"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

O CONDOMÍNIO PTBRAS

“Petrobras virou um condomínio político de ladrões de primeira linha!” - Ex-sócio da Petrobras em refinaria denuncia novo escândalo com aval de Dilma
16 de abril de 2014

MARINHA BOTA O GALHO DENTRO PARA TRAFICANTES


Deu no Claudio Humberto

O Comando da Marinha carioca teme não poder se defender dos traficantes da Ilha do Governador (RJ) e orientou fuzileiros de folga a não portar documentos militares, para evitar a fácil identificação. Os marginais do tráfico têm obrigado moradores e comerciantes da região a informá-los assim que avistarem fuzileiros desarmados para o envio imediato de uma “equipe de extermínio” fortemente armada.

Em situação de risco, integrantes das Forças Armadas são treinados a atirar, não a prender, como a polícia. E traficantes querem vingança.

A ordem dos traficantes que comandam a Ilha do Governador é que, a partir de agora, os militares serão tratados como policiais e liquidados.

Um dono de bar identificou fuzileiros pelo corte de cabelo e os mandou embora explicando que não queria seguir ordens do “governo paralelo”.

 
Tem algo de podre aí. Não dá para aceitar esse tipo de atitude das Forças Armadas.
 
16 de abril de 2014

O COMENTÁRIO DA DEPUTADA MARA GABRILLI: SOBRE O ASSASSINATO DE CELSO DANIEL

“Mimimi... Chora burguês”
O título deste post é o “estupendo” comentário ao vídeo da deputada Mara Gabrilli cobrando de Gilberto Carvalho o esclarecimento do assassinato de Celso Daniel. Claro que se trata um esquerdopata anônimo, covarde como todos os outros esquerdopatas que têm vergonha dos seus nomes e medo da argumentação mais óbvia demonstrando a participação de seus ídolos na mais séria onda de crimes que uma facção política perpetrou no Brasil.

O assassinato de Celso Daniel chega a ser fichinha - embora emblemático - perto do genocídio proporcionado pelos crimes do governo do PT em todas as áreas. Se a Lei de Talião fosse prevalente no Brasil, há muito tempo não haveria mais filiados ao PT. Se para cada morto por culpa dos variados crimes do governo, um petista fosse condenado e preso por co-autoria ou conivência (já que não há pena de morte no País), nem Lula estaria mais livre em 2006 para ser reeleito.
 
16 de abril de 2014

BARRIL DE PÓLVORA

Depoimento de Nestor Cerveró deve colocar mais combustível na briga entre Lula e Dilma

nestor_cervero_02Ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, que recentemente foi demitido do cargo de diretor financeiro da BR Distribuidora, disse, em depoimento na Câmara dos Deputados, que a refinaria texana de Pasadena era uma “boa oportunidade”. Cerveró, que foi acusado pela presidente Dilma Rousseff de produzir um relatório “falho” sobre o negócio que custou aos brasileiros US$ 1,25 bilhão, disse que à Petrobras não interessava adquirir uma refinaria totalmente pronta por causa dos altos preços praticados no mercado.

A declaração de Nestor Cerveró contradiz a presidente da empresa, Maria das Graças Foster, que ao participar de audiência no Senado Federal disse que a aquisição da refinaria de Pasadena “não foi um bom negócio”. De igual modo, a fala de Cerveró anula o discurso de Dilma Rousseff, à época presidente do conselho de administração da petroleira, que afirmou que se soubesse das cláusulas não teria autorizado o negócio.

Dilma caiu em desgraça quando, por meio de nota, respondeu ao jornal “O Estado de S. Paulo” sobre o tema e acabou engolida por um furacão que ela própria criou. Desde então, o assunto ganhou o noticiário de forma diuturna e tem servido de combustível para os partidos de oposição, que ainda lutam para conseguir instalar uma CPI exclusiva para investigar a estatal, que foi transformada pelo Palácio do Planalto em reduto de corrupção e desmandos a partir do loteamento de cargos de direção.
No momento em que afirma que a refinaria texana era uma “boa oportunidade” e que as cláusulas contratuais eram irrelevantes, Cerveró endossa as declarações do ex-presidente da empresa, José Sérgio Gabrielli, que disse recentemente que negócios nos como a aquisição de Pasadena são normais no mercado internacional de petróleo.

Se não servir para esclarecer de uma vez por todas o imbróglio envolvendo o negócio bilionário, o depoimento de Nestor Cerveró colocará mais combustível na intensa briga que acontece nos bastidores e contrapõe Luiz Inácio da Silva e Dilma Rousseff. Isso porque Dilma e Maria das Graças Foster combinaram um discurso em que a culpa é despejada em Gabrielli. Isso significa que ambas, Dilma e Foster, estão afirmando nas entrelinhas que Lula deve ser colocado na beirada do vulcão, uma vez que o suspeito negócio aconteceu durante o seu governo.

A briga, que há muito foi destaca pelo ucho.info, cresceu à medida que avançou o movimento “Volta Lula”, que tem – ou tinha – como um dos principais entusiastas o ainda deputado federal André Vargas (PT-PR), flagrado pela Polícia Federal em relações nada republicanas com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava-Jato. O calvário de Vargas evoluiu repentinamente porque o governo fez vazar detalhes das investigações da PF. O que o Palácio do Planalto não conseguiu prever é que André Vargas poderia causar um estrago muito maior ao governo e ao projeto político de Dilma do que a ele próprio.

16 de abril de 2014
ucho.info

O HUMOR DO DUKE

Charge O Tempo 16/04



16 de abril de 2014

CERVERÓ DESMONTA VERSÃO DE DILMA

 

 
O ex-diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, afirmou nesta quarta-feira (16) que as cláusulas omitidas no resumo para aquisição da refinaria de Pasadena (EUA), em 2006, não eram importantes, rebatendo declaração da presidente Dilma Rousseff de que o parecer era "falho" por causa dessa omissão. Cerveró disse ainda que não teve "intenção de enganar" a presidente Dilma, que na época presidia o Conselho de Administração da Petrobras e deu o aval para o negócio.
Em depoimento na Câmara dos Deputados, Cerveró defendeu o negócio e explicou que fazia parte de um plano da Petrobras de aumentar o refino no mercado internacional –mesma explicação dada pela atual presidente da Petrobras, Graça Foster, em depoimento ontem no Senado.
 
No mês passado, Dilma criticou o resumo feito por Cerveró por omitir, na transação para compra de metade da refinaria de Pasadena com a empresa Astra Oil, a existência das cláusulas "Put Option" (que estabelecia que em caso de desacordo entre os sócios uma parte comprasse a outra) e "Marlim" (que dava à outra sócia uma garantia de rentabilidade mínima de 6,9% ao ano).
 
Cerveró também foi criticado ontem por Graça Foster por omitir essas cláusulas no resumo, mas hoje rebateu as críticas. "Não houve nenhuma intenção de enganar ninguém", disse o ex-diretor.
 
