"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

CONSTANTINO E A CRUZ DO CRISTIANISMO - PARTES 2 E 3

CONSTANTINO E A CRUZ DO CRISTIANISMO - PARTE 1

DOCUMENTÁRIO DA ORIGEM PAGÃ DO CRISTIANISMO DE CONSTANTINO. RESUMO DA IGREJA CRISTÃ QUE É CATÓLICA

DATA VÊNIA, O POVO



Se você está achando que o STF não faz jus ao que o País necessita neste momento, acalme-se. Ele apenas reparou algo que precisava de reparação. Decidiu que Renan Calheiros não é ficha limpa o suficiente para assumir interinamente a Presidência da República, mas não é ficha suja o que baste para ser afastado da presidência do Senado.

Foi uma decisão sábia, à altura do altruísmo e do patriotismo dos nosso ministros. Eles sabem que é melhor ter um ladrão confiável com a pauta do Congresso nas mãos do que permitir que um petista sério tome assento na condução do ajuste fiscal. Ainda que, como disse o próprio réu anistiado ontem, isso viesse a durar apenas nove dias.

Você não entende, mas a Suprema Corte não precisa seguir estritamente o que diz a lei maior para embasar decisões, inclusive as que vão soar como ofensivas ou estapafúrdias aos ouvidos incautos da Nação. Tanto assim que três dos nove ministros que participaram do julgamento de ontem encontraram no mesmo texto que absolveu Renan Calheiros justificativas para votar ao contrário da maioria dos colegas . Mas a decisão era mesmo política, como se viu.

O povo não entende nada mesmo da ética do Poder e não sabe que a Constituição tem um valor meramente referencial quando interesses particulares de quem manda precisam se sobrepor ao desiderato da plebe. Não está, portanto, apto para julgar quem julga por nós. Se você se indignou com o que viu ontem, com certeza é porque não entendeu direito.

Repare como a reação do governo foi diferente da sua. Enquanto você se remoía de ódio, enquanto você era consumido por uma sensação de perda do horizonte, havia festas e mais festas nos gabinetes mais chiques de Brasília. 
Se eles comandam o País e comemoraram, por que você 
acha que esse sentimento mesquinho que te corrói é que está certo ?

Pense num Celso de Mello, num Lewandowski. Pense numa Carmem Lúcia, num Luis Fux. Na sabedoria quase adolescente de um Tóffoli. Só de olhar aquele rosto impávido de um Teori, não te dá uma paz interior ? Fique tranquilo e aquiete seu espírito. Nós estamos bem de magistrados e nossa Pátria está salva. Ainda que o roteiro da salvação passe antes pela beatificação de gente como Renan Calheiros vez por outra.

Mais a mais, esse povo gritando impropérios na rua é insaciável. Deveria ter ficado satisfeito com a saída da Dilma, mas parece que isso não bastou. Agora as pessoas andam dizendo que o Supremo é o tribunalzão do jeitinho. Que os ministros têm alma de juizeco. Que não têm altivez porque aceitam a humilhação de ver um mandado recusado sem reagir. Ledo engano.

Você tem que reconhecer ao menos o mérito dessa gente altruísta que abre mão do tal monopólio da última palavra em beneficio do que realmente importa, que é direito dos senadores de escolherem quem bem lhes aprouver para dirigir a Câmara Alta. Isso não é problema seu. A sua parte consiste em dar um voto, apenas um voto, que num enorme oceano de votos vai ajudar a compor o perfil desse universo habitado por figuras como Renan. E eles, por sua vez, vão indicar e aprovar quem os julga — em seu nome.

Data vênia, a sua opinião importa muito pouco. É por isso que ninguém está nem aí para o que você está pensando ou sentindo. Você não manda na República, não entende nada do Poder nem alcança a nobreza escondida por trás de atos e decisões aparentemente incompreensíveis à luz dos seus valores.

Conforme-se. É o que resta a você. Apenas conformar-se.

19 de dezembro de 2016
in blog do pannunzio

ALERTAR É PRECISO

Transcrito do site do Jornal O Estado de S. Paulo

A renomada escritora e jornalista Cora Rónai, em lúcido artigo, fez um alerta: “(...) um país vai para o brejo aos poucos construindo uma desgraça ponto por ponto (...)”. Felizes palavras em face do momento crítico pelo qual passa a Nação brasileira. Em cima de um conhecido ditado popular, ao citar o termo brejo, fez uma sutil alusão a indicar para onde caminha o Brasil.

