"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

A PRAGA DO FORO PRIVILEGIADO: IMPUNIDADE, DESIGUALDADE. O FORO DEVE ACABAR.

A PRAGA DO FORO PRIVILEGIADO. Impunidade/Desigualdade. Sérgio Moro: O Foro deve ACABAR. 

10.433 visualizações 6 meses atrás

13 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

VIDA LONGA A POLÔNIA!!!

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13 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

VOCÊ JÁ OUVIU FALAR DO EXPERIMENTO DE KANSAS?

Você já ouviu falar do experimento de Kansas? - CRTV

  • 1 dia atrás
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Com o congresso americano tendo um debate acirrado sobre a reforma tributária, é importante que todos vejam o exemplo de 

13 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

A VIDA SEM A "BENESSE" DO ESTATUTO DO DESARMAMENTO

A vida sem a "benesse" do Estatuto do Desarmamento...

  • 1 hora atrás
  • 1.127 visualizações
Podem dizer o que quiserem sobre as vantagens do Estatuto do Desarmamento, mas uma coisa é certa:

13 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

A MELHOR EXPLICAÇÃO QUE VIMOS ATÉ AGORA SOBRE A CRISE DA SEGURANÇA PÚBLICA.

COMUNISTA É QUEM FAZ A POLÍTICA DOS COMUNISTAS. NÃO IMPORTA O PARTIDO!

DEVASTADOR! DONALD TRUMP FAZ REVELAÇÕES SOBRE "COMPLÔ DA ORDEM MUNDIAL" E ALERTA O MUNDO

ATENÇÃO! ASSISTA ESTE COMUNICADO

13 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

FIQUEI ASSUSTADO AO VER ESSE VÍDEO. VEJA E REPASSE.

A QUEM INTERESSA O ESTADO DE ANARQUIA E VIOLÊNCIA NO BRASIL?


Adicionar legenda


Face as últimos acontecimentos no Brasil a partir do motim de policiais militares que degenerou num estado de terror no Espírito Santo, continua no ar uma pergunta: 


a quem interessa o estado de beligerância que ameaça se estender por todo o país? 
Como de repente as mulheres e familiares de policiais militares se organizaram com piquetes nos portões dos quartéis de forma a impedir a ação dos policiais? 
Como a regra hierárquica militar é quebrada sem qualquer consequência para os amotinados e, mais ainda, para seus superiores hierárquicos?

Todo esse quadro de horror e de ameaças ao povo brasileiro e de assassinatos que já teriam vitimado mais de 100 pessoas no Espírito Santo tem tido uma pronta reposta das autoridades à altura, de forma a consolidar a segurança e a ordem pública? 

Por acaso foi decretado o toque de recolher nas áreas afetadas pelos motins?

Há uns dois dias foi veiculado pela imprensa notícia dando conta de que agentes carcerários (prisionais, segundo a novilíngua politicamente correta) teriam decidido paralisar suas atividades no dia 15 de março próximo. Afinal, é facultado a essa categoria o exercício do deletério instituto da greve?

Vem à tona ainda o fato de que o Comando das Forças Armadas foi unificado durante o governo de Fernando Henrique Cardoso acabando com os cargos de Ministros do Exército, Marinha e Aeronáutica. 

Com essa decisão notórios comunistas como Celso Amorim (comunista do Itamaraty), Jaques Wagner (PT), Aldo Rebelo (do PCdoB) já foram Ministros da Defesa. Recentemente, no governo Temer, outro comunista, o Raul Jungmann, que pertence ao PPS (Partido Popular Socialista) que reúne o restolho do velho “partidão”, o famigerado PCB de Prestes e seus sequazes.

