"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 23 de julho de 2017

ELEIÇÕES 2018

TSE PREVÊ GASTO DE R$ 2,5 BILHÕES PARA IMPRIMIR VOTOS NO ANO QUE VEM
IMPRESSORA SERÁ ACOPLADA À URNA PARA QUE ELEITOR CONFIRA O VOTO



A impressão do voto nas urnas eletrônicas em todo o País deverá custar R$ 2,5 bilhões aos cofres públicos nos próximos dez anos, segundo projeção do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Além de criticar os elevados gastos com a troca das atuais urnas eletrônicas por modelos com impressoras, ministros da Corte Eleitoral acreditam que a reprodução do voto em papel vai provocar uma série de transtornos a partir do ano que vem, como aumento nas filas e no número de equipamentos com defeitos.

O voto impresso é uma das exigências previstas na minirreforma eleitoral, sancionada com vetos, em 2015, pela presidente cassada Dilma Rousseff. O TSE estima que 35 mil urnas do novo modelo - de um total de 600 mil - deverão ser utilizadas já em 2018. O novo equipamento custa US$ 800 (cerca de R$ 2.520), ante US$ 600 (R$ 1.890) do modelo atual.


Adicionar legenda


URNA COM IMPRESSÃO DO VOTO"

É claro que a implantação seria feita paulatinamente, mas tem uma repercussão enorme, quando faltam recursos para o próprio financiamento de campanha", disse ao Estado o presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes.

Em um esforço para adiar ou até mesmo barrar o voto impresso, Gilmar tem discutido o assunto com o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e outras lideranças partidárias.

O registro do voto em papel será feito por impressoras acopladas às urnas. Após digitar os números do candidato, o eleitor poderá conferir em um visor de acrílico o voto impresso, que cairá em uma urna lacrada. Não será possível tocar ou levar para casa o papel, que será eventualmente conferido depois em caso de pedido de recontagem.

Como o modelo da nova urna é feito por módulos, as impressoras serão acopladas aos equipamentos, podendo ser substituídas se houver necessidade - ou até mesmo nem serem utilizadas, caso o Congresso Nacional decida revogar a implantação do voto impresso.

Para 2018, o TSE cogita iniciar a implantação em seções eleitorais com menos eleitores.

Relatório

Em 2002, o voto impresso foi implantado em 150 municípios brasileiros - ao todo, cerca de 7,1 milhões de eleitores tiveram seu voto impresso, de acordo com o TSE. No Distrito Federal e em Sergipe, todas as seções contaram com a reprodução em papel.

Um relatório da Corte Eleitoral concluiu que a experiência "demonstrou vários inconvenientes", "nada agregou em termos de segurança ou transparência" e o pior: criou problemas. O tribunal apontou que nas seções com voto impresso foram observados filas maiores e um maior porcentual de urnas com defeito.

Para o ministro Tarcísio Vieira, a impressão não traz uma segurança adicional e implica dificuldades de toda ordem, com o aumento no tempo de votação e o risco de mau funcionamento das impressoras. "Isso vai inspirar custos adicionais gigantescos. O país destroçado economicamente, agora fica desperdiçando dinheiro com isso? É voltar para a fase das cavernas do ponto de vista eleitoral."

Em maio, corregedores da Justiça Eleitoral pediram em carta divulgada à imprensa a revogação ou o adiamento do voto impresso. "O Brasil não tem condições neste momento de pagar esse preço quando as prioridades deveriam ser outras", afirmou na ocasião o corregedor-geral da Justiça Eleitoral, ministro Herman Benjamin.

Apesar das questões operacionais, o voto impresso dificulta a possibilidade de fraudes tecnológicas, avalia o professor Diego Aranha, pesquisador do Laboratório de Segurança e Criptografia Aplicada (LASCA), da Unicamp.

"Implementar o voto impresso é tornar a tecnologia eleitoral tão transparente quanto a utilizada em outros países. Vejo como avanço na questão da transparência por permitir que o eleitor confira na urna se há um registro em papel compatível com a intenção de voto dele", avalia o pesquisador.

Em novembro de 2015, o Congresso derrubou o veto de Dilma ao voto impresso. Ao todo, 368 deputados e 56 senadores votaram a favor da impressão. A proposta havia sido apresentada pelo deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), que acredita que a impressão pode estimular a participação de cidadãos incrédulos com o sistema eletrônico.