General Rômulo Bini Pereira

A inesperada e incorreta invasão promovida recentemente na Câmara dos Deputados por um grupo de manifestantes é uma dessas “desgraças”. Membros do governo, lideranças políticas e a imprensa expressaram seu desacordo e sua indignação quanto à invasão e enquadraram o grupo de manifestantes como representantes da “direita” e, até para alguns, da “extrema direita”. 
Esse enquadramento teve como origem a utilização de palavras de ordem que exigiam intervenção militar. O ministro da Defesa declarou que os militares não aprovaram o ato e permanecem em observância dos preceitos constitucionais, atitude que as Forças Armadas vêm adotando desde 1985.
A invasão suscita, entretanto, algumas considerações em razão do cenário político não só do País como do mundo. 
Os adeptos da adoção de uma intervenção militar vêm crescendo visivelmente. Não se tem conhecimento se são adeptos de uma ação direta manu militari ou de um apoio total e participativo num novo governo não eleito pelo voto popular. 
São cidadãos de meia-idade que conviveram com o regime militar e consideram o período de proveito para a sociedade brasileira. 
Por terem a mesma visão, a eles se juntam jovens revoltados e sem esperanças de melhoras na crise que o País vive. Já não se intimidam com o patrulhamento e com o “politicamente correto” tão apregoado no Brasil. Alegam que as Forças Armadas cultuam princípios e valores que não veem em outras instituições e que elas seriam a única solução para a crise atual.
No cenário mundial, dois fatos políticos recentes suscitam também observações válidas: as eleições presidenciais nos Estados Unidos e o plebiscito que definiu a saída do Reino Unido da União Europeia (Brexit). 
As análises feitas por institutos de pesquisa mostram que a principal causa dos surpreendentes resultados é creditada aos governos centrais e suas instituições, que se afastaram das opiniões e dos interesses de suas respectivas populações. Acrescentam que houve uma verdadeira desaprovação, por parte dos eleitores, dos defensores do “politicamente correto”, isto é, votaram contra opiniões e pareceres dos intelectuais, de segmentos do mundo artístico e cultural e, ainda, da mídia em geral. 
Todos davam como certa a vitória das propostas derrotadas. Uma discordância dos que se arvoram a ditar e impor propostas e ações afastadas da realidade de seus povos.
Em 8 de novembro de 2015, este jornal publicou artigo intitulado Alertar é preciso, no qual questionei se as instituições maiores estavam consolidadas e funcionando corretamente. 
Passado um ano, reafirmo o meu questionamento com uma agravante. O segundo artigo da Constituição está em vigor ou é um princípio fundamental inócuo?
No Legislativo, sabemos agora que a Câmara dos Deputados não é um cartório, e sim que três centenas de deputados fizeram “emendas à meia-noite” a desvirtuar as medidas anticorrupção propostas pelo povo brasileiro. 
O presidente do Senado, considerado réu pelo STF por acusação de peculato, confrontou e desobedeceu a uma decisão monocrática de juiz da Suprema Corte, fato que fere qualquer sistema dito democrático. E para agravamento do quadro político, é grande o número de parlamentares envolvidos em processos judiciais. 
Uma “desgraça” sem precedentes.
No Judiciário os brasileiros ainda depositam esperança, graças ao corajoso desempenho dos juízes de primeira instância. Nas instâncias superiores o quadro é diferente. 
O esdrúxulo direito de foro privilegiado acarreta uma sobrecarga de processos no STF, o que lhe dá uma pauta extensa e criticada e indesejável morosidade. Com a transmissão de suas sessões pela TV, constata-se que são graves as divergências pessoais entre alguns de seus membros. 
E a presença da política partidária faz-se notar. A divulgação de altos salários no Judiciário – ditos legais, mas imorais –, o “fatiamento” de artigo da Constituição aprovado pelo ex-presidente da Corte no processo de impeachment e o desgastante e inédito processo envolvendo o presidente do Senado afetaram a imagem e a credibilidade da instituição.
No Executivo, a situação econômica indefinida, o possível envolvimento da equipe governamental em atos de corrupção, o desgastante processo das tratativas parlamentares para a aprovação de propostas úteis para o País e uma oposição agressiva são aspectos que, gradativamente, fragilizam e deixam acuado o governo. Já se fala em novas eleições e até mesmo em deposição. 
A atual oposição esqueceu-se de que foi a única responsável pela calamidade que tomou conta do País. 
Governou durante 13 anos, deixou-o na bancarrota e instituiu uma imoralidade sistêmica. Está em pleno processo de “vitimização” e já defende, histericamente, as manifestações radicais de rua com ações e depredações. É o mesmo modus operandi de passado recente.
É nesse cenário de “desgraças” que as instituições maiores e seus integrantes deverão ter a noção, a consciência e a sensibilidade de que o País poderá ingressar numa situação de ingovernabilidade, que não atenderá mais aos anseios e às expectativas da sociedade, tornando inexequível o regime democrático vigente. 
O aludido brejo é significativo. É um caso, portanto, a se pensar.
Desse modo, se o clamor popular alcançar relevância, as Forças Armadas poderão ser chamadas a intervir, inclusive em defesa do Estado e das instituições. 
Elas serão a última trincheira defensiva desta temível e indesejável “ida para o brejo”.Não é apologia ou invencionice. Por isso, repito: alertar é preciso.

