialmente no projeto. De tal modo, o Bolsa Família nada mais é do que a garantia de que os beneficiários do programa continuarão engrossando o curral eleitoral petista.

01 de maio de 2014
ucho.info

NOTA AO PÉ DO TEXTO

Leiam o post "MAIS DE CINQUENTA MILHÕES NA FOLHONA DE PAGAMENTO DA UNIÃO
(Roberto Macedo)

UMA DATA PARA LEMBRAR A ETERNA LUTA PELOS DIREITOS CIVIS

   


 
As notícias que chegavam da Europa eram recebidas nos Estados Unidos com imensa revolta e apreensão. Karl Marx havia lançado (1848) o Manifesto do Partido Comunista e escrevia artigos violentíssimos nos jornais alemães e franceses – o que causou sua expulsão destes dois países. Marx insurgia-se contra o feudalismo (distribuição de terras entre amigos), frisando: “Quem trabalha, não lucra: quem lucra, não trabalha”. Foi o primeiro a falar em direitos trabalhistas.
 
A Comuna de Paris (1871) foi esmagada em 72 dias, mas ficou conhecida como ‘A Alvorada de Março’, pela sua contundente luta contra o feudalismo. “O poder do estado, que parecia planar bem acima da sociedade, era, todavia, ele próprio, o maior escândalo desta sociedade e, ao mesmo tempo, o foco de todas as corrupções”.
Naquela ocasião (século 19), os trabalhadores lidavam com objetos cortantes como lâminas, facas e serras sem qualquer treinamento ou proteção, o que causava mortes e/ou mutilações. A jornada diária de trabalho era de 16 (dezesseis) horas, sendo que o que era considerado quase que unicamente era a tarefa em si – que deveria ser concluída mesmo se o operário estivesse cansado ou doente. Não raro, os supervisores açoitavam os operários, cobrando deles energias que já não tinham.
 
Em 01 de maio de 1886 realizou-se uma manifestação de trabalhadores nas ruas de Chicago/Estados Unidos, cuja finalidade era obter a redução da jornada diária de trabalho de 16 para 8 horas. Enfrentaram a polícia e oito morreram.

MORTES DE LADO A LADO
 
No dia 03 de maio, nova manifestação, com mais mortes. Dia seguinte … outra manifestação como protesto. Mortes de lado a lado! Os trabalhadores estavam lutando!
Três anos mais tarde, em 20 de junho, a Segunda Internacional Socialista, em Paris, reuniu-se e decidiu convocar anualmente seus integrantes para novas manifestações com o objetivo de prosseguir lutando pela redução da jornada diária de trabalho.

A data escolhida foi o Primeiro de Maio, como homenagem às lutas de Chicago, que resultou na morte por enforcamento de oito líderes trabalhistas norte-americanos naquele dia de 1886.
Vale registrar que nos Estados Unidos o Primeiro de Maio não é comemorado como o Dia do Trabalhador, preferem a primeira segunda-feira de setembro, desde 1894.
“É melhor assim, pois emendamos o fim de semana para fazer ‘picnics’, é a justificativa.
Viva o Trabalhador! O pilar maior, a razão de ser de todas as sociedades!
01 de maio de 2014
Almério Nunes

PERDENDO O RESPEITO


 A liturgia do poder diz que algo anda errado quando um visitante, convidado ao palácio, não poupa de críticas ao seu anfitrião. Pior quando os áulicos presentes ao salão não escondem a satisfação com o desconforto do chefe.
 
Pois tal cena se deu em pleno Palácio do Planalto, durante recente reunião do Conselho Econômico e Social, o chamado Conselhão, que reúne governo, empresários e sindicalistas para debater os rumos do país.
 
Presidente da Central Geral dos Trabalhadores do Brasil, Ubiraci de Oliveira (foto), para surpresa dos presentes, disparou críticas ao governo.
 
Protestou contra promessas não cumpridas de verbas para mobilidade urbana. “O governo foi a TV em junho passado e apresentou um investimento  de R$ 50 bilhões. Mas o que estou observando é que, de lá para cá, a situação não melhorou.”
 
Disse mais “Enquanto isso, corte no Orçamento para fazer superavit, taxa de juros nas alturas e exorbitantes transferências de recursos ao exterior para pagamento de juros aos bancos estrangeiros.”
Dilma, na mesa principal, ouvia tudo de semblantes carregado. Na plateia Ministros e assessores faziam, protegidos dos olhares da chefe, gestos de concordância. Teve quem sorrisse de satisfação. Talvez nem tanto pelo conteúdo, mas pela coragem do convidado.
 
Ao final Ubiraci foi efusivamente cumprimentado por colegas do Conselho. Um empresário disse: “Mandou bem”. Da anfitriã ganhou um aperto de mão seco.
 
O sindicalista lavou a alma de muito assessor que já não aguenta mais a descomposturas da chefe e de empresários que se cansam do jeito sabe tudo de Dilma.
 
