"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 10 de agosto de 2020

A GUERRA APROXIMA-SE DO BRASIL?

A FARSA DAS 100 MIL MORTES E A CULPA DO STF

SILAS MALAFAIA QUER CRIAR UMA NOVA ORDEM NO BRASIL?

PROBLEMAS ASIÁTICOS

0921 - Problemas asiáticos - 21h

10 de agosto de 2020

TRUST STAMP (PROJETO SELO DE CONFIANÇA)

PERIGO 5G


0924 - Perigo 5G - 21h

10 de agosto de 2020

RODRIGO MAIA QUER IMPOR LIMITES AOS MILITARES QUE ESTÃO NO GOVERNO

38 MILHÕES DE INFORMAIS NO BRASIL

ANÁLISE DE CENÁRIO: A QUEBRA DA ESPINHA DORSAL DO INIMIGO GLOBALISTA

O "TETO DOS GASTOS" ESTÁ AMEAÇADO

Devido à epidemia, as despesas do governo tiveram um avanço significativo. A pressão das lideranças políticas por mais gastos se tornaram incontroláveis, abrindo a brecha para que o teto seja violado, alterado ou desprezado no próximo exercício. 
Criado por imposição em 2016, durante o governo tampão de Temer, a partir da aprovação da Emenda Constitucional 95 e denominado “Teto dos Gastos”, ele limita os gastos públicos federais e a evolução das contas públicas.

Esse novo regime fiscal passou a vigorar em 2017, prevendo uma duração de 20 anos, permitindo somente após 10 anos que seus critérios sejam revistos. 
A grande questão é que estamos com um monumental desequilíbrio em nossas contas públicas, devido a essa forte crise sanitária que vem aterrorizando o planeta.

A partir do momento que o teto seja desrespeitado, o crescimento de despesas obrigatórias torna-se ilegal, ficando suspensos os reajustes nos salários dos servidores, os concursos públicos e a concessão de incentivos fiscais. 
Até então, ele tem sido rigorosamente cumprido, todavia em 2021, caso o governo federal não consiga estancar o aumento das despesas públicas, o risco será iminente.

O teto é ajustado anualmente pela variação da inflação acumulada de 12 meses até junho do ano anterior. 
Acontece que os gastos obrigatórios como os benefícios previdenciários e salários, historicamente têm crescido acima da inflação. Portanto, a margem que a máquina pública dispõe para gastos, investimentos e a ampliação das despesas referentes aos programas sociais vem se estreitando cada vez mais. Para se ter uma ideia, o reajuste permitido para 2021 será de apenas 2,13%.

Lideranças do Congresso e até membros do próprio governo persistem na elevação dos gastos, especialmente dos investimentos em infraestrutura, com a intenção de estimular o crescimento da atividade econômica após a pandemia. 
A equipe econômica busca meios legais para “suavizar” o teto, a fim de favorecer o Renda Brasil, um novo programa de transferência de renda que será o carimbo social do atual governo. Entretanto, não admitem aplicar a “contabilidade criativa” empregada irresponsavelmente na era petista, sobretudo no famigerado governo da “iluminada” Dilma.

Inadmissível enfraquecer o teto dos gastos, pois temos três regras fiscais a cumprir. A primeira diz respeito à “meta do primário”, que avalia se o governo está gastando mais do que arrecadando, estando dispensada devido ao decreto de calamidade pública; a segunda é a “regra de ouro”, que proíbe o endividamento do Executivo para pagar as despesas correntes, que também está desobrigada pela PEC conhecida como Orçamento de Guerra, que flexibiliza os gastos do governo federal, com a finalidade de facilitar a tomada de medidas para combater o Coronavírus e seus efeitos; por fim, só está disponível o próprio “Teto dos Gastos”, uma âncora que se tornou imprescindível a partir de 2016.

Defensores do teto advertem que uma alteração na regra poderia minar a credibilidade da política fiscal do País. 
A equipe econômica vem advertindo sobre o risco de, sem ele, os juros aumentarem e o governo necessitar elevar ainda mais a carga tributária para bancar os gastos federais. Sabemos que quanto mais aumenta a carga, maior é o seu peso na atividade econômica.


10 de agosto de 2020
Arthur Jorge Costa Pinto é Administrador, com MBA em Finanças pela UNIFACS (Universidade Salvador). 

KAJURU REVELA BOMBA SOBRE GILMAR MENDES


TOCANDO AGORA

10 VERDADES QUE VOCÊ PRECISA SABER

JUIZ OSCAR A. CHIAPPPANO: DESCOBERTO ADRENOCROMO EM ...

JUIZ OSCAR A. CHIAPPANO: HACKERS IRANIANOS E BANCOS DOS ROCKERELLERS QUEBRADOS

ÁUDIO BOMBÁSTICO EXPLODE NO SUPREMO! NOVA PARALISAÇÃO DEIXA MINISTROS DESESPERADOS

O QUE ESTÁ POR TRÁS DA NOTA DE 200 REAIS? EXPLICANDO TUDO!

HIPERINFLAÇÃO: COMO ERA VIVER NAQUELA ÉPOCA NO BRASI?

INFLAÇÃO: O QUE É, DE ONDE VEM?

BRASILEIROS PRECISAM SABER TODA A VERDADE SOBRE A NOVA CÉDULA DE 200 REAIS

DESSA NÃO ESCAPA: GILMAR MENDES CAI EM DENÚNCIA, APÓS SOLTAR BANDIDO

SENADOR COLOCA A BOCA NO TROMBONE ENTREGA GILMAR MENDES

PROXIMOS EVENTOS ABALARÃO A HUMANIDADE



TOCANDO AGORA