19 de dezembro de 2016Rômulo Bini Pereira
General de exército, foi chefe do Estado-Maior do Ministério da Defesa

LULINHA USOU LARANJA PARA LAVAR APARTAMENTO DE R$ 3 MILHÕES



O apartamento onde mora Fábio Luís Lula da Silva, primogênito do ex-presidente Lula, foi adquirido por R$ 3 milhões e recebeu reformas, armários e eletrodomésticos que, somados, custaram R$ 1,6 milhão. Os valores constam de um relatório da Polícia Federal, onde se informa ainda que o imóvel foi comprado em 2009 por Jonas Leite Suassuna Filho, um dos sócios do sítio de Atibaia e da Gamecorp, empresa de Fábio Luís. O sítio de Atibaia é usado pelo ex-presidente Lula e sua mulher, Marisa Letícia.

O laudo da Polícia Federal, anexado a um dos inquéritos que investiga o ex-presidente Lula e seu filho, mostra que Suassuna deu uma procuração para que a as chaves fossem entregues a Lilian Bittar, que cuidaria também das obras. Lilian é mulher de Fernando Bittar, outro sócio do sítio de Atibaia e da Gamecorp, e foi contratada como designer de interiores para supervisionar o acabamento do imóvel.

De acordo com os documentos anexados às investigações, que não estão sob sigilo de Justiça, o imóvel foi adquirido na planta e as chaves foram entregues em 2012. As reformas, instalação de armários planejados e eletrodomésticos ocorreram em 2013.

Segundo a PF, a reforma ficou em R$ 772,7 mil, os armários planejados custaram R$ 725,8 mil e os eletrodomésticos, R$ 130,8 mil. Os armários, da empresa Ornare, tiveram como responsável a empresa Coskin, que pertencia à Fernando Bittar e Lilian.

Junto com o laudo, a Polícia Federal anexou um e-mail enviado pela loja Miami Store que mostra que a compra dos eletrodomésticos foi feita a pedido de Fábio Luís e sua mulher. O e-mail é endereçado a Kalil Bittar, irmão de Fernando Bittar.

"Olá Kalil, tudo bem? Seguem os orçamentos dos produtos escolhidos pelo Fabio e esposa. Preciso transformá-los em pedido e negociar com você a forma de pagamento e desconto. Agora em outubro todos os eletrodomésticos terão seus valores reajustados devido à alta do dólar. Aguardo seu contato para fecharmos a negociação!"

Segundo as investigações, a nota fiscal que pagou parte dos eletrodomésticos foi emitida em nome da empresa PDI Processamento de Imagem Digital, que pertence a Kalil. Em depoimento à Polícia Federal, um funcionário da loja informou que Lulinha e Kalil estavam juntos no dia da compra. A adega climatizada foi comprada por Fernando Bittar. O nome de Kalil Bittar está como responsável pela compra de eletrodomésticos portáteis, como batedeira, liquidificador e torradeira.

O apartamento fica na Rua Juriti, no edifício Hemisphere, num dos bairros mais valorizados de São Paulo, perto do Parque do Ibirapuera, e tem 335 metros quadrados. O prédio tem piscinas coberta e descoberta, academia de ginástica, quadra poliesportiva e lounge. Em março passado, o imóvel foi foi alvo de busca e apreensão pela Polícia Federal, na 24ª fase da Operação Lava-Jato.

Os advogados informaram, em nota, que não tomaram conhecimento do laudo da Polícia Federal, que foi anexado ao inquérito da Lava-Jato que investiga o sítio de Atibaia. O inquérito não é protegido por sigilo de Justiça.