Enfim, o estilo irascível da petista só joga contra ela própria. Leva ao isolamento — tem um ministro que prefere evitar o Planalto – e sufoca a criatividade de sua equipe. Algo que não combina nem um pouco com a governança.
 
(artigo enviado por Mário Assis)
01 de maio de 2014
Valdo Cruz
Folha de SP


 

 

SOBRE O LIVRO DE THOMAS PIKETTY "CAPITAL NO SÉCULO XXI"


 


1. Por que o livro de um jovem economista francês provocou tamanho rebuliço na imprensa e nos centros de poder global? Como Thomas Piketty e seu “Capital no Século XXI” conseguiram seduzir Obama e a comunidade internacional, fazendo do livro um dos mais citados no Google, esgotando a tiragem da Amazon? Economistas laureados dos dois lados do espectro ideológico, gente da estatura do clássico Robert Solow e do keynesiano Paul Krugman, escreveram fartas e elogiosas resenhas sobre a obra de Piketty – de onde vem a inusitada exaltação, inimaginável no Brasil dividido que não enxerga mérito em argumentos contrários à visão de quem os contesta?
O próprio autor fornece a resposta. Para os amantes da literatura do Século XIX, para os leitores de Balzac e Zola, ficando apenas com os naturalistas franceses conterrâneos de Piketty, o interesse não é surpresa. Afinal, há tema mais engagé e empolgante, assunto que arrasta o leitor pelas entranhas, do que o maniqueísmo atrelado a uma boa discussão sobre a desigualdade da riqueza? 
 
2. A miséria dos mineiros franceses retratada em Germinal, a luta ingrata do homem de classe média pela glória e pela fama, imortalizada no Lucien Chardon de Ilusões Perdidas. O desespero de milhões de desempregados no mundo pós-crise, os jovens desalentados, aqueles que jamais tonar-se-ão os futuros Tim Cook. A desconstrução do “American Dream”, minuciosamente documentada nos dados levantados por Piketty e seus coautores, eis a fórmula do sucesso, assim é que se faz um best-seller de economia.

Um best-seller realista, na melhor tradição literária do Século XIX, livro que fala do quadro de baixo crescimento global resultante da crise, quadro esse que conosco permanecerá. Obra que aborda sem rodeios o tema das grandes fortunas construídas no período de maior euforia dos mercados, estoque que não é desgastado pela economia global modorrenta, muito pelo contrário.
 
3. A tese central de Piketty é simples: quando a remuneração da riqueza (do “capital”) excede o crescimento econômico, a desigualdade aumenta, os ricos ficam mais ricos, a classe média e os menos abastados ficam para trás. Na melhor das hipóteses, permanecem estagnados. A descoberta parece óbvia e é isso que tanto a favorece. Como outras grandes descobertas, sua força reside precisamente em não ter sido vista antes, embora estivesse em ampla evidência. É a obviedade, no melhor sentido do termo. Infelizmente, aqui nas nossas bandas do sul, a força do argumento foi ignorada pelos opinativos de sempre para que se pudesse desmantelá-lo de forma rasteira.

Não, a recomendação de instituir um imposto sobre o capital que a tantos deixou de cabelo em pé não é o ponto alto do livro, está longe de ser a maior contribuição da obra de Piketty. Interessante mesmo é a regularidade empírica por ele desvelada, essa de que quando as economias crescem pouco, os mais abastados é que se saem bem. Corolário disso é que, tudo mais constante, a remuneração da riqueza é tanto maior quanto menor for a inflação, quanto mais achatados forem os salários. Afinal, não há inflação sem pressão salarial, a conhecida espiral salários-preços. Quando há deflação, o efeito das quedas de preço sobre a riqueza é ainda mais forte. Pensem no Japão, cuja evolução do estoque de riqueza mais do que compensa a falta de crescimento das últimas décadas.
 
4. A deflação, ou a perspectiva de uma inflação persistentemente baixa, assombra o mundo. O debate macroeconômico nos EUA, na Europa, no Japão, no Reino Unido está, em maior ou menor grau, influenciado por isso. A inflação é um bicho esquisito. Quando é baixa demais, aumenta a desigualdade num torvelinho vicioso; quando alta demais, também. Enquanto o mundo se engalfinha com o aumento da desigualdade associado à falta de crescimento e à estagnação dos salários, o Brasil enfrenta o estrangulamento econômico provocado por políticas desajustadas que soltaram as rédeas da inflação.

O dilema brasileiro pode parecer o oposto do desafio mundial, mas leva ao mesmo lugar: o aumento da disparidade da renda – no caso, proveniente da corrosão dos rendimentos da classe média pela alta excessiva dos preços.
 