Há muitos anos, ainda no tempo do governo de Fernando Henrique Cardoso, visitei uma unidade das Forças Armadas. Lembro perfeitamente que saí de lá apavorado tal a pobreza e o sucateamento daquela unidade militar. 
O choque foi tão grande que até hoje ainda me lembro perfeitamente da cena. O que intui naquela oportunidade foi a constatação de um fato: estava em andamento a desidratação das nossas Forças Armadas. 
De lá para cá não tive a oportunidade de visitar instalações militares e não tenho contato com nenhum militar da ativa das Três Armas. 
Todavia, ver o desenrolar dos fatos da atualidade, ou seja, a quebra da hierarquia dentro de um batalhão da Polícia Militar, que é instituição das Forças Armadas, causa uma grande preocupação, para não dizer um tremendo pavor!
Feitas essas indagações e a necessária digressão focada em nossas Forças Armadas, constata-se de forma clara e objetiva que a Nação brasileira já vive um estado de caos e pavor sem similar na história recente da república. E mais do que isso, se experimenta uma espécie de orfandade em termos de segurança pública, preâmbulo para anarquia pura e simples.

É a partir desta altura desta análise é que vem a indagação fundamental: 

A quem interessa esse estado de desordem e barbárie? 
Pelo que se sabe ainda estão de pé o Exército, a Marinha e Aeronáutica. 
E aí vem outra indagação: 
Afinal, para que servem as Forças Armadas se não for para defender a Nação, ou seja, o conjunto de cidadãos brasileiros? 
Para que servem as Forças Armadas, seus homens e seus artefatos bélicos, seus tanques de guerra, blindados, armamentos, etc? 

Durante o nefasto desgoverno do PT as Forças Armadas foram utilizadas para matar mosquitos, fato que por si só é um absurdo e motivo de chacotas.

A última vez que vi pessoal do Exército nas ruas, além da operação mata-mosquito, foi numa dessas atividades comemorativas. Outra vez vi um grupo de soldados capinando um terreno baldio que pertence ao Exército aqui em Florianópolis.

Sei, evidentemente, que as Forças Armadas não se destinam a policiamento. Todavia quando a situação põem em perigo a segurança dos cidadãos e todos os demais dispositivos estatais destinados a tarefa da segurança pública falham não resta outra alternativa senão acionar o dispositivo militar. Ainda que esse dispositivo tenha sido acionado no caso do Estado do Espírito Santo, foi uma ação tardia e tímida.

Finalmente, uma indagação sem resposta até agora é a quem interessa este estado de anarquia? A quem interessa os motins em quartéis das PMs? E finalmente: quem organiza mulheres e familiares de militares para fazerem piquetes em frente a quartéis para impedir que a Polícia Militar cumpra as suas funções.

Como o Brasil foi governado por mais de 13 anos pelo PT e todas as instâncias nos âmbitos públicos e privados (também) foram aparelhadas politicamente por Lula e seus sequazes, isto requer uma investigação muito bem feita para ver até que ponto tudo o que está ocorrendo não tem viés político. 

Até porque, como é sabido, o PT e demais partidos comunistas existentes no Brasil fazem parte do Foro de São Paulo que não foi desarticulado. 
Essa organização comunista continua de pé, sem falar na Unasul aquela misteriosa estrovenga erguida no quintal do tiranete comunista Rafael Correa, no Equador e da qual o Brasil faz parte e contribui financeiramente.


13 de fevereiro de 2017
in aluizio amorim

ATÉ AONDE VAI A SUA FÉ?

Até onde vai sua fé? Todos Cristãos Tem Quem Ver Esse Vídeo ...

https://www.youtube.com/watch?v=CLQ-xM-MdIA
14 de jan de 2017 - Vídeo enviado por fabio alves
https://www.facebook.com/falveslunguinho.

13 de fevereiro de 2017
postado por m.americo

DESMILITARIZAÇÃO DA PM: A QUEM INTERESSA?

Desmilitarização da PM: a quem interessa?

Refletir sobre a desmilitarização significa ir além da aura mágica da palavra, penetrando na substância concreta do fenômeno.

Nenhuma palavra ou idéia — sobretudo ao se tratar de uma proposta política de mudança radical — deve ser analisada como se pairasse num vácuo. Em termos puramente ideais e abstratos, a noção de demilitarização das polícias talvez até fizesse algum sentido. Afinal de contas, não é estritamente necessário (e, sob certas circunstâncias, talvez nem mesmo desejável) que um corpo profissional responsável por manter a ordem pública e o cumprimento da lei esteja organizado nos moldes de um exército, ou seja, para a guerra.