"A cláusula de saída, 'Put Option', é uma prática mais do que comum. Em qualquer sociedade, principalmente aquelas em que a proporção é de 50% para 50%, É uma defesa tanto para a Astra como para nós, são pagamentos para evitar que o sócio imponha condições prejudiciais. É uma clausula comum. A Petrobras tem centenas de participações, sempre tem cláusula de saída. É isso que é a cláusula de 'Put Option', nada mais do que isso, não tem nenhuma relevância, não é um aspecto importante", afirmou Cerveró.
E, logo em seguida, afirmou que a cláusula 'Marlim' era uma "proteção negociada com o sócio" para permitir que a Petrobras processasse óleo pesado na refinaria, que era a intenção da empresa no negócio mas que sofria resistência da Astra Oil. Por isso, estabeleceu uma diferença de 3,5 dólares entre o óleo pesado, que tem menos valor, e o óleo leve, que gera mais lucro.
"Não é uma garantia adicional de rentabilidade para o sócio", afirmou. "Essas cláusulas não têm representatividade no negócio", disse.
 
 (Folha Poder)

DESAFIO É MOSTRAR O AÉCIO DO BRASIL


 
O publicitário Paulo Vasconcelos, marqueteiro do senador Aécio Neves (PSDB-MG) em sua pré-campanha presidencial, encerrou ontem a primeira fase de seu trabalho para o tucano. Ele finalizou o programa de dez minutos que irá ao ar amanhã em rádio e TV e que mostrará com mais detalhes a trajetória de Aécio. É o último programa do horário gratuito antes de a campanha na TV começar, em meados de agosto.
Vasconcelos e sua equipe foram os criadores dos vídeos de 30 segundos exibidos nos últimos dias e que tiveram Fernando Henrique Cardoso como principal cabo eleitoral de Aécio. Foi a primeira vez, desde que deixou a Presidência em 2003, que FHC apareceu em inserções de campanha desse tipo.

Aos 53 anos, o publicitário mineiro está no comando da criação da campanha tucana desde fevereiro. Seu contrato vai até julho. Se agradar, fica para a campanha. Ele está longe de ser um guru de Aécio, papel que marqueteiros de outros candidatos pareceram assumir tamanha a influência que tinham nos rumos de campanhas. 
 
Vasconcelos tem uma longa ficha de trabalhos com tucanos mineiros. E foi o pai de Aécio, Aécio da Cunha, quem o chamou para se envolver para valer pela primeira vez com marketing político. Aos 26 anos, o publicitário coordenou a comunicação da campanha, derrotada, do então senador Itamar Franco ao governo de Minas. Cunha era candidato a vice.

Antes de montar sua agência, a Vitória Comunicação Institucional, com escritórios em Belo Horizonte e em São Paulo, Vasconcelos trabalhou, de 1990 e 1995 na que considera sua "grande escola de propaganda", a DNA Propaganda. Comprada por Marcos Valério em 1998, a agência caiu em desgraça quando mais tarde viu-se que virou peça de engrenagem do mensalão tucano e do mensalão petista.

Nesta entrevista ao Valor (jornal Valor Econômico) - a primeira à imprensa desde que assumiu o cargo - Vasconcelos diz que o desafio central é ajudar Aécio a tornar-se conhecido nacionalmente e que a imagem que parte do eleitorado já tem dele é de alguém com o carisma de Lula e a eficiência de FHC.

Esta é a segunda campanha presidencial de Paulo Vasconcelos. A primeira, em 19989, ele integrou a equipe que ajudou a catapultar, em poucos meses, o alagoano Fernando Collor de Melo dos 2% nas pesquisas para mais de 40% e para a vitória contra Lula.

A seguir os principais trechos da entrevista que Vasconcelos concedeu na sede da sua agência, em Belo Horizonte:

Valor: Que imagem do candidato Aécio Neves você espera conseguir projetar para o país?

Paulo Vasconcelos: É muito comum você ter governantes no Brasil afora que tenham tido em seus Estados uma boa avaliação. Isso é normal. O que aconteceu com Aécio [que governou Minas entre 2003 e 2010] foi uma coisa fora da regra. Um sujeito que tinha mais de 50 pontos de ótimo e bom e que durante todos os sete anos e meio de governo a pior avaliação que ele deve ter tido foi de 88% e a melhor, acima de 92%. Se metade dessa imagem puder ser levada para a sociedade está bacana demais. Minas é um Brasil multifacetado. Portanto raramente o que dá certo aqui não dá certo fora daqui. A imagem a se construir do Aécio é nenhuma. A dificuldade é exportar essa imagem.

Valor: Que imagem é essa, a de bom gestor?

Vasconcelos: O cara é eleito em 1986 com a maior votação do Brasil, depois é reeleito quatro vezes deputado federal. Das quatro, foi reeleito e era líder de seu partido, chega à Presidência da Câmara e faz uma gestão inédita. Devolve quase R$ 100 milhões no primeiro ano como presidente da Câmara dos Deputados, economiza, surpreende todo mundo. Depois, vira candidato a governador de Minas e vence no primeiro turno, coisa que nenhum candidato na história tinha conseguido. Pega um Estado quebrado, inventa um troço maluco que é o tal do choque de gestão. É eleito o governador mais bem avaliado do Brasil. Três anos depois se reelege com 77% dos votos válidos, ou seja de cada 100 mineiros, 13 não votavam nele.

Valor: Além do que ele fez em Minas, qual é a imagem pessoal que você espera projetar dele?

Vasconcelos: Não existe isso [de construir imagem]. Não existirá nunca mais a possibilidade de se eleger um Collor. Um político que for sentar-se na cadeira daqui para frente deverá ter uma extensa folha de serviços prestados.

Valor: Dilma Rousseff tinha isso quando foi eleita?

Vasconcelos: Talvez um pouco da fragilidade que a presidente enfrente hoje é porque ela não tinha essa folha corrida antes. Hoje as pessoas ficam um pouco inseguras, têm um voto gelatina, que vai e que volta, é justamente por isso. Ela não tem convencido as pessoas de sua capacidade de gestão porque a folha corrida é um pouco enxuta, pequena para o desafio que ela está enfrentando. E o contrário disso é a folha corrida do Aécio de outros que virão no futuro.

Valor: As intenções de voto na presidente Dilma caíram, as pesquisas apontam que os eleitores querem mudanças e mesmo assim Aécio não consegue subir. Por quê?

Vasconcelos: Ninguém conseguiria. Você não tem mídia. Só muda essa realidade quando você fala com a grande massa. A campanha de TV começa em agosto e você tem um blecaute até lá. Se você não falar com a classe trabalhadora como um todo, e essa tem horários mais rígidos, está na TV em horários especiais, você não fala com ninguém.

Valor: Dilma também era pouco conhecida em 2010. Lula ajudou a conquistar votos para ela. Aécio precisa de FHC e outros líderes tucanos para atraírem votos para ele?