5. Se as conclusões bem embasadas de Thomas Piketty e de seus coautores estiverem corretas, o quadro da China assusta. A China dos anos da bonança, aquela que foi uma fonte de inflação para o mundo, está mudando. A forte desvalorização do iuane desde o início de 2014, provocada por uma combinação de políticas intervencionistas com o desaquecimento da economia, contribui para o cenário de inflação baixa. Embora Obama tenha mantido o silêncio sobre esse assunto na sua mais recente visita à Ásia, o incômodo das autoridades americanas ficou evidente no mais recente relatório do Tesouro sobre o tema.

Possíveis pressões deflacionárias resultantes do fortalecimento do euro frente ao iuane tampouco deixam os líderes europeus tranquilos. A política cambial chinesa é muito mais do que uma ameaça à competitividade mundial; ela é também uma fonte potencial de aumento da desigualdade num mundo globalizado.
 
6. No Brasil, dizem que “a inflação é o âmago do debate”. Frase brilhante não fosse ela a expressão da mais completa obviedade. A inflação é sempre o âmago do debate, não apenas no Brasil. Os contornos do debate brasileiro são apenas diferentes, nem mais nem menos importantes por isso. Que a inflação brasileira é resultado de políticas mal concebidas e de estratégias torpes não se discute. Ou melhor, discute-se à exaustão, o que dá no mesmo.

Como debelá-la, salientando para a população em geral que esse é o desafio para reduzir a desigualdade e dar novo impulso ao processo de inclusão social, eis a tarefa dos presidenciáveis, esses que, até agora, preferem apenas apontar o dedo. O maniqueísmo é mais fácil, além de render boas manchetes para os jornais.
 
7. Enquanto isso, a campanha da Presidente Dilma tenta resgatar alguma credibilidade na área econômica anunciando de antemão quem comporá a sua futura equipe, caso reeleita. Infelizmente, o tempo para isso já passou. Talvez o anúncio de que o Presidente do Banco Central ocupará o Ministério da Fazenda tivesse feito alguma diferença no início do ano, quando a inflação parecia mais controlada, quando a Petrobras não era o escândalo estrepitoso de agora. Talvez tivesse, naquele momento, reconquistado um pouco da confiança que agora parece ter desaparecido de vez.

Daqui para frente, só as manchetes sensacionalistas e as pesquisas de opinião hão de nortear os mercados. O debate modorrento, repleto de frases de efeito e clichês amarrotados, faz pouca diferença, se é que alguma.
 
8. O livro instigante de Thomas Piketty prenuncia o advento de sociedades movidas, sobretudo, pelas fortunas herdadas, a débâcle da meritocracia. Escreve Balzac em Ilusões Perdidas: “por isso, quanto mais medíocre é alguém, mais depressa sobe; pode resignar-se a tudo, bajular as paixõezinhas baixas (…)”. É o retrato desse Brasil brasileiro, tão Século XIX.


(artigo enviado por Mario Assis)

01 de maio de 2014
Monica Baumgarten de Bolle
 
 

 

NO CONGRESSO, GRAÇA FOSTER EMBROMA A OPOSIÇÃO, QUE REVELA UM O DESPREPARO INACREDITÁVEL



 
  

Maria das Graças Foster (seu verdadeiro nome) está indo bem nos “depoimentos” no Congresso, em função do baixo rendimento dos parlamentares de oposição, que não procuram se inteirar dos aspectos técnicos do caso Pasadena, como a diferença entre refino de óleo leve e pesado. E assim presidente da Petrobras vai embromando e fornecendo informações ardilosas.

Já afirmou, por exemplo, que a refinaria estaria processando 100 mil barris/dia (mesma informação do ex-presidente Sergio Gabrielli).
Mas, com toda a certeza, ela e ele estão se referindo à “capacidade nominal” da refinaria, instalada em 1934 e que hoje está necessitando desesperadamente um “refit”, como se diz atualmente. Na verdade, o que interessa é a capacidade real de refino, o segredo mais bem guardado da Petrobras.

Disse ela na Câmara, esta quarta-feira, que a unidade no Texas deu lucro no primeiro trimestre, mas não revelou o total. Pode até estar dizendo a verdade, porque a refinaria tem mesmo condições de dar algum lucro, mesmo refinando apenas 20 mil barris/dia.
Se estivesse refinando 100 mil barris/dia, como ela e o ex-alegam, estaria dando um baita lucro e Graça Foster (como prefere ser chamada) teria esfregado os números dessa performance na cara dos parlamentares da oposição, é claro.

ARDILOSAMENTE…

As respostas dela são sempre ardilosamente preparadas. Com isso, a presidente da Petrobras está conseguindo embromar os parlamentares da oposição, que nos depoimentos têm revelado um despreparo constrangedor.
Os oposicionistas costumam ficar restritos a perguntas sobre preço da refinaria, investimentos e coisas que tais. Mas não é por aí. O fundamental é saber quanto a refinaria refina por dia e quanto dá de lucro. É isso que importa.