Mas é preciso ir além do significante “des-mi-li-ta-ri-za-ção” — cuja sonoridade, para muitos, parece trazer à mente a canção Imagine, de John Lennon, e as imagens idílicas de um mundo sem armas, sem violência, sem hierarquias; um mundo de paz, amor e campinas verdejantes — em busca do significado concreto assumido pela referida proposta na nossa presente situação (que, a propósito, não é das melhores).

É preciso lembrar, antes de mais nada, que estamos no Brasil, país campeão mundial em número absoluto de homicídios. País no qual os criminosos são mais “militarizados” que a maior parte dos exércitos do planeta. Vivemos, de fato, em estado de guerra, com estatísticas de guerra, e dramas humanos típicos de situações de guerra. Num tal contexto, nada mais normal que nossas forças policiais sejam regidas por uma lógica militar.

Em segundo lugar, e sobretudo, é preciso refletir profundamente sobre quem defende a desmilitarização no país, ou seja, sobre quais são exatamente os seus principais entusiastas.




Basta fazer a pergunta para constatar tratar-se da mesma turminha, tão nossa conhecida, que chama arrastão de “reação dos desfavorecidos contra a elite”. 
Que defende o psicopata Champinha contra a “loirinha de classe média alta com nome estrangeirado” (sic), sua vítima. Que acusa a polícia de ser racista e genocida. 
Que é contra o policiamento ostensivo e o encarceramento de marginais. 
Que pede “menos polícia e mais cultura”, como se uma coisa pudesse substituir a outra. 
Que acusa a vítima de assalto de ter cometido “crime de ostentação”. 
Que mobiliza mundos e fundos para defender black blocs. Que “é do Levante” e “está com Maduro”. 
Que sonha em meter uma bala na cabeça dos “conservadores”. 
Que invade e destrói a sala de um professor de que discordam, rabiscando na parede a frase “Stálin matou foi pouco”. 
Que cassa a palavra de um debatedor e em seguida o agride covardemente na base do 30 contra 1. 
Que xinga a dissidente cubana Yoani Sanchez de vendida e agente da CIA, esfregando-lhe notas de dólares no rosto. 
Que deseja abertamente o estupro da jornalista Rachel Sheherazade. 
Que mata cinegrafista com disparos de rojão. 
Que enfia crucifixos no ânus e quebra imagens sacras. 
Que vomita, berra e se debate quando contrariada. 
Que faz troça da expressão “gente de bem”, como se a diferença substantiva entre um trabalhador e um criminoso fosse mera criação ideológica da direita. 
E que conta com centenas de representantes na política, na academia, no jornalismo e no show business. São esses os defensores da desmilitarização.

Enfim, nenhuma discussão sobre desmilitarização pode ignorar o fato concreto de que os seus principais proponentes hoje no Brasil são extremistas políticos, muitos deles flagrantemente criminosos, cujo único interesse é semear o caos e a dissolução social, para daí colher dividendos político-ideológicos.

Se, por exemplo, os partidos e movimentos de extrema-esquerda já fazem o que fazem na educação, atuando politicamente por meio dos sindicatos para promover o caos em estados e municípios governados por partidos adversários, imaginem o que fariam em caso de desmilitarização das polícias. Imaginem um cenário de total sindicalização das forças policiais. Imaginem um sindicato de policiais controlado pelo PT, PSOL ou PC do B. Imaginaram? Pois é.

Por fim, uma palavra aos policiais militares, uma categoria de fato tão vilipendiada e desprezada pelas elites políticas e culturais do nosso país. Se é verdadeira uma pesquisa ora muito divulgada sobre a aprovação majoritária dos PMs à desmilitarização — e eu tenho razões para duvidar que o seja, tendo em vista o viés ideológico de seus autores —, resta concluir que os policiais não têm idéia de com quem estão lidando. Iludidos e manipulados, estarão apenas colaborando com o seu pior inimigo, com aqueles que desejam não apenas a desmilitarização, mas a completa desmoralização e extinção das polícias.