23 de julho de 2017
diário do poder

MARCOS VALÉRIO ACERTOU DE CHEIO, LULA, FHC, AÉCIO E SERRA, COMO BENEFICIÁRIOS DE ESQUEMAS

BOLSONARO É NOVAMENTE ALVO DE HISTÓRIAS DO JORNALISTA MARCELO TAS

Bolsonaro é novamente alvo de histórias do Jornalista Marcelo Tas

  • 22 horas atrás
  • 94.240 visualizações
SE INSCREVE AÍ⬇️

23 de julho de 2017
postado por m.americo

40 RAZÕES PARA VOTAR EM JAIR MESSIAS BOLSONARO

40 Razões para votar em Jair Messias Bolsonaro

"LULA E SEUS DISCÍPULOS PASSAM DOS LIMITES"

"LULA E SEUS DISCÍPULOS PASSAM DOS LIMITES"

MILHARES DE PESSOAS FORAM AS RUAS EM ATOS DE APOIO AS POLÍCIAS DE TODO O BRASIL

"FILHO DO LULA É FLAGRADO NO URUGUAI COM FERRARI DOURADA"

FECHA A MATRACA! JUNTO A LULA EM FRACASSADO ATO DO PT, SENADOR BERRA E CHAMA MORO DE COVARDE, MAS...

FECHA a MATRACA! Junto a Lula em FRACASSADO ato do PT, Senador BERRA e chama Moro de COVARDE, mas...

POLICIAIS CHUTAM O BALDE E LANÇAM UM FRONT DE BATALHA PARA TENTAR SALVAR A SEGURANÇA PÚBLICA

PREFEITO ALIADO DE DORIA SE DIZ ENVERGONHADO COM A ATUAÇÃO DO PSDB


Resultado de imagem para prefeito orlando morando
Morando imita Doria até nas críticas ao PSDB
Aliado de João Doria (PSDB), o prefeito de São Bernardo do Campo, no ABC paulista, Orlando Morando, engrossa o coro dos descontentes com a permanência de ministros do PSDB no governo Michel Temer. Diz que o partido o “envergonha” pela indefinição e está acéfalo. O presidente afastado, senador Aécio Neves (MG), para ele, é página virada.
Com iniciativas parecidas com as de Doria, como vestir-se de gari e usar com frequência redes sociais, Morando é citado como possível candidato a governador e deixa subentendida a pretensão do aliado de se lançar ao Planalto. Ele nega ambas as possibilidades, mas considera ter, como Doria, vantagens competitivas para 2018.
O senhor disse que estava com vergonha do partido.
O PSDB simboliza o melhor, livre dos rolos. Devemos uma satisfação à sociedade sobre aquilo que representamos, e essas mudanças deixaram dúvidas. Aconteceram percalços.
Após a delação da JBS, o partido tinha de sair do governo?
Após a delação.
Ao ficarem no governo, o que ministros do PSDB sinalizam?
Essa coisa de cargo está desassociada do interesse partidário. Se o partido decidir sair e o ministro falar que não sai, você vai expulsá-lo? Não.
Por que disse que está com vergonha do partido?
Por não dar uma resposta. A impressão que dá é que estamos ligados ao governo Temer por conta dos cargos, e não é isso. A permanência se dá pelas reformas.
E por que o partido não consegue tomar uma posição?
Ter posição unificada depende de ter liderança nacional, e não tem. Estamos muito próximos do pleito no ano que vem. Acaba contaminando.
Tasso [Jereissati, presidente interino do PSDB] tem liderança nacional?
Quando definirmos o presidente, ele pode buscar ter.
E o Aécio? Deveria sair em definitivo da presidência?
Ele teve a grandeza de se afastar no momento que veio a denúncia [da JBS], esse episódio triste para a trajetória dele e do nosso partido. Não fala pelo PSDB. O fato está superado, consumado.
Doria disse que o sr. representaria os prefeitos em eventual nova Executiva. Qual cargo?
Nada mais justo do que levar os problemas das prefeituras ao âmbito nacional do partido. Fico honrado. Pode ser vice-presidente, secretário-geral, um vogal.
A que atribui as críticas de caciques a Doria? Há a leitura de que possam furar a fila?
Jamais. O que ninguém pode negar é que existe um novo formato de político, e o PSDB teve a felicidade de dar brilho a esses quadros. A safra nova vem oxigenar o partido, por mais que uma ala conservadora possa não gostar. O que nos diferencia? Nós nos atualizamos. Transparência. Não tem tapinha nas costas, sorrisinho amarelo e enganação.
O sr. também tem marketing com apelo eleitoral, faz ação com roupa de gari.
Usar uniforme me dá um baita orgulho, já fui açougueiro, padeiro. Criamos o programa Parede Limpa, que começou com voluntários. Depois, havia populares querendo participar. Isso é liderança. Trajado adequadamente, estimula. Não é só marketing.
Se o partido achar que é um bom nome para disputar o governo, o sr. aceita?
A eleição está distante. Foco no trabalho, foco na gestão.
O sr. está com o mesmo discurso que o João Doria.
Não estou, não estou…
Fará diferença em 2018 ser novo, sem citação na Lava Jato?
Lógico que faz toda a diferença. Doria e eu temos alto índice de aprovação. Mas isso não é sinônimo de que tenhamos de ser os candidatos.
E o PSDB em 2018?
Alckmin é capacitado, testado. Nome forte. E Doria também desponta. Não sei das reais pretensões dele.
A citação de Alckmin na Lava Jato atrapalha?
Tem de apurar. Meu apelo é para o partido não se desintegrar esquecendo a sociedade.
Como sustentar o discurso crítico à corrupção do PT com quadros do PSDB envolvidos?
Não dá para comparar. Na administração do PT, tinha determinação partidária para roubar dinheiro público.
Aécio, Serra, Alckmin e Aloysio foram citados na Lava Jato…Ninguém denunciado, ninguém condenado, ninguém preso. Se tiver, aquilo que defendo para o meu adversário defendo para o meu aliado.
E a imagem fica prejudicada?
Você acha que o Aécio não está pagando o preço desse erro da conversa com aquela dupla de bandidos da família Batista? Tem prejuízo de imagem [ao PSDB], mas o eleitor diferencia pessoas de partido.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – Com tantas críticas repetitivas, fica parecendo que Doria e seu aliado estão querendo arranjar justificativas para abandonar o PSDB e se candidatar por outro partido. Se realmente o caminho é esse, terão de deixar as prefeituras no final de abril. Vamos aguardar. A única coisa certa até agora é que os dois adoram aparecer(C.N.)