Graça Foster disse que a refinaria deu lucro no primeiro trimestre, mas por que não revelou o valor? Os parlamentares de oposição têm de investir nesse particular. Devem perguntar também por que o presidente da Petrobras América entre 2007 e 2008, o engenheiro Alberto Guimarães, se posicionou frontalmente contra a compra dos outros 50% da refinaria de Pasadena. Ele também demonstrou discordância quanto ao valor negociado com a sócia belga Astra Oil.

ALERTAS POR E-MAIL

Recente reportagem de Sabrina Valle e Cláudia Trevisan, no Estadão, revelou que em setembro de 2007 o então presidente da Petrobras América, braço da estatal nos EUA, fez os alertas por e-mail. Sob o comando de  Sérgio Gabrielli, a Petrobras tinha comprado 50% de Pasadena em 2006 por US$ 360 milhões e ofereceu US$ 700 milhões aos belgas para ficar com toda a refinaria em dezembro de 2007. Quem assinou a proposta foi o então diretor da área internacional, Nestor Cerveró. Alberto Guimarães, um dos mais experientes especialistas da Petrobras, não foi ouvido.

Ele havia assumido o cargo em 1.º de janeiro de 2007. Em outubro de 2008 acabou substituído por José Orlando Azevedo, primo de Gabrielli. Naquela época, a Petrobras e Astra Oil já haviam se desentendido e estavam em litígio. Azevedo ocupou o cargo até 2012, quando a estatal brasileira foi obrigada pela Justiça dos EUA a comprar os 50% da empresa belga, num negócio que superou US$ 1,2 bilhão.

“ORDENS SÃO ORDENS”

Trocas de e-mails reproduzidas em um dos processos do litígio revelam a oposição de Guimarães e sua resignação diante da orientação dada pela cúpula da Petrobras no Brasil. “Ordens são ordens”, escreveu numa mensagem eletrônica de 28 de setembro de 2007.

Os documentos foram apresentados na ação que a Astra Oil iniciou em 1º de julho de 2008 para exigir o cumprimento do acordo de US$ 700 milhões, assinado no dia 5 de dezembro de 2007 por Cerveró e Gilles Samyn, CEO da Transcor Astra, a empresa que controla a Astra Oil.

Se não houve irregularidades na compra da refinaria, por que Nestor Cerveró e José Orlando Azevedo, funcionários de carreira, foram demitidos da Diretoria Financeira da BR e da Diretoria Comercial da Transportadora de Gás?

Diante disso tudo, os parlamentares da oposição parecem meio desinformados, ou não?
 
01 de maio de 2014
Carlos Newton

O HUMOR DO ALPINO





 
01 de maio de 2014

A DÍVIDA E A PROMISSÓRIA

 


 
Vinte e dois anos depois vem a última e definitiva decisão do Supremo Tribunal Federal no julgamento de Fernando Collor: absolvição plena.
O ex-presidente discursou esta semana no Senado, cobrando a humilhação e o prejuízo a que foi submetido. Indagou quem lhe devolverá o mandato. A Câmara, que o afastou temporariamente? O Senado, que o condenou?
 
Só que tem um detalhe: foi ele mesmo que renunciou, imaginando livrar-se do processo que os senadores entenderam devesse continuar.
O atual senador por Alagoas manterá, no fundo da alma, o propósito de retornar ao palácio do Planalto, mas agora só através de nova eleição. Não dá para descontar a promissória, apesar da dívida vencida.
 
Tantos anos depois, a gente fica lembrando os motivos que levaram o Congresso a promover o impeachment afinal frustrado pela renúncia. Inexperiência do jovem presidente? Arrogância? Ligações perigosas com o PC Farias? A verdade é que faltou diálogo entre Collor e a maioria dos parlamentares. Assim como faltaram ministros de primeiro nível para aconselhá-lo. Só quando não adiantava mais foi composto um ministério de excepcional densidade. Se o ex-presidente vai arriscar uma segunda candidatura, no futuro, nem ele saberá. Os tempos são outros.
 
Perder a presidência da República, no Brasil, tem sido uma constante para muitos de seus ocupantes. Deodoro da Fonseca foi o primeiro, ao renunciar. Afonso Pena e mais tarde Costa e Silva morreram no exercício do mandato. Washington Luiz, deposto, Julio Prestes, impedido de assumir. Getúlio Vargas, deposto uma vez, matando-se na outra. Carlos Luz e Café Filho, depostos. Jânio Quadros, outra renúncia. João Goulart, outra deposição. Tancredo Neves, doente horas antes de tomar posse. Finalmente Fernando Collor, mais uma renúncia.
 
Tomara que tantos dramas, tragédias e farsas nunca mais se repitam, registrando-se não haver no planeta uma só república que não tenha enfrentado percalços semelhantes, mesmo em situações variadas. Nos Estados Unidos, quatro presidentes foram assassinados. Na América Latina, muitos mais, nem se falando da Africa, Asia e mesmo da Europa.
Vale, por hoje, tirar uma lição: o poder é imperscrutável especialmente por quem o exerce.
 