13 de fevereiro de 2017
Flavio Gordon
senso incomum

QUEM FINANCIA A CAMPANHA PELA DESMILITARIZAÇÃO?




“Follow the money”: quem financia a campanha pela desmilitarização

Para entender os interesses por trás da proposta de desmilitarização, é útil seguir o velho bordão e se perguntar "Quem financia?"

O conhecido bordão “follow the money” (siga o dinheiro) foi popularizado no filme Todos os Homens do Presidente, de 1976, que trata do escândalo de Watergate. E ele continua útil.

Por exemplo. Os leitores já devem ter visto uma pesquisa, muito difundida pela esquerda, que informa sobre o apoio de quase 80% dos policiais militares à desmilitarização. Ela foi promovida por uma organização chamada Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

E sabem quem financia o FBSP?



A Ford Foundation dispensa apresentações. Já a Open Society, para quem ainda não sabe, é a fundação do bilionário George Soros, hoje o maior patrocinador da agenda da esquerda mundial, que tem a desmilitarização como pauta, além da legalização do aborto, das drogas, entre muitas outras.

Pois é. Follow the money! Não custa ter essa informação em mente ao refletir sobre o tema. Como já sugerimos em outro artigo, não é possível analisar a proposta de desmilitarização no Brasil sem abordar o globalismo. Este, aliás, é o assunto do último podcast aqui do Senso Incomum. Não deixem de ouvir



13 de fevereiro de 2017
senso incomum

QUE TALO UMA ANÁLISE CÉTICA SOBRE A SITUAÇÃO DO ESPÍRITO SANTO E AS GRAVES CRISES NO PAÍS?



Pode parecer teoria conspiratória, mas é bem razoável questionar: Como tantas crises estouraram ao mesmo tempo?

Na política até faz sentido, já que houve uma ruptura de um projeto partidário que agora tenta retomar o poder. Há também a Lava Jato, uma operação sem precedentes que não parece estar perto do fim. Isso explica a grave situação política do país. A crise econômica, da qual estamos aos poucos nos recuperando, também tem uma explicação razoável, e sabemos bem qual é. Mas, e o restante? Tudo é realmente só um amontoado de coincidências?

Você já parou para pensar que, mesmo fora da política em si, nós não tivemos sossego nos últimos seis ou sete meses? No começo, uma imprensa esforçada na calúnia e na difamação – e esta ainda persiste. O tempo passou e tivemos escolas invadidas por militantes esquerdistas em todo o país, sem contar os inúmeros atos de extrema violência, como o que aconteceu em Brasília no fim do ano, ou o que aconteceu em São Paulo logo após o impeachment de Dilma Rousseff.

Quando as escolas finalmente pararam de ser invadidas, já no final do ano passado, finalmente veio a crise penitenciária, que num passe de mágica eclodiu logo após a virada do ano e foi o assunto principal em todo o mês de janeiro. Assim, sem mais nem menos, diversos presídios entraram em parafuso e facções criminosas começaram a se matar entre si, a fazer rebeliões, entre outras coisas.

Chega a segunda metade de janeiro e o que temos? A morte suspeita de um ministro, o Jornal Nacional chamando “especialistas” menos de um dia depois para sugerir que foi um acidente causado por “falha humana”, ignorando que não havia nenhuma perícia técnica e que o piloto em questão era muito experiente. Dias depois, Marisa Letícia teve o AVC e foi para o hospital, onde acabou morrendo. Note que tudo isso aconteceu ao mesmo tempo em que a imprensa se descabelou para atacar João Dória, Donald Trump e outros não alinhados aos seus projetos políticos.

Entra o mês de fevereiro e Lula faz seu comício fúnebre no velório da própria esposa, em seguida eclode o caos no Espírito Santo com a greve dos policiais militares. Em paralelo a todo esse caos, delações e mais delações envolvendo políticos de diversos partidos.