23 de julho de 2017
Thais Bilenky
Folha

FORÇAS ARMADAS SERÃO ENVIADAS AO RIO "DE SURPRESA", DIZ O MINISTRO DA DEFESA

Imagem relacionada
Jungmann diz que o governador nem será avisado
Diante da crise de segurança pela qual passa o Rio de Janeiro, o ministro da Defesa, Raul Jungmann, disse que as Forças Armadas serão enviadas ao Estado a qualquer momento e “de surpresa”. Ele afirmou que as ações realizadas anteriormente – com a antecipação da notícia do envio das tropas publicamente – só “baixavam a febre”, mas não resolviam os problemas.
A estratégia do governo para as operações de Garantia da Lei da Ordem (GLO) vão mudar. Antes, o envio das tropas era autorizado por decreto presidencial após pedido do governo do Estado e comunicado publicamente. A partir de agora, segundo o ministro, militares serão enviados sem comunicação prévia e para ações pontuais.
EDIÇÃO EXTRA – O decreto continua sendo necessário, pois é exigido por lei, e será feito em publicação extraordinária do Diário Oficial da União. “Estamos mudando a cultura. As operações serão feitas sobre três pilares: inteligência, integração (com Força Nacional e polícias) e surpresa, surpresa, surpresa”, afirmou.
Ele disse que a estratégia é semelhante à adotada pela Polícia Federal (PF) em operações especiais. “Nem o governador vai saber antes. Vai saber na hora. Vamos chamar uma coletiva de imprensa e comunicar no momento ou após a operação”, detalhou.
O prazo para vigência do decreto também pode ser diferente. “Eu, particularmente, prefiro que esteja valendo até o fim do governo e que nesse período realizamos ações pontuais”, disse. Jungmann também relatou que o governador do Rio, Luiz Fernando Pezão (PMDB), pede, constantemente, o envio das Forças Armadas ao Estado. “Ele já pediu, sempre pede.”
BAIXANDO A FEBRE – Para o ministro da Defesa, as ações realizadas anteriormente não cumpriram o objetivo plenamente. “Só estava baixando a febre. Os militares ficavam nas ruas, dava uma sensação de segurança e depois o problema voltava.” Com o novo modelo, será possível se precaver de vazamentos e frustrações nas operações, ressaltou.
Em reunião na quinta-feira (20/7) entre o presidente Michel Temer, Pezão e ministros, foi comunicada a criação de um Estado-Maior de Comando no Rio, que há dois dias foi formulado para integrar as operações do Exército, Marinha e Aeronáutica. “Isso já mostra que vamos enviar (as tropas)”, declarou Jungmann.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O ministro da Defesa adora um holofote e está dando uma declaração atrás da outra, mas até agora não houve nenhum ação efetiva. Vamos aguardar, para ver se não é conversa fiada(C.N.)

23 de julho de 2017
Deu no Correio Braziliense
(Agência Estado)