Vasconcelos: É delicada sua pergunta porque corro o risco de ser indelicado com personagens que você citou. Mas vou dizer o seguinte: tanto a Dilma quanto o [Antonio] Anastasia [eleito governador de Minas pelo PSDB em 2010] aqui em 2010 tiveram seus Sputniks. Portanto todos os caciques do PSDB que puderem se somar a esse esforço de credenciar o Aécio serão sempre muito bem vindos, mas diria que no caso do Aécio isso é relativo. Porque todos eles têm o mesmo nível de conhecimento que tem o próprio Aécio. Uma coisa é você ter um cara com 92% de aprovação a outra coisa é você ter um sujeito que é conhecido. Fernando Henrique sai da presidência em 2002 e de lá para cá não participou de nenhuma campanha tucana.

Valor: Aécio se cercou de um time de pessoas que participaram em peso do governo FHC. Ele passa a imagem de novo tendo nomes que foram marca de um governo que teve seu início nos anos 90?

Vasconcelos: Acho que o novo é quem inova. Não é quem é jovem. Um paralelo entre o Steve Jobs e o Bill Gates: o Bill Gates durante muito tempo foi o velho e era muito mais novo do que o Steve. O Armínio [Fraga] não é nem novo nem velho. Ele atende a uma agenda de estabilidade e segurança, portanto vem com essa marca. E isso pode ser muito importante, mas não sei se o tempo todo essa será a maneira como o senador vai lidar com esse assunto. Na experiência mineira, ele foi muito inovador. Acho que quando chegar a hora o senador vai apresentar um time de inovadores. Ele gosta disso.

Valor: No período de campanha, o discurso deverá ser mais popular?

Vasconcelos: Acho que o discurso é o mesmo. O que ele precisa é ser mais detalhado, mais esmiuçado para que as pessoas compreendam a importância daquela crítica. Uma geração esteve longe da inflação e que hoje está topando levar 6% de inflação e achar que isso é possível. Ainda é difícil para alguém que viveu os dois mundos como ele tratar com certo alarmismo e causar um impacto grande em toda a sociedade. Para isso, ele precisa insistir mais, ser um pouco mais claro porque as pessoas não conseguem imaginar como isso pode fazer mal. Se você não parar de comprar, se você não puxar o freio de mão pode piorar. Tem uma geração inteirinha que foi estimulada ao contrário: vai porque de onde vem tem muito mais'. Tem um cenário que é muito ruim e é ruim que ele fique sem ter como explicar com mais clareza porque não tem tempo suficiente na TV.

Valor: Nessa pré-campanha, Aécio tem enfatizado bastante em suas declarações os problemas e as críticas ao governo Dilma. Na campanha, ele conseguirá atrair mais eleitores se se apresentar como Aécio light e em vez de insistir tanto nas críticas?

Vasconcelos: Nas pesquisas qualitativas que o partido fez agora, o eleitor enxerga o Aécio com o carisma do Lula e o discurso de eficiência do FHC. Quando você conta para as pessoas o trabalho que ele já fez e deixa ele ser como ele é, a sensação é essa. O Brasil nunca teve num período pré-eleitoral uma agenda tão complicada. Em 2006, quando o Lula foi reeleito, ninguém mais dizia 'não vote no Lula por conta do mensalão'. A agenda era outra. E a agenda econômica não permitia ninguém naqueles dias grandes alertas. Agora, eu acho que o senador vive uma situação muito diferente. A Petrobras está derretendo, tem problemas na Eletrobras, em Suape, na Transnordestina, nas tarifas de energia represadas, a inflação, os financiamentos do BNDES, o porto de Cuba. Talvez a agenda o esteja empurrando para um discurso mais firme, de alguém que está alertando. Não tem como fugir dessa agenda. Não é uma eleição paz e amor.

Valor: As investigações sobre o cartel do metrô em São Paulo, o indiciamento do candidato de Aécio ao governo de MG, a renúncia do deputado tucano Eduardo Azeredo e o julgamento do mensalão mineiro limitarão na campanha do PSDB o uso do tema da corrupção?

Vasconcelos: É difícil responder mas nenhum desses temas têm a ver com o senador Aécio. Ele foi muito duro com essas questões quando ele foi gestor.

Valor: Se em algum momento na campanha, Aécio precisar tirar votos de Eduardo Campos (PSB) para se garantir num segundo turno com Dilma, qual poderá ser a estratégia para minar a candidatura de Campos e ao mesmo tempo manter um elo para um segundo turno?

Vasconcelos: Eu fiz três campanhas para o senador: duas para governador e uma para o Senado. Todas relativamente difíceis. Nunca gravamos um comercial, nunca produzimos uma peça, que tenha sido uma peça de desconstrução. Não é o jeito de Aécio de fazer política. A não ser fazendo uma análise de uma realidade.

Valor: Dois partidos mais identificados com bandeiras da esquerda estarão na disputa, PT e PSB, e o PSDB é o que mais representa um eleitorado mais à direita. É vantajoso a Aécio que se apresente como um candidato mais conservador, que fale a essa faixa do eleitorado?

Vasconcelos: Acho meio antigo esse negócio de direita e esquerda. E para mim, não tem nada mais de direita para mim do que tentar censurar a imprensa. E essa ideia não foi do DEM. Foi uma ideia do PT. Aliás essa lei não nasceu quando o DEM esteve lá, representado pelo Antonio Carlos Magalhães, como ministro das Comunicações.

Valor: Como funciona a estrutura do marketing da campanha?

Vasconcelos: Existe um conselho de trabalho. A expressão foi cunhada por eles. Mas é um modelo que sempre usei. Nunca fiz reunião com candidato sem colocar a turma que pensa em volta da mesa. Então todas as apresentações feitas ao senador desde que a gente chegou até agora, o time todo estava na sala: o Marcelo Arbex, que é redator e que tem um escritório de criação em São Paulo; o Guillermo Rafo, que é um cara de planejamento mais próximo a mim no dia a dia; o PC Bernardes, que deixou a presidência da África para estar conosco e é um criador; e o Paulo de Tarso, que é dono de uma agência no Rio, chamada Agência Nacional. A Andréa Neves [irmã de Aécio] também está no conselho. Ela é uma jornalista supercompetente e por coincidência é irmã do Aécio. Tem uma grande contribuição a dar. Formula bem, entende do que fala.

HOJE CERVERÓ DÁ O AR DA GRAÇA


Depois de ser responsabilizado publicamente por Graça Foster, presidente da Petrobras, em depoimento dado ao Senado no dia de ontem, Nestor Cerveró, ex-direitor da área internacional da estatal, dará a sua versão na Câmara dos Deputados. 

O ex-diretor da Área Internacional da Petrobrás Nestor Cerveró é esperado nesta quarta-feira, 16, na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara para expor sua versão sobre a compra da refinaria de Pasadena, no Texas (EUA). A expectativa da oposição é de que ele se contraponha à versão da presidente Dilma Rousseff, corroborada nessa terça, 15, por Graça Foster, da omissão de informações ao Conselho de Administração.

