"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 15 de julho de 2017

MAGNO MALTA DESMASCARA A HIPOCRISIA PETISTA DEPOIS DA INVASÃO DAS CADEIRAS DO SENADO FEDERAL

OLAVO DE CARVALHO DESTRÓI JOÃO DÓRIA

PETISTA CRIA A "EMENDA LULA" PARA EVITAR QUE CANDIDATOS POSSAM SER PRESOS

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“É uma arma contra a judicialização”, alega Cândido
Sem alarde, o deputado Vicente Cândido (PT-SP) incluiu no seu relatório na Comissão de Reforma Política um artigo que, se aprovado, vai impedir a partir da eleição de 2018 a prisão de candidatos até oito meses antes da eleição. A mudança altera o artigo 236 do Código Eleitoral, que proíbe a prisão 15 dias antes do pleito. Já ganhou o apelido de “emenda Lula”. Candidato à sucessão presidencial, o petista foi condenado pelo juiz Sérgio Moro a 9 anos e 6 meses de cadeia. Se o TRF mantiver a sentença, ele poderá se beneficiar da nova regra eleitoral.
Vicente Cândido admitiu à Coluna que a nova regra beneficia Lula e que foi pensada para “blindar” não só ele, mas políticos investigados. “Lula também, como qualquer outro. É nossa arma contra esse período de judicialização da política.”
PAPO RETO – “Estou pensando nesse momento conjuntural do Brasil, criando um contrapeso. É uma blindagem da política. Nós precisamos fazer alguma coisa”, complementou o relator da reforma política.
O deputado reconhece que 8 meses é “muito tempo” para proibir a prisão de um político, mas “nesse momento em que estamos vivendo é uma necessidade”. E diz ter apoio de outros partidos.
Para alterar o prazo que impede a prisão, o deputado criou a figura da habilitação prévia da candidatura. Pelo texto, o político terá entre 1.º e 28 de fevereiro do ano da eleição para solicitar o certificado à Justiça, que poderá concedê-lo até 30 de abril.
SALVO-CONDUTO – Quando o certificado sai do forno, o candidato ganha um salvo-conduto que o livra de ser preso daquele momento até 48 horas depois do pleito. A exceção continua sendo a prisão em flagrante.
A reforma política será votada no dia 3 de agosto pela comissão da Câmara. Para valer em 2018, precisa ser aprovada pelo Congresso até setembro.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Era só o que faltava… mas não se pode levar a sério. Deve ser inscrição à Piada do Ano, em versão petista. É um artigo para uso exclusivo de Lula, não tem a mínima condição de ser aprovado. Só serve como piada(C.N.)

15 de julho de 2017
Deu no Estadão

JANAÍNA PASCHOAL DIZ QUE GLEISI PODE SER PRESA A QUALQUER MOMENTO POR INCITAR MILITANTES

ALEXANDRE GARCIA COMENTA O FIM DE LULA E ARRASA HIPOCRISIA DO PT POR ATACAR A JUSTIÇA

O PAU QUEBROU! GLEISI E LINDBERGH ARMAM BARRACO NO SENADO!

ALEXANDRE GARCIA NÃO PERDOA LULA E DEBOCHA DE EVENTO FRACASSO NA SEDE DO PT

DEPUTADO PETISTA CRIA EMENDA PARA IMPEDIR A PRISÃO DE LULA E DE POLÍTICOS EM 2018

É O FIM! GLEISI HOFFMANN SENDO CASSADA E LULA INDO PARA A CADEIA. PT EM QUEDA LIVRE

LULA É HOSTILIZADO EM AEROPORTO DO RIO AOS GRITOS DE "LULA LADRÃO, SEU LUGAR É NA PRISÃO!"

EIKE BATISTA PROMETE AFUNDAR LLA, GUIDO MANTEGA E SÉRGIO CABRAL, EM DELAÇÃO

EIKE BATISTA PROMETE AFUNDAR LULA, GUIDO MANTEGA E SÉRGIO CABRAL EM DELAÇÃO - VEJA JOICE HASSELMANN!