“Não tomamos conhecimento do laudo citado pela jornalista. A Sra. Lilian Bittar é decoradora, amiga de Fábio Luis e de sua esposa, e assessorou o casal na compra de eletrodomésticos. A compra realizada envolve objeto lícito e pessoas privadas, sendo absolutamente despropositada a realização de um laudo policial para tratar do assunto. Maior absurdo ainda é a divulgação, pela Polícia Federal, de dados protegidos pela Constituição Federal. Não pode ser mera coincidência o fato de a divulgação ocorrer na mesma semana em que diversas testemunhas arroladas pelo Ministério Público Federal prestaram depoimentos que isentam o ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva tanto na acusação relacionada ao triplex, do Guarujá, como na afirmada interferência na delação premiada de Nestor Cerveró”, disseram em nota.

Recentemente, a Polícia Federal também passou a investigar pagamentos feitos à Gamecorp pela Cervejaria Petropolis. Os delegados querem saber se a cervejaria fez repasses de valores de empreiteiras. A Gamecorp informou, na ocasião, que já prestou às autoridades fiscais os esclarecimentos solicitados, “demonstrando a inexistência de qualquer irregularidade na sua atuação”. “Registre-se, ainda, que o vazamento de um procedimento administrativo configura crime e será objeto das providências jurídicas cabíveis”, afirmou na nota o advogado da empresa, Cristiano Zanin Martins.

O grupo Petrópolis informou que os pagamentos à Gamecorp têm lastro “em contratos cujos objetos foram a captação e edição de imagens para a TV Corporativa do Grupo Petrópolis, além de transmissão e veiculação da programação”.

*As informações são da Polícia Federal.


19 de dezembro de 2016
in blog do mario fortes

*Com http://oglobo.globo.com/oglobo-20573497#ixzz4RjSWblyF

COMENTÁRIO ÉPICO DE MARCO ANTONIO VILLA: LULA O CRIMINOSO MOR DA REPÚBLICA!

A PINGUELA BALANÇA E HÁ TURBULÊNCIAS PELA FRENTE


Resultado de imagem para ponte para o futuro charges
Charge do Bruno Galvão, reprodução do Arquivo Google
Deve-se a Fernando Henrique Cardoso a melhor definição até aqui do governo Temer. Vendida como uma vistosa “ponte para o futuro”, a administração se resume, nas palavras do ex-presidente, a uma pinguela. Na descrição do “Houaiss”: “ponte tosca, feita de um tronco ou uma prancha de madeira”.
Em sete meses, sete ministros já caíram no rio. Na última semana foi a vez de José Yunes, assessor especial e primeiro-amigo de Temer. Ele se tornou a primeira baixa provocada pelas delações da Odebrecht, que ameaçam outros figurões do governo. Os riscos da travessia se multiplicam, e a hipótese de a pinguela quebrar passou a ser discutida abertamente no Congresso e nos jornais.
O Planalto aposta com dois trunfos para segurar Temer na cadeira: o apoio do empresariado, que patrocinou o impeachment, e o fantasma de uma eleição indireta, no caso de nova vacância da Presidência. Como ninguém deseja entregar as chaves do palácio ao Congresso, o peemedebista seria preservado como um “mal menor” até 2018.
TURBULÊNCIAS – Este ainda é o cenário mais provável, mas há turbulências pela frente. A calamidade nas contas dos Estados, a ameaça de greves no serviço público, a impaciência com o marasmo econômico e o bombardeio da Lava Jato prometem um verão quente.
O governo já detectou que uma bandeira pode unir os insatisfeitos: a convocação de novas eleições. Por isso, iniciou uma operação para sufocar a proposta de emenda que permitiria uma votação direta em 2017. A ideia ofereceria uma saída democrática para a crise, devolvendo ao povo o direito de escolher o presidente.
Na quarta-feira (14), o Planalto acionou o trator para impedir que o texto fosse votado na Comissão de Constituição e Justiça da Câmara. A manobra foi comandada pelo histriônico Carlos Marun, do PMDB. O deputado que tenta salvar a pinguela é o mesmo que liderou a tropa contrária à cassação de Eduardo Cunha. Na primeira missão, ele fracassou.

19 de dezembro de 2016
Bernardo Mello FrancoFolha

RONALDO CAIADO FAZ RETROSPECTIVA DE 2016

Ronaldo Caiado faz retrospectiva de 2016


19 de dezembro de 2016
postado por m.americo

ESPLÊNDIDO! ALEXANDRE GARCIA DESMASCARA A FARSA DA IDEOLOGIA DE GENERO

POR QUE GILMAR NÃO VIU NADA DEMAIS NAS FALAS DE ROMERO JUCÁ?

ASSUSTADORA DECLARAÇÃO DO MINISTRO GILMAR MENDES A RESPEITO DA LAVA JATO

TENSÃO ENTRE RODRIGO JANOT E GILMAR MENDES DEVIDO AO PEDIDO DE PRISÃO DA CÚPULA DO PMDB