"A presidente da Petrobrás está acusando o Cerveró de ser o responsável pelo prejuízo. É a hora de ele responder", afirmou o vice-líder do PSDB na Casa, Vanderlei Macris (SP). Edson Ribeiro, advogado do ex-diretor da estatal, encaminhou na tarde de segunda-feira uma confirmação de presença. Foi ele quem procurou a oposição nas últimas semanas colocando o cliente à disposição para dar esclarecimentos.

PF FLAGRA IRMÃO DE EX-MINISTRO DO PSB PEDINDO DINHEIRO PARA O DOLEIRO YOUSSEF


Fernando Bezerra, Dilma Rousseff e aquelas roupas laranja...
 
Ex-presidente da Codevasf (Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba) e irmão do ex-ministro Fernando Bezerra, Clementino de Souza Coelho foi flagrado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal, pedindo dinheiro para o doleiro Alberto Youssef.

Clementino presidiu por um ano a Codevasf, uma empresa pública vinculada ao Ministério da Integração Nacional, comandado por Fernando Bezerra de 2011 a 2013. Bezerra, que escolheu o irmão para o cargo, chefiou o ministério por indicação do PSB e é homem de confiança do ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, pré-candidato do PSB ao Planalto.

A PF interceptou trocas de e-mails de Clementino com o doleiro, preso desde março. A polícia encontrou nas mensagens comprovantes de depósito em valores fracionados para "João", além de pedidos de dinheiro para "Maria" e "Fábio".

Números indicados por Youssef nas mensagens como os dos CPFs dos favorecidos correspondem aos documentos de João Clementino de Souza Coelho e Maria Cristina Navarro de Brito, respectivamente, filho e mulher de Clementino de Souza Coelho. "Fábio" é descrito pela PF como Fábio Leivas, que a polícia não diz quem é. A Folha não conseguiu identificá-lo.

Em um dos e-mails, de 30 de janeiro deste ano, Clementino enviou a Youssef, a quem chama de primo'', dados de uma conta bancária com os dizeres: "assim sendo fica: Fabio 30, Maria aprx 35, joao 60". A expressão "aprx" significa "aproximadamente".

No dia seguinte, o ex-presidente da Codevasf cobrou por e-mail: por favor, assegure que as entregas serão feitas hoje ainda os 3 endereços fornecidos, sendo JOAO 60, FABIO 30 E MARIA OS 35...".

No dia 4 de fevereiro, Youssef enviou os dados bancários de João Clementino e Maria para um contato que a PF suspeita auxiliar o doleiro no possível "cometimento do crime de evasão de divisas".

O contato do doleiro escreveu "60.000,00" embaixo do nome de João e "35.289,00" embaixo de "Maria". A PF apreendeu ainda comprovantes de depósitos em nome de João Clementino, em valores diversos, segundo o relatório: "R$ 500, R$ 10.000, R$ 9.900".

A Folha tentou falar ontem diversas vezes com Clementino e Maria Cristina. Deixou recados com uma funcionária do casal, mas não obteve resposta. A Folha não conseguiu localizar João Clementino. Procurado pela Folha, o ex-ministro Fernando Bezerra disse desconhecer o assunto e prometeu entrar em contato com o irmão para que ele desse mais esclarecimentos, mas não pôde localizá-lo. Bezerra deixou o governo em 2013, após Eduardo Campos romper com o PT para se lançar candidato ao Planalto. Segundo Bezerra, Clementino não é filiado ao PSB.

Em janeiro de 2012, Clementino teve de deixar a presidência da Codevasf, após acusações de que Bezerra teria ignorado o decreto antinepotismo ao manter o irmão na estatal durante um ano. Ele foi nomeado após Bezerra tomar posse no Ministério da Integração Nacional. A Codevasf possui um orçamento bilionário para investir em obras como a perfuração de poços para o combate à seca no Nordeste.
 
(Folha de São Paulo)
 
16 de abril de 2014
in coroneLeaks

COLOCANDO O BODE NO QUARTO, TODO MUNDO VAI SAIR CORRENDO! QUE O FEDOR É GRANDE!



Conselho de Ética da Câmara quer inquérito da PF para julgar André Vargas
 
 
Relator do processo de cassação do petista André Vargas (PR) no Conselho de Ética da Câmara, o deputado Julio Delgado (PSB-MG) solicitou nesta terça-feira (15) à Polícia Federal (PF) acesso à parte do inquérito da operação Lava Jato que detalha a suposta ligação do parlamentar do PT com o doleiro Alberto Yousseff. Delgado alegou aos policiais que as informações podem ajudar a "elucidar os fatos" que envolvem André Vargas.
 
A operação da PF investiga suposto esquema de lavagem de dinheiro e de evasão de divisas que, segundo as autoridades policiais, teria movimentado cerca de R$ 10 bilhões.
 
Suspeito de auxiliar o doleiro paranaense a localizar projetos na administração pública nos quais poderia ser desviado dinheiro público, Vargas renunciou ao cargo de vice-presidente da Câmara e pediu licença de 60 dias após reportagens revelarem sua ligação com Yousseff. Nesta segunda (14), o parlamentar do Paraná disse que irá renunciar ao mandato de deputado nesta terça.
 
No dia 9, o Conselho de Ética da Câmara decidiu instaurar processo disciplinar para apurar a conduta de André Vargas (PT-PR). Segundo Julio Delgado, a PF se colocou à disposição para oferecer os documentos referentes à operação Lava Jato, desde que os deputados obtenham uma autorização judicial.
 
"Nós viemos pedir à PF que possa colaborar com os nossos trabalhos. A PF nos informou que pode colaborar, dando as informações, mas mediante autorização judicial", explicou Delgado ao final da audiência com os delegados da Polícia Federal.
 
16 de abril de 2014
caminho21

GRAÇA ADMITE: "NÃO HÁ COMO RECONHECER QUE PASADENA FOI UM BOM NEGÓCIO".




A presidente da Petrobras, Graça Foster, afirmou nesta terça-feira (15) que "não existe operação 100% segura" ao se referir à polêmica compra da refinaria de Pasadena (EUA) e defendeu a posição da presidente Dilma Rousseff de que o resumo executivo que baseou a aquisição era incompleto.
 
Em audiência na Comissão de Assuntos Econômicos no Senado, Graça admitiu a senadores da oposição que a aquisição "não foi um bom negócio".
 
"Hoje, olhando aqueles dados, não foi um bom negócio. Não pode ser um bom negócio quando você tem que tirar do seu resultado. Não há como reconhecer na presente data que você tenha feito um bom negócio. Não foi um bom negócio, isso é inquestionável do ponto de vista contábil. O projeto transformou-se em um projeto de baixa probabilidade de recuperação do resultado", afirmou.
 
A presidente da estatal também criticou o resumo executivo apresentado pelo então diretor da área internacional da Petrobras, Nestor Cerveró, ao Conselho de Administração da estatal, presidido na época por Dilma.
 