  • 6 horas atrás
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15 de julho de 2017
postado por m.americo

ADEUS ÀS ILUSÕES! EXÉRCITO REAFIRMA QUE NÃO HAVERÁ INTERVENÇÃO MILITAR

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Charge do Baggi (Jornal de Brasília)
O comandante do Exército, general de Exército Eduardo Villas Bôas, diz que não há caminho a não ser o respeito à Constituição para que se resolva a crise política do País. “Nada fora da Constituição. As instituições é que vão ter de buscar essa saída.” Sentado em um sofá em seu gabinete no quartel-general do Exército, em Brasília, tendo à frente um grande quadro do Duque de Caxias, do coronel pintor Estigarribia, o general recebeu este repórter e falou do papel das Forças Armadas no atual momento, da preocupação com a falta de líderes e da esperança de que a próxima eleição os traga de volta, com base em novos campos de pensamento que possam nos apontar soluções.
Sobre o papel do Exército e das Forças Armadas, diz que “o Exército é uma instituição de Estado. Não é ligado a governos. Por consequência, nós, o Exército, estabelecemos como doutrina, e como eixo de atuação, que vamos nos preocupar com a manutenção da estabilidade, não criar nem provocar movimentos que gerem alguma incerteza e alguma instabilidade”.
SAÍDA INSTITUCIONAL – “Entendemos que o essencial é que as instituições encontrem os caminhos para a solução dos problemas, em nome da sociedade. Diz o artigo 142 da Constituição que Marinha, Exército e Aeronáutica são instituições nacionais permanentes, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob coordenação do presidente da República, destinadas à defesa da Pátria, à defesa das instituições e, por iniciativa de uma delas, à garantia da lei e da ordem. Nosso dever é sempre preservar a democracia e garantir o funcionamento das instituições. É assim que a sociedade nos vê, o que nos torna a instituição de maior credibilidade no País. Não focamos o curto prazo. Focamos o longo prazo, a continuidade”, assinala o comandante, que se diz preocupado com a crise:
“Assim como atravessamos o impeachment da presidente Dilma Rousseff, estamos enfrentando esse momento. É lógico que, como qualquer instituição, sofremos as injunções decorrentes da crise. Nos preocupam as consequências de caráter econômico que podem afetar, em termos de orçamento, os nossos projetos. Essa é a questão que mais nos preocupa.”
NAO HÁ PROJETO – “Tenho dito que o Brasil é um país sem projeto, um país à deriva, não de agora, mas de algum tempo – quero esclarecer, porque disse em outra entrevista e interpretaram como uma crítica minha ao atual governo. O Brasil perdeu a coesão social, perdeu o sentido de projeto e a ideologia do desenvolvimento. O País está muito preso ainda a dogmas políticos e ideológicos que não têm capacidade de interpretar o mundo atual, um mundo totalmente interligado, com cadeias econômicas transnacionais. Interpretações com base ainda em luta de classes não cabem, porque patrão e empregado não estão mais em campos opostos, mas no mesmo campo. Veja que um marca-passo que a pessoa coloca é monitorado da Alemanha; uma turbina de avião, quando o avião decola, é monitorada do Reino Unido. Essas xenofobias, esses fracionamentos, são contraproducentes, nos aprisionam e nos impedem de evoluir.”
ELEIÇÕES DE 2018 – “Tenho esperança de que a próxima eleição dê oportunidade de que novas lideranças, com base em novos campos de pensamento, possam nos apontar soluções. Um grande mal que acho que nós estamos vivendo é a falta de lideranças. Toda nação, quando em crise, vê surgir líderes com estofo para apontar caminhos novos. Nós tivemos, por exemplo, Margareth Thatcher no Reino Unido, Ronald Reagan nos Estados Unidos, quando os Estados Unidos entravam numa crise séria, o Emmanuel Macron, agora, na França, que teve capacidade de interpretar a realidade e apontar um novo caminho. Acredito que é um processo natural que deve acontecer conosco. É a esperança que tenho em 2018”, conclui o general Villas Bôas.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – A mensagem é claro. Em tradução simultânea, “quem pariu Matheus que o embale”. Se o governo Temer não mexer na aposentadoria dos militares e nos direitos que conquistaram, as Forças Armadas continuarão apenas observando os acontecimentos. O tema é da maior importância e vamos voltar ele(C.N)

15 de julho de 2017
João Domingo
Estadão