"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

HOJE É O DIA DOS SANTOS REIS, QUE ENCERRA A FOLIA

 https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=AvgPIAtaPVU

 


A Folia de Reis faz parte do Natal no folclore brasileiro, ela se inicia na noite de 24 de dezembro e se estende até 6 de janeiro, com a Festa dos Santos Reis. A letra desta folia pertence ao folclore da cidade de Urucaia, MG.

https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=-Mqe5PmOnKY

FOLIA DE REIS

Porta aberta, luz acesa,
Recebei com alegria
A visita dos Reis Magos
Com sua nobre folia

Lá vai a garça voando,
Lá no céu bateu as asas
Vai voando e vai dizendo
Viva o dono desta casa

Entra, entra, minha bandeira,
Por essa porta adentro
Vai fazer sua visita
À senhora lá de dentro

Os três reis quando saíram
Cantando sua folia
Eles cantavam de noite
E de dia recolhia

Quando era boca da noite
A estrela aparecia
Os três reis se alevantava
Em seu caminho seguia

Foram saudar o Deus Menino
Que nasceu pro nosso bem
Ô bendito louvado seja,
Para todo sempre Amém

     (Colaboração enviada por Paulo Peres)
 
06 DE JANEIRO DE 2015

PÉ NA PORTA

Evidências de golpe no rastro do novo desgoverno de Dilma Rousseff crescem nos primeiros dias do ano

patrus_ananias_01Velho e velhaco, o novo governo de Dilma Vana Rousseff, a outrora companheira de armas “Estela” ou “Wanda”, avança cada vez a passos largos na direção do autoritarismo. Quem acompanhou até esta terça-feira (6) os discursos da presidente reeleita e dos ministros empossados não demorou a perceber que uma manobra radical à esquerda está a caminho, a exemplo do que ocorreu na vizinha e combalida Venezuela.

Ao assumir o comando do Ministério das Comunicações, o petista Ricardo Berzoini reforçou que sua missão maior à frente da pasta é levar adiante o projeto de discussão de regulamentação da mídia, o que em outras palavras significa censura à imprensa. Berzoini, um trapalhão conhecido e obediente à cúpula do Partido dos Trabalhadores, garantiu que o projeto não constitui ameaça ao direito constitucional à liberdade de expressão, mas esse palavrório é uma cortina de fumaça para esconder a real intenção do governo Dilma.

Ricardo Berzoini disse que o tema será discutido com diversos setores da sociedade, mas na verdade o debate se dará com uma plateia recheada por integrantes dos manipulados movimentos sociais, todos sob o cabresto do PT. Além disso, o novo ministro alegou que a regulamentação da mídia será econômica. Em suma, mais um capítulo do golpe está sendo desenhado.

Já à frente do seu segundo mandato, Dilma externou no discurso de posse o seu desejo de alterar