01 de maio de 2014
Carlos Chagas

NO DESESPERO COM O CRESCIMENTO DO "VOLTA LULA", A PRESIDENTE DILMA APARECE NA TV E SÓ FALTA PROMETER CHUVA PARA ENCHER OS RESERVATÓRIOS

 


HAJA ÓLEO DE PEROBA ADITIVADO COM CINISMO!

ACORDA BRASIL!!!

ACORDA BRASIL !!!
 
01 de maio de 2014


ECOS DE 31 DE MARÇO





1964 - Um Testemunho
 
Para entender o que aconteceu em 64 é preciso lembrar o que era o mundo naquela época.
 
Um total de 30 países, parando na metade da Alemanha de hoje, havia sido engolido pela Rússia comunista por força militar. Invasão mesmo, que instalava um ditador que atuava sob ordens diretas de Moscou. Todos os que tentaram escapar, como a Hungria em 56, a Checoslováquia em 68, a Polônia em 80 e outros, sofreram novas invasões e massacres.
E tinha mais a China, o Vietnã, o Camboja, a Coreia do Norte, etc, na Ásia, onde houve verdadeiros genocídios.
 
Na África era Cuba que fazia o papel que os russos fizeram na Europa, invadindo países e instalando ditadores no poder.
As ditaduras comunistas, todas elas, fuzilavam sumariamente quem falasse contra esses ditadores.
 
Não era preciso agir, bastava falar para morrer, ou nem isso. No Camboja um quarto de toda a população foi executado pelo ditador Pol Pot entre 1975 e 1979, sob os aplausos da esquerda internacional e da brasileira.
 
Os países onde não havia ditaduras como essas viviam sob ataques de grupos terroristas que as apoiavam e assassinavam e mutilavam pessoas a esmo detonando bombas em lugares públicos ou fuzilando gente desarmada nas ruas.
 
As correntes mais radicais da esquerda brasileira treinavam guerrilheiros em Cuba desde antes de 1964. Quando João Goulart subiu ao poder com a renúncia de Jânio Quadros, passaram a declarar abertamente que era nesse clube que queriam enfiar o Brasil.
 
64 foi um golpe de civis e militares brasileiros que lutaram na 2ª Guerra Mundial e derrubaram a ditadura de Getúlio Vargas, para impedir que o ex-ministro do Trabalho de Vargas levasse o País para onde ele estava prometendo levá-lo, apesar de se ter tomado presidente por acaso. Tratava-se portanto, de evitar que o Brasil entrasse num funil do qual não havia volta, e por isso tanta gente boa entrou nessa luta e a maioria esmagadora do povo, na época, a apoiou.
 
A proposta do primeiro governo militar era só limpar a área da mistura de corrupção com ideologia que, aproveitando-se das liberdades democráticas, armava um golpe de dentro do sistema para extingui-las de uma vez por todas, e convocar novas eleições para devolver o poder aos civis.
 
Até outubro de 65, um ano e meio depois do golpe, seguindo o combinado, os militares tinham-se limitado a cassar o direito de eleger e de ser eleito, por dez anos, de 289 pessoas, incluindo 5 governadores, 11 prefeitos e 51 deputados acusados de corrupção mais que de esquerdismo.
 
Ninguém tinha sido preso, ninguém tinha sido fuzilado, ninguém tinha sido torturado. Os partidos políticos estavam funcionando, o Congresso estava aberto e houve eleições livres para governador e as presidenciais estavam marcadas para a data em que deveria terminar o mandato de Jânio Quadros.
 
O quadro só começou a mudar quando em outubro de 65, diante do resultado da eleição para governadores, o Ato Institucional nº 2 (AI-2) extinguiu partidos, interferiu no Judiciário e tornou indireta a eleição para presidente. Foi nesse momento que o jornal O Estado de S. Paulo, que até então os apoiara, rompeu com os militares e passou a combatê-los.
 
Tudo isso aconteceu praticamente dentro de minha casa, porque meu pai, Ruy Mesquita, era um dos principais conspiradores civis, fato de que tenho o maior orgulho.
Antes mesmo da edição do AI-2, porém, a esquerda armada já havia matado dois: um civil, com uma bomba no Cine Bruni, no Rio, que feriu mais um monte de gente; e um militar numa emboscada no Paraná. E continuou matando depois dele.
 
Ainda assim, a barra só iria pesar mesmo a partir de dezembro de 68, com a edição do AI-5. Aí é que começaria a guerra. Mas os militares só aceitaram essa guerra depois do 19º assassinato cometido pela esquerda armada.
 
Foi a esquerda armada, portanto, que deu o pretexto para a chamada ‘linha dura” militar tomar o poder e a ditadura durar 21 anos, tempo mais que suficiente para os trogloditas de ambos os lados começarem a gostar do que faziam quando puxavam gatilhos, acendiam pavios ou aplicavam choques elétricos.
 