"Esse foi um resumo executivo sem citação a duas cláusulas contratuais completamente importantes. O valor autorizado pelo conselho [para a transação] foi de 359,2 milhões de dólares. Quando fazemos uma apresentação ao conselho de administração e tratamos o resumo executivo, ele deve conter todas as informações necessárias e suficientes para a devida avaliação do que se pretende fazer. Além disso é obrigação de quem leva para a diretoria apontar os pontos fracos e frágeis. Não existe operação 100% segura, imagino que em nenhuma atividade comercial e certamente não existe na indústria de petróleo e gás", afirmou a presidente da estatal.
 
Ela, porém, voltou a defender que, naquele contexto, a aquisição da refinaria, feita em 2006, era vantajosa, mas admitiu que houve perdas para a estatal. Citou, por exemplo, que naquela época ainda não existia o pré-sal e que havia uma orientação do conselho de administração para ampliar as atividades de refino fora do Brasil.
 
"Nós já reconhecemos as perdas de Pasadena, reconhecemos 530 milhões de dólares de perda de Pasadena", disse Graça Foster.
 
No depoimento, Graça relativizou o preço pago por Pasadena, comparando o valor total investido, de US$ 1,25 bilhão, com aquisições similares de outras refinarias no exterior.
 
Seu depoimento tem o objetivo político de tentar adiar o início de uma CPI no Congresso, em ano eleitoral, para investigar irregularidades na Petrobras. No caso de Pasadena, há suspeitas de superfaturamento sobre os valores pagos para a compra da refinaria.
 
No depoimento, Foster respondeu ao senador Pedro Taques (PDT) que, durante as perguntas, insinuou que a Petrobras seria uma "quitanda". "Quando os senhor fala que a Petrobras é uma quitanda quero dizer que não é uma quitanda. Mas uma [empresa] absolutamente séria pelo desafio que enfrentamos todos os dias", afirmou a presidente da estatal.

16 de abril de 2014
Aguirre Talento / Folha

FUNCIONÁRIOS DO IBGE PARAM ATIVIDADES EM PROTESTO À INTERFERÊNCIA POLÍTICA

 


Servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) participarão de um ato nesta quarta-feira, 16, para protestar contra a crise institucional que se instalou no órgão após a suspensão das divulgações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua), na semana passada.
Segundo o Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Fundações Públicas Federais de Geografia e Estatísticas (ASSIBGE), centenas de trabalhadores paralisarão as atividades para uma manifestação em frente à sede da Avenida Chile, no centro do Rio de Janeiro, às 10h. Também estão previstos atos coordenados pelo sindicato em outras filiais do IBGE pelo Brasil.
O prédio do órgão na Avenida Chile abriga a Diretoria de Pesquisas, que era comandada pela diretora Marcia Quintslr. Marcia pediu exoneração do cargo por não concordar com a decisão de adiar a próxima divulgação da Pnad Contínua apenas para 6 de janeiro do ano que vem.
A medida também motivou o pedido de exoneração da ex-coordenadora-geral da Escola Nacional de Ciências Estatísticas (Ence) Denise Britz do Nascimento Silva.
A crise começou com o anúncio da presidente do instituto, Wasmália Bivar, na quinta-feira passada, de que a Pnad Contínua ficaria suspensa para que fosse montada uma força-tarefa para aprimorar a metodologia de cálculo da renda domiciliar per capita, de forma a atender as exigências previstas na Lei Complementar nº 143/2013.
De acordo com a legislação, o indicador passa a servir como base para o rateio do Fundo de Participação dos Estados (FPE).

16 de abril de 2014
Daniela Amorim / Agência Estado

ITÁLIA QUESTIONA SE BRASIL TEM PRESÍDIO DIGNO ANTES DE EXTRADITAR PIZZOLATO




O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu nesta terça-feira (15) que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, indique estabelecimento prisional para abrigar o ex-diretor de Marketing do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, caso o governo italiano decida pela extradição.
 
Condenado pelo Supremo no processo do mensalão do PT, Pizzolato fugiu para a Itália. O mandado de prisão contra ele foi expedido em 15 de novembro. Em 5 de fevereiro, o ex-diretor do BB foi detido em Maranello, na Itália. Atualmente, está preso na cidade de Modena.
 
 
Rodrigo Janot afirmou que as autoridades italianas querem saber se existe penitenciária no Brasil que respeite "os direitos fundamentais da pessoa humana".
 
 
O pedido de um estabelecimento prisional para Pizzolato foi feito ao Supremo porque Janot entende que cabe ao Judiciário decisões sobre a execução da pena. Paralelamente, o procurador-geral fez o mesmo pedido para o Ministério da Justiça.
 
 
"Tal petição atende a provocação do Ministério Público italiano junto ao Tribunal de Apelação de Bolonha, cujo teor foi veiculado em mensagem da Interpol datada de 11 de abril de 2014, e tem por base o artigo 12 do Tratato de Extradição Ítalo-brasileiro de 1989. O objetivo é o esclarecimento quanto à existência de unidade carcerária em que sejam respeitados os direitos fundamentais da pessoa humana", diz Janot no documento enviado a Barbosa.
 
16 de abril de 2014
caminho21
 
 
O governo brasileiro pediu a extradição para que Henrique Pizzolato cumpra pena no Brasil, mas ainda não obteve resposta.
 
O caso é polêmico porque ele tem dupla cidadania (brasileira e italiana) e, por isso, o governo italiano pode se recusar a extraditá-lo.
 
Segundo a Procuradoria, o pedido do Ministério Público italiano está previsto no tratado de extradição entre os dois países.
 
Ao Ministério da Justiça, Rodrigo Janot solicitou que o ministro José Eduardo Cardozo aponte estabelecimentos prisionais no Rio de Janeiro, em Santa Catarina e no Distrito Federal, cidades onde Pizzolato tem ligações familiares ou profissionais, nos quais sejam "observados os direitos fundamentais da pessoa humana".
 
"Para integral cumprimento da solicitação italiana entende esta Procuradoria Geral que a unidade prisional deverá observar as diretrizes do artigo 5º da Constituição Federal, a Lei das Execuções Penais, a Convenção Americana de Direitos Humanos e as Regras Mínimas das Nações Unidas para o Tratamento de Prisioneiros", afirma Janot ao ministro da Justiça.
 
As regras da ONU incluem, entre outras, recomendações como:
 
"celas ou quartos destinados ao isolamento noturno não deverão ser ocupadas por mais de um preso"; e "janelas deverão ser suficientemente grandes para que os presos possam ler e trabalhar com luz natural, e deverão estar dispostas de modo a permitir a entrada de ar fresco".
 