Que tipo de sensação tudo isso causa nas pessoas? Para quem não entende muito do assunto, a ideia é que o país está desmoronando, e de certa forma está mesmo. Só que uma pessoa leiga dificilmente entenderá as razões disso, nós podemos pelo menos tentar. Para tal fim, faço aqui algumas perguntas:
Quem tem a ganhar com tudo isso?
É apenas por acaso que todo esse caos tenha começado a acontecer depois que a extrema-esquerda perdeu o poder e foi humilhada nas eleições municipais?
É demais perguntar de onde todos esses problemas surgiram, já que aparentemente não existiam até meados do ano passado?
O que o Comando Vermelho, o PCC, as FARC, a UNE, a CUT, os sindicatos e as entidades de classe têm em comum?

Tente responder essas perguntas…


13 de fevereiro de 2017
ceticismo político

O PAÍS NECESSITA DE UMA FRENTE NACIONAL DE DIREITA




É imprescindível que se consolide e que avance no país a formação e a organização de um movimento político de âmbito nacional de caráter inequivocamente conservador e de direita, com uma pauta e um programa bem claros e definidos, e que expresse sem ambiguidades esse viés conservador e de direita, viés esse que corresponde aos valores e à índole ética e moral cristã da maioria dos brasileiros.

Um movimento político de âmbito nacional que não se restrinja ao combate à corrupção e à impunidade, mas que incorpore essas bandeiras no escopo de um programa que contemple itens que são caros e inegociáveis a um movimento político conservador e de direita em qualquer lugar do mundo, entre eles:

a) A condenação ao assassinato de fetos sob qualquer pretexto

b) O combate ao ativismo judiciário, que ameaça de modo permanente a nossa democracia

c) A defesa do exercício do direito natural à auto-defesa e ao porte legal de armas

d) A defesa da polícia militar e o combate à propostas de desmilitarização e sua extinção

e) Por uma completa reorientação da política externa brasileira

f) Revisão completa da política imigratória do país, considerando a questão da islamização

g) Punição efetiva, na forma da lei, para invasores de propriedades urbanas ou rurais

h) Defesa do projeto Escola Sem Partido e combate à doutrinação ideológica na educação

A esses itens fundamentais do programa de uma Frente Nacional de clara e inequívoca orientação política de direita, deverão obviamente se somar outros, como mudança da legislação trabalhista, revisão das atribuições de órgãos reguladores como Ibama, mudança do código de execuções penais para que criminosos condenados, observado sempre o devido processo legal, cumpram efetivamente suas penas, com a extinção dos inúmeros mecanismos de atenuação e de progressão que na prática tornam sem efeito a condenação aplicada, entre outros.

Um movimento político dessa natureza deve ter também a capacidade de fazer a leitura correta da conjuntura e saber se posicionar corretamente em relação ao atual governo. É preciso não cair no erro de exigir o fim imediato desse governo, pois essa é uma demanda que interessa somente à esquerda, além de ser desastrosa para o país do ponto de vista da economia.

Mas é igualmente preciso não manter a posição ambígua que diversos grupos e movimentos mantêm hoje em relação ao governo federal, ora cedendo às tentações de exigir sua saída, ora por meio de iniciativas que possam ser interpretadas como algum tipo de compromisso com o governo. Não se trata de uma coisa nem de outra: uma Frente Nacional de viés conservador e de direita precisa é saber exercer pressão democrática à direita sobre o governo, pressão essa que atualmente não existe.

Iniciativas para a estruturação da direita conservadora brasileira já existem e merecem ser prestigiadas, como o movimento Direita São Paulo que ensejou iniciativas semelhantes em outros estados, e que está organizando a Manifestação pela Revogação do Estatuto do Desarmamento, marcada para o o próximo 19 de fevereiro em várias cidades do país.

Mas a tarefa de estruturar uma Frente Nacional com um viés conservador de direita como como força política orgânica exige um esforço muito maior, e um envolvimento mais efetivo dos inúmeros ativistas de direita espalhados pelo país. Por esta razão, entendemos que essa deve ser a preocupação e a prioridade número de todos os ativistas ou simpatizantes da direita brasileira nesse momento.


#CriticaNacional #TrueNews


13 DE FEVEREIRO DE 2017
CRITICA NACIOINAL