A guerra é sempre o paraíso dos tarados e dos psicopatas e aqui não foi diferente.
No cômputo final, a esquerda armada matou 119 pessoas, a maioria das quais desarmada e que nada tinha que ver com a guerra dela; e os militares mataram 429 “guerrilheiros”, segundo a esquerda, 362 “terroristas”, segundo os próprios militares. O número e as qualificações verdadeiras devem estar em algum lugar no meio dessas diferenças.
 
Uma boa parte dos que caíram morreu atirando, de armas na mão; outra parte morreu na tortura, assassinada ou no fogo cruzado.
 
Está certo: não deveria morrer ninguém depois de rendido, e morreu. E assim como morreram culpados de crimes de sangue, morreram inocentes. Eu mesmo tive vários deles escondidos em nossa casa, até no meu quarto de dormir, e já jornalista contribuí para resgatar outros tantos. Mas isso é o que acontece em toda guerra, porque guerra é, exatamente, a suspensão completa da racionalidade e do respeito à dignidade humana.
 
O total de mortos pelos militares ao longo de todos aqueles 21 “anos de chumbo” corresponde mais ou menos ao que morre assassinado em pouco mais de dois dias e meio neste nosso Brasil “democrático” e “pacificado” de hoje, onde se matam 50 mil por ano.
 
Há, por enquanto, 40.300 pessoas vivendo de indenizações por conta do que elas ou seus parentes sofreram na ditadura, todas do lado da esquerda. Nenhum dos parentes dos 119 mortos pela esquerda armada, nem das centenas de feridos, recebeu nada desses R$ 34 bilhões que o Estado andou distribuindo.
 
Enfim, esse é o resumo dos fatos nas quantidades e na ordem exatas em que aconteceram, do que dou fé porque estava lá. E deixo registrado para os leitores que não viveram aqueles tempos compararem com o que andam vendo e ouvindo por aí e tirarem suas próprias conclusões sobre quanto desse barulho todo corresponde a sentimentos e intenções honestas.
 
Fernando Lara Mesquita é jornalista.



Publicado no jornal “O Estado de São Paulo” de 07 Abr 2014.

Fonte:  Clube Militar

COMENTO:  dedique menos de dez minutos para ver o vídeo abaixo. Obviamente é uma montagem. Foram usadas cenas de diversas fontes e há erros de português de sobra. Mas ele retrata o que ocorreu em diversos países no passado, o que ocorre hoje na Venezuela e o que certamente ocorrerá no Brasil em futuro muito próximo. Desfrute, se puder!

https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=iaQF25XiZKo

Vídeo copiado do Blog do Licio Maciel

COMENTO:  infelizmente, os canalhas já começaram a usar seus poderes ditatoriais sobre a internet. O vídeo foi "sumido" magicamente do You Tube, por ordem sabe-se lá de quem! E isso que o tal "Estatuto da Internet" recém foi promulgado! Mas foi republicado! Aproveite e veja, antes que apaguem novamente!
 
01 de maio de 2014
mujahdin cucaracha

DEFINIÇÃO DO BRASIL. REPITO, PORQUE VALE À PENA LER DE NOVO.


 
No Brasil, nem a esquerda é direita”. (José Simão)
 
Nelson Rodrigues, nosso grande cronista do cotidiano, disse, entre as suas várias frases simples, mas profundas, que: “O brasileiro é um feriado”; “Subdesenvolvimento não se improvisa. É obra de séculos”. E “O brasileiro tem complexo de vira-lata”. Por isso, costumo aduzir que o complexo é devido, pois, apesar de poucos lampejos primeiro-mundistas, o país é vira-lata.
 
Para provar, vejamos: quando há um acidente com caminhão na estrada, os moradores da localidade saqueiam as cargas; a corrupção estrutural; o povo não acredita na Justiça e a faz com suas próprias mãos, queimando ônibus e saqueando e destruindo lojas; as construções em encostas, que vão morro abaixo com chuvas abundantes; 10% da população é analfabeta, sem contar os funcionais; a lerdeza da Justiça, causada por copiosos agravos e embargos e dias não trabalhados, próximos a feriados; prescrição da pena; progressão da pena; jovens mães solteiras, com vários filhos, de diferentes pais, todos não assumidos e sumidos; a proliferação de sindicatos.
 
Obras superfaturadas, que custam e demoram muito mais do que o estimado; empréstimos a Cuba e países africanos sob segredo e à revelia do Congresso; foro privilegiado; prisão especial para quem tem curso superior; limite máximo de 30 anos de prisão; indulto de Natal; universidade gratuita; indenização e pensão aos anistiados livre de imposto de renda (bolsa-ditadura); auxílio-reclusão; prisão domiciliar; Justiça que privilegia os ritos em detrimento dos fatos; extinção da punibilidade para quem tem mais de 70 anos; palácios na Justiça; imunidade parlamentar, que devia ser apenas para falar.
 