16 de abril de 2014
caminho21
 
NOTA AO PÉ DO TEXTO
 
Qual é a dúvida do governo italiano? Chega a ser hilário! Aqui, o Battisti pode até publicar livro e palestrar na Universidade...
Claro que temos presídios dignos de proporcionar o conforto aos 'meliantes e homicidas' segundo as regras da ONU.
E vamos muito além! Temos até "Bolsa Presidiário" e outras regalias... Leu no Biblioteca? Redução da pena! Bom comportamento? Só cumpre um sexto da condenação! Páscoa, Natal, não sei se carnaval... Vai para o aconchego da família! Devolução da grana surrupiada? Pra quê?
E quanto ao Presídio, que tal o exemplar PEDRINHAS no Maranhão, hein?
m.americo

CERVERÓ DIZ QUE DECISÃO DE COMPRAR REFINARIA FOI TAMBÉM DO CONSELHO

 


Responsabilizado por omitir cláusulas importantes na compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, o ex-diretor internacional da Petrobras Nestor Cerveró, peça-chave na compra da empresa nos Estados Unidos, disse que "não existem decisões individuais” na estatal.
 
Segundo Cerveró, todas as decisões são tomadas por um colegiado, inclusive a compra de Pasadena. Em resposta ao questionamento do deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP), Cerveró negou ter enganado a presidente Dilma Rousseff, que, na época da compra, era presidente do Conselho de Administração da Petrobras.
 
— Eu apresentei um trabalho que foi desenvolvido por mais de um ano. Não houve nenhuma intenção de enganar ninguém. Não há nenhum sentido de enganar a ninguém. A posição não é uma posição só minha, é da diretoria e do conselho, que aprovou esse projeto. Não existem decisões individuais nem na diretoria nem no conselho, foi tudo baseado numa série de consultorias por mais de um ano.
Durante depoimento da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Finanças e Tributação, Cerveró explicou que a omissão de duas cláusulas do resumo apresentado ao Conselho Administrativo é irrelevante.
 
A presidente da Petrobras, Graça Foster, disse na última terça-feira (15) ao Senado Federal que as cláusulas eram muito importantes.
 
Sobre a cláusula de saída, chamada de Put Option [obrigação de comprar a metade da sócia em caso de discordância sobre investimentos], o ex-diretor disse que é uma cláusula normal, existente em contratos no mundo inteiro.
 
— Não há relevância nessa cláusula de saída, ninguém faz uma sociedade para sair da sociedade. As cláusulas são de proteção dos sócios, é uma cláusula normal.
 
Esclarecendo a cláusula de Marlim [que previa a rentabilidade de 6,9% à sócia Astra Oil], Cerveró disse que ela “é inócua e não apresentava riscos para a Petrobras”.

16 de abril de 2014
caminho21

COM CERTEZA!!!

                   PROVÉRBIO CHINES


FAZ SENTIDO!

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16 DE ABRIL DE 2014
 

A HISTÓRIA EM QUADRÕES CONTINUA... MAIS CENAS QUE GOSTARÍAMOS DE VER!

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16 de abril de 2014

É PIADA!

O Estadão publicou ontem, com destaque, a última piada da presidente. Por que estão surpresos? Como presidente, Dilma é ótima humorista.
Vejam a manchete:

Dilma garante rigor na apuração que envolve a Petrobras

Caceta, eu disse que era para rir? Pois é, a tática petralha é sempre a mesma. A melhor defesa é o ataque. Foi o que ela fez. Os Idiotas da Subjetividade sempre vão acreditar no discurso. Lembram que no mensalão o emprenhador de galegas disse que não sabia de nada, que tinha sido traido? Então, a cambada acreditou…

A matéria, de Beatriz Bulla e Gabriela Lara, da agência Estado, começa assim: A presidente Dilma Rousseff saiu nesta segunda-feira, 14,em defesa da Petrobras, garantiu a apuração “com o máximo de rigor” de denúncias envolvendo a empresa e disse que a estatal, ao longo da história, resistiu bravamente às “tentativas de desvirtuá-la, reduzi-la e privatizá-la”. “A Petrobras jamais vai se confundir com qualquer malfeito, com corrupção ou qualquer ação indevida de quaisquer pessoas, das mais graduadas às menos graduadas”

O negrito é meu. Leiam a íntegra em RIGOR NA APURAÇÃO


16 de abril de 2014
Magu

DOS INTRINCADOS SIGNIFICADOS

                    

images64

Meu colega lusitano Manoel José me contou um caso ótimo, engraçado, mas que vem provar que a língua portuguesa é uma das mais difíceis do mundo, até para nós. Principalmente o português praticado no Brasil…
Aconteceu na recepção dum salão de convenções, em Fortaleza.
- Por favor, gostaria de fazer minha inscrição para o Congresso.
- Pelo seu sotaque vejo que o senhor não é brasileiro. O senhor é de onde?
- Sou de Maputo, Moçambique.
- Da África, né?
- Sim, sim, da África.
- Aqui está cheio de africanos, vindos de toda parte do mundo. O mundo está cheio de africanos.
- É verdade. Mas se pensar bem, veremos que todos somos africanos, pois a África é o berço antropológico da humanidade…
- Pronto, senhor, tem uma palestra agora mesmo na sala meia oito.
- Desculpe, qual sala?
- Meia oito.
- Podes escrever?
- Não sabe o que é meia oito? Sessenta e oito, assim, veja: 68.
- Ah, entendi, ‘meia’ é ‘seis’.
- Isso mesmo, meia é seis. Mas não vá embora, só mais uma informação: A organização  do Congresso está cobrando uma pequena taxa para quem quiser ficar com o material: DVD, apostilas, etc, gostaria de encomendar?
- Quanto tenho que pagar?
- O preço é dez reais. Mas estrangeiros e estudantes pagam ‘meia’.
- Hmmm! que bom. Ai está: ‘seis’ reais.
- Não, o senhor paga meia. Só cinco, entende?
- Pago meia? Só cinco? ‘Meia’ é ‘cinco’?
- Isso, meia é cinco.
- Tá bom, ‘meia’ é ‘cinco’.
- Cuidado para não se atrasar, a palestra começa às nove e meia.
- Então, já começou há quinze minutos, são nove e vinte.
- Não, ainda faltam dez minutos. Como falei, só começa às nove e meia.
- Pensei que fosse às 9:05, pois ‘meia’ não é ‘cinco’? Você pode escrever aqui a hora que  começa?
- Nove e meia, assim, veja: 9:30
- Ah, entendi, ‘meia’ é ‘trinta’.
- Isso, mesmo, nove e trinta. Mais uma coisa senhor, tenho aqui um folder de um hotel que está fazendo um preço especial para os congressistas, o senhor já está hospedado?
- Sim, já estou na casa de um amigo.
- Em que bairro?
- No Trinta Bocas.
- Trinta bocas? Não existe esse bairro em Fortaleza, não seria no Seis Bocas?
- Isso mesmo, no bairro ‘Meia’ Boca.
- Não é meia boca, é um bairro nobre.
- Então deve ser ‘cinco’ bocas.
- Não, Seis Bocas, entende, Seis Bocas. Chamam assim porque há um encontro de seis ruas, por isso seis bocas. Entendeu?
- Acabou?
- Não, senhor. É proibido entrar no evento de sandálias. Coloque uma meia e um sapato…

Apesar de pensar que o caso talvez seja uma meia licença poética, acho que o recepcionista deveria ter dado mais avisos, que não são meia verdade: – Senhor, não ande pela cidade sozinho à meia noite e não peça meia dose de bebida que os donos de bares não servem… E a mais importante: Nunca chame um baixinho de meia foda que ele sai pra briga.

16 de abril de 2014
Anhanguera

O LEGADO DE DILMA: BRASIL NO BURACO



Ao que tudo indica, o país estará em péssima situação no fim do ano. É isto que Dilma, em fim de governo, deixará para os brasileiros. Chega de embromação, já deu, PT.
 
O Brasil estará em péssimas condições no fim do ano, se os fatos confirmarem metade das projeções negativas coletadas pelo Banco Central (BC) entre economistas do mercado financeiro e de consultorias na última pesquisa Focus. Pioraram as previsões de inflação, crescimento industrial, balança comercial e saldo da conta corrente do balanço de pagamentos. Mas houve pelo menos uma rara melhora: o crescimento estimado para o Produto Interno Bruto (PIB) subiu de 1,63% na semana anterior para 1,65% no levantamento realizado sexta-feira passada e divulgado nessa segunda-feira. Só uma pessoa desesperada festejaria esse minúsculo, quase inexistente, detalhe positivo. Além disso, quatro semanas antes a projeção indicava um crescimento econômico maior: 1,70%. Mas também esse resultado seria bem mais pífio que o do ano passado, de 2,3% segundo a primeira estimativa. As projeções divulgadas no boletim são medianas dos valores apontados por cerca de uma centena de especialistas consultados. Serão todos mal-humorados?

A inflação agora estimada para o ano, de 6,47%, quase bate no limite da margem de tolerância de 6,5%. Ou bate, com arredondamento. O governo e o BC haviam prometido para este ano preços mais comportados que os de 2013, quando a inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) chegou a 5,91% e superou a de 2012, de 5,84%. Continua perfeitamente justificável a pergunta formulada muitas vezes por analistas conhecidos e respeitados: qual a meta real?
Será mesmo 4,5%, como registram os documentos oficiais e repetem os dirigentes do BC, ou será algo na faixa de 5,5% a 6%? Mesmo se levada a sério pelas autoridades, a meta de 4,5%, é bom lembrar, já seria muito maior que a de países mais dinâmicos que o Brasil.
O aparente pessimismo dos economistas do mercado e das consultorias é bem fundamentado pelos números divulgados até agora por instituições públicas e privadas. Publicado nessa segunda-feira, o Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) de abril bateu em 1,19%. Pouco menor que o de março, ainda foi o pior para os meses de abril desde 2004 (1,20%). Seu principal componente, o Índice de Preços por Atacado (IPA), subiu 1,42%. Foi um resultado melhor que o do mês anterior, de 1,65%, mas ainda muito alto. Além disso, a alta dos preços ao consumidor passou de 0,70% no mês anterior para 0,88%.
A alta das cotações agrícolas também tem atingido outros países, mas com efeitos inflacionários muito menores. Na semana passada, economistas e dirigentes do Fundo Monetário Internacional recomendaram novos aumentos da Selic, a taxa básica de juros, para conter a inflação. A política do BC está na direção correta desde o ano passado, segundo esses economistas, mas os resultados ainda são insuficientes.
Enquanto a inflação avança, o setor produtivo patina. O aumento de 1,65% projetado para o PIB nem chega a ser medíocre. Mas o cenário da indústria é desastroso. O crescimento previsto foi reduzido de 1,50% na semana anterior para 0,70%. A estagnação industrial, sensível há vários anos, prejudica a criação de empregos decentes e as demissões no setor cresceram nos últimos dois anos. O governo ignora a qualidade dos postos de trabalho criados, quando exibe o baixo nível geral de desemprego como uma de suas vitórias. Uma economia como a brasileira, ainda longe de ser uma economia de serviços modernos, depende do setor industrial para a criação de ocupações de qualidade no mínimo razoável.
A estagnação industrial, por falta de investimentos e de condições favoráveis a iniciativas mais ousadas, tem reflexos no comércio exterior. O saldo previsto para o ano diminuiu de US$ 5 bilhões para US$ 3 bilhões em quatro semanas. Mesmo o resultado de US$ 5 bilhões seria muito baixo para as necessidades brasileiras. Com o comércio emperrado, o saldo das transações correntes está agora estimado em US$ 77 bilhões. O investimento direto estrangeiro, projetado em US$ 60 bilhões, será de novo insuficiente para cobrir o buraco. O País dependerá, de novo, de capitais menos confiáveis.
16 de abril de 2014
Editorial O Estadão

ESTÁ CHEGANDO A HORA

Fim de jornada... Acho que sim... Saudações....
Dilma não tem como se livrar do impeachment, pois idêntica ação será impetrada em NY pelos investidores estrangeiros e o STF não terá como inocentá-la, sendo certa sua condenação pela justiça americana.

Lula será atingido indiretamente pelas duas ações pois era o presidente da república na época desses escândalos e, consequentemente, representava o acionista majoritário da Petrobras por ser uma sociedade de economia mista.

É imprevisível o futuro político do Brasil, uma vez que o maior magistrado da nação será o povo, que já de há muito vem se sentindo lesado pela corja do planalto e do congresso nacional.
É de esperar um gigantesco protesto durante a copa, podendo descambar para uma crise povo versus governo, como na Venezuela, caso as FF AA não intervenham, pois o governo com certeza porá a militância nas ruas: Black blocs, Ninjas, MST, Via Campesina, CUT, Liga dos Camponeses Comunistas de Rondônia, Levante Popular da Juventude e etc.
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STF decreta impeachment de Dilma se acatar denúncia do MPF contra ela e Mantega no Pasadenagate.

Dilma Rousseff (Presidenta da República) e de Guido Mantega (Ministro da Fazenda) terão dificuldades de se livrar de uma investigação rigorosa, com grandes chances de condenação, na ação coletiva de responsabilidade civil que pede a reparação de danos estimados em US$ 1,18 bilhão aos acionistas da Petrobrás e à própria empresa, apenas no surreal processo de compra da velha refinaria Pasadena (no Texas, EUA) – negócio armado entre 2006 e 2009.
O Palácio do Planalto está mais preocupado agora em abafar tal ação contra o “Pasadenagate” – que pode tornar a quase certa CPI da Petrobras ainda mais infernal para o governo.

Fabricar uma impunidade para o escândalo será uma jogada quase impossível. Investidores que representam contra Dilma e Mantega listaram pelo menos nove atos ilícitos bem evidentes contra os presidentes do Conselho de Administração da Petrobrás. Na tensa véspera da campanha à reeleição, o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, tem evidências de sobra para processar Dilma e Mantega no foro privilegiado do Supremo Tribunal Federal.
Será mais uma bomba do pepino a ser política e juridicamente descascada pelos 11 ministros do STF. Se o Supremo aceitar uma ação contra Dilma, o impeachment é automático.