Juiz corrupto aposentado, em vez de demitido e processado; equiparação salarial em cargos diferentes; réus que podem ficar calados ou mentir para não se incriminar; cargos iguais com salários desiguais entre os Poderes; zonas de exclusão, como reservas indígenas contínuas; subsídio a fundo perdido; violência urbana; marajás no Serviço Público; desrespeito às posturas públicas (desordem urbana); excesso de ONG, muitas inidôneas, recebendo recursos públicos; favelização crescente nas cidades; falta de presença do Estado nas fronteiras; progressão continuada nas escolas.
 
Cargos de confiança, em detrimento de concursos públicos; senador suplente sem voto; deputado com poucos votos eleito por coeficiente eleitoral do partido; o Foro de São Paulo; deputados e senadores que aprovam aumentos salariais para si mesmos; dez milhões de analfabetos; falta de qualidade na educação fundamental; a cultura da mentira por políticos e advogados de criminosos; notas frias; verbas indenizatórias e verbas de gabinete dos congressistas; funcionários fantasmas; garçons do Senado ganhando R$ 15 mil, nomeados por atos secretos; maioridade penal de menores delinquentes só aos 18 anos.
 
Elevada carga e terrorismo tributário; maquiagem das contas públicas; excesso de vereadores, deputados e senadores; recursos não contabilizados; Constituição plena de direitos e parca de deveres; proibição do uso de algemas nos bandidos; emenda dos parlamentares ao orçamento; infidelidade partidária; voto secreto no Congresso; povos indígenas sob controle de ONG estrangeiras; cão pitbull; milhões de brasileiros dormindo nas ruas por não terem dinheiro da passagem para voltar para casa; aumento da idade para recebimento da bolsa-família; trem da alegria; passeatas e marchas em apoio às drogas; nações e terras indígenas e quilombolas.
 
O desmonte da Petrobras e Eletrobras, usadas para corrupção e objetivos eleitoreiros de manutenção do poder; índios inimputáveis, que cobram pedágio em estrada; bandidos com celular nos presídios; agressividade e impunidade no trânsito; dengue, gripe suína, febre amarela, hepatite, meningite e hanseníase; péssimo atendimento à sociedade pelo Estado; ingerência político-partidária na administração pública (partidarismo de Estado); despesas sem fonte de receita; aposentadoria sem contribuição anterior; o esvaziamento da Comissão de Ética Pública; dinheiro nas meias, cuecas e quartos de hotel.
 
Balas perdidas; acidentes e mortes nas péssimas estradas; deficit crescente na Previdência; gastos “secretos” da Presidência da República; deficit habitacional; as filas e sofrimentos dos que usam a saúde pública; cartões corporativos do governo; rádios piratas; excesso de ministérios e secretarias; aparelhamento da máquina pública com correligionários, em detrimento de técnicos de carreira; plano de saúde vitalício para senadores, ex-senadores e seus familiares, mesmo que tenham exercido o cargo por poucos dias; nomeação para cargos públicos de políticos derrotados nas urnas; comunidades que vivem nos lixões; metade das casas do País sem rede de esgoto e coleta de lixo; bueiros sem tampa, roubadas.
 
Fraudes generalizadas; financiamento público das campanhas eleitorais; interferência da Igreja em assuntos como células-tronco e aborto; asilo a bandidos internacionais e liberdade aos bandidos nacionais; congressos de ministros, desembargadores e juízes financiados por bancos privados; autoridades viajando em jatinhos de empresários; traficantes fechando o comércio; falta de atitude do Congresso, Assembleias e Câmaras contra os políticos corruptos; funcionários da Receita Federal acessando dados de contribuintes, protegidos por sigilo, com fins inidôneos;
 
Elevado spread bancário; invocação de direitos humanos para aqueles que desrespeitam os direitos humanos; a prestação de favores em troca de benefícios pessoais; desmatamento da Amazônia e da Mata Atlântica; Códigos Penal, Ambiental e de Processo Penal desatualizados; excessiva demora no licenciamento ambiental; pais, dias na fila para matricular filhos em colégios públicos; sucessão de escândalos de corrupção; “laranjas”, inclusive a babá; tentativas de aumento do número de vereadores, de municípios e de estados; indulgência com os movimentos sociais, que invadem e depredam propriedades.
 
Caixa 2; Estatuto da Criança e do Adolescente, que prevê limite máximo de três anos de reclusão para menores de 18 anos, mesmo que tenham praticado crimes hediondos; cooptação, à custa de recursos financeiros, de sindicatos, movimentos sociais e de estudantes; auxílio-moradia para quem tem imóvel e para o cônjuge, embora ambos morem na mesma residência; consumo crescente de crack e cocaína nos últimos anos; ausência de trabalho nas prisões superlotadas e desumanas; milícias nas favelas; tráfico de influência; prevalência do pragmatismo político sobre o principismo ético; falta de transparência nos contratos; 20 mil funcionários no Congresso; tráfico de drogas.
 
Sete anos depois de ter sido escolhido o pais da Copa de 2014, estádios, aeroportos e mobilidade urbana ainda não estão prontos, a 60 dias do jogo inicial; crime organizado; contribuição sindical compulsória; aumento e maquiagem dos gastos públicos; falta de compromisso com a verdade; anúncios de planos e ações nunca executadas; as gastanças e os passaportes diplomáticos dos filhos de Lula; os filhos e a neta de Sarney, sua Fundação e seus contratados “secretos”; Roseana Sarney, seu mordomo e as suas muitas cirurgias às custas de dinheiro público; Juiz Lalau, do TRT.
 
Dilma e suas mentiras sobre projetos nunca executados; políticos filmados recebendo propina, que teimam em voltar; as cotas raciais no Instituto Rio Branco; excesso de feriados; arrastão; o presidente da FIESP, meca do capitalismo, membro de Partido Socialista, o Brasileiro; fundos de pensão privados fabricando dossiês contra adversários políticos do governo; livros escolares nas escolas públicas exaltando o socialismo e criticando o capitalismo; licitações combinadas e superfaturadas; tráfico de influência; transporte público caótico, maltratando os usuários; institucionalização da corrupção nos altos escalões, em todos os níveis do Estado e em todos os poderes.
 
Horário eleitoral obrigatório; padres pedófilos; insegurança pública; ministro do STF, empresário no ramo do ensino; violência nas escolas; Demóstenes Torres, senador cassado, promotor vitalício no MP de Goiás; trabalho escravo no campo; tráfico de influência nos empréstimos consignados; passaportes diplomáticos fornecidos a pastores evangélicos; banalização do erro; chamar crime de falha administrativa; manutenção de gratificações por funções não mais exercidas.
 
Estatuto da Igualdade Racial, que, com suas ações afirmativas, torna desigual o tratamento às raças e contribui para o racismo; pagamento de horas extras não trabalhadas a funcionários do Congresso; vice-presidente da República sem funções administrativas; congressistas ganhando 15 salários anuais e adicionais; atrasar prazos para depois comprar com urgência, sem licitação; cotas raciais nas universidades; uso de órgãos do Estado como extensão de um partido político; a degradação generalizada do patrimônio público; nepotismo direto e cruzado; descaso com as Forças Armadas, embora com ambição de ser membro do Conselho de Segurança da ONU.
 
As tendências autoritárias do PT; o mensalão do PT e do DEM; os sanguessugas, os aloprados e o valerioduto do PT; o Bancoop e o tesoureiro do PT; generosidades com países vizinhos em detrimento das necessidades internas; presidentes que não separam o Estado do seu partido político; ministros do STM que se atribuem auxílio-aposentadoria; perdão de dívidas de países diversos; atos administrativos secretos no Senado, criando cargos e aumentos de salários para apaniguados; congressistas usando verbas de representação em despesas pessoais; férias excessivas de políticos e juízes; juízes recebendo auxílio-moradia em suas comarcas; irresponsabilidade fiscal.
 
Uso da máquina oficial em favor de uma candidatura; Poder Legislativo submisso aos interesses do Poder Executivo; desmerecimento de presidentes anteriores; liberdade assistida de menores criminosos; encanto com as ditaduras de esquerda, como em Cuba, e revanchismo contra as de direita; o custo exagerado da Copa, muito além do previsto, e com dinheiro público, quando se anunciava que o grosso seria privado; o trem-bala, anunciado com apesar de pauta extensa de PEC e MP, só trabalha meia semana.
 
Simpatia e apoio a grupos revolucionários de esquerda, como as FARC; simpatia e apoio a governos bolivarianos, como da Venezuela, Equador e Bolívia; ônibus escolares municipais reprovados pelo Detran; Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos dos LGBT; o Plano Nacional de Direitos Humanos e a Política Nacional de Cultura, contrários aos princípios democráticos; ameaças de “controle social” da mídia; eufemismos caridosos, chamando menores criminosos não de presos, mas “apreendidos”, e presidiários, de “reeducandos”, etc, etc, etc.
 
E mais, mais, mas muito mais!!!
Afinal, que país é este?
Respondo: a melhor definição do Brasil colhi, recentemente, de um artigo de Maria Helena R. R. de Souza, em seu blog, “Pintando o 7:
Já fomos o País do Futuro. Hoje somos o B dos BRICS. Não sei se B maiúsculo ou minúsculo. Para mim, somos é a Viúva Porcina, a que foi sem nunca ter sido”.
 
Irretocável!!
 
01 de maio de 2014
Luiz Sérgio Silveira Costa é Almirante, reformado.