Investidores apontaram, claramente, como os presidentes do Conselho de Administração da Petrobras falharam no dever de cuidado e descumpriram o dever de diligência previsto para os gestores de companhias abertas no artigo 153 da Lei das Sociedades Anônimas (número 4.604,de 1976). Pela legislação, a diligência consiste em “atenção, cautela, perícia e legalidade de conduta”.
Na filosofia escrita da lei, “o administrador da companhia deve empregar, no exercício de suas funções, o cuidado e diligência que todo homem ativo e probo costuma empregar na administração de seus próprios negócios”
Os nove atos falhos apontados pelos investidores:

1) Aprovação, pelo Conselho de Administração, em apenas três dias, da compra da refinaria Pasadena;

2) Aprovação com base em informações insuficientes;

3) Aprovação de conteúdo contratual desvantajoso, também com base em informações sabidamente insuficientes;

4) Avaliação superestimada da segunda metade das ações da refinaria de Pasadena;

5) Decisão do Conselho de exonerar Nestor Cerveró, dando-lhe outro emprego, sem investigar sua responsabilidade na compra de Pasadena;

6) Aprovação pelo Conselho da nomeação de pessoa sem competência para gerir a Petrobrás América em momento de crise;

7) Aprovação para descumprir cláusula contratual expressa de “pulp option”;

8) Aprovação de não pagar a dívida com a belga Astra, apesar da determinação em sentença arbitral;

9) Decisão do Conselho de descumprir decisões judiciais contra parecer jurídico da própria empresa.

Será impossível que o Procurador-Geral consiga preservar Dilma do enrosco Pasadena. Até porque a Presidência da República soltou uma nota oficial, no final do mês passado, confirmando que Dilma, quando presidia o conselhão da empresa, aprovou a compra da refinaria, com a questionável ressalva de ter sido mal assessorada sobre o assunto.

A pretensa tese das “informações incompletas” é derrubada pelo diretor afastado da Petrobras, Nestor Cerveró, responsável pelo relatório que recomendava a compra da refinaria Pasadena. O advogado dele, Edson Ribeiro, sustentou a versão de que os membros do Conselho de Administração da Petrobrás receberam, com antecedência de 15 dias, a documentação completa referente à compra da refinaria.

Baseando-se na Lei das Sociedades Anônimas, o Procurador Geral da República, Rodrigo Janot, pode estender a mesma ação a outros conselheiros e membros da diretoria da empresa, especificamente na compra temerária da refinaria Pasadena, nos EUA:
José Sergio Gabrielli, presidente da estatal na época, Antonio Palocci Filho, Fábio Barbosa, Gleuber Vieira, Jaques Wagner, Arthur Sendas (já falecido), Cláudio Luiz da Silva Haddad e Jorge Gerdau.

Como membros do Conselhão da estatal, todos ficam enquadrados no artigo 158 da Lei das SAs, que prevê dois casos de responsabilização pessoal: quando agir com dolo ou culpa ou quando agir em violação à lei e ao estatuto da companhia, independentemente de culpa ou dolo.

A ação de investidores contra Dilma e Mantega – que o Palácio do Planalto agora tenta abafar nos bastidores jurídicos – foi movida no dia 31 de março. No dia 2 de abril, tal representação foi anunciada pelo investidor Romano Allegro na Assembleia Geral da Companhia, que foi presidida pelo diretor financeiro da empresa, Almir Barbassa. O documento foi protocolado no Conselho de Administração da Petrobras para fazer parte da ata da AGO.

A ação conta com o apoio da Associação de Engenheiros da Petrobras – o que aumenta o impacto interno na companhia.
A situação de Dilma fica complicadíssima se o MPF aceitar a representação e pedir ao STF que processe a ex-presidente-conselheira Dilma e o atual-presidente-conselheiro Mantega.

No caso de processo, o impechment de Dilma é automático. Não dependerá de consulta ao Congresso nacional. Uma Presidenta processada não pode continuar no cargo. Por isso, o esforço governista, além de impedir a instauração da CPMI da Petrobras no Congresso, vai se concentrar na missão quase impossível de impedir que tal ação de investidores contra Dilma vá adiante.

O desdobramento do escândalo na Petrobrás pode abrir caminho para aquela que parecia improvável:
a candidatura presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva.

Caso Dilma seja impedida - tudo pode acontecer antes ou, principalmente, depois da Copa do Mundo da Fifa -, o vice Michel Temer assumiria a Presidência. Se o PMDB vai manter a aliança com o PT, caso tal “acidente” ocorra é a grande dúvida. Lula sairia candidato de emergência para tentar vencer a complicada eleição, com os desgastes da Petrobrás e da Copa (ainda mais se a seleção brasileira não vencer, conforme programado).

Os escândalos na Petrobrás (não apenas restritos a Pasadena, tem a Gemini, Comperj, Abreu e Lima, San Lorenzo, Plataformas holandesas, BB Milenium, Conta Combustível, Br Distribuidora, e etc) vão enterrar os petralhas.

Na avaliação de especialistas em Direito Administrativo e Empresarial, será praticamente impossível salvar ela e os demais conselheiros da acusação de descumprir o "dever de diligência" de administradores, previsto no estatuto da Petrobrás.

Se o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot, não pedir a abertura de processo contra Dilma, como pedem investidores da Petrobrás, a impunidade estará definitivamente instaurada na República Sindicalista do Brasil – na qual o regime capimunista promove a aliança entre governantes, políticos, sindicatos, fundos de pensão e empresários para tocar negócios lícitos ou ilícitos – na governança do crime organizado.

Investigação concreta que mais apavora o governo – e que fatalmente deverá ter ligações com a Petrobrás – é a Operação Lava Jato. A investigação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal sobre lavagem ilegal de pelo menos R$ 10 bilhões envolve, diretamente, o ex-diretor de abastecimento da Petrobrás, Paulo Roberto Costa, que também era conselheiro da Br Distribuidora e da Brasken (joint venture entre Odebrecht e Petrobrás). Paulo Costa está preso, por ligações diretas com o doleiro Alberto Yousseff, com quem agora a PF revela que mantinha até uma conta corrente conjunta. Paulo Costa cuidou, pessoalmente, do caso Pasadena, que agora enrola Dilma e Mantega.

Paulo Costa é o homem bomba da Petrobrás. A data da explosão é ainda incerta. Mas o governo Dilma já apresenta sinais de implosão. Se o MPF denunciá-la ao STF no caso Pasadena, a Presidenta vai para o inferno do impeachment, sem escala de uma desgastante CPMI, que todo mundo sabe como começa, mas que tem sempre chance enorme de acabar muito mal, mesmo no Brasil da impunidade ampla, geral e irrestrita, onde os bandidos são anistiados e os honestos punidos com impostos elevados para financiar o Estado de delinquência.
 
16 de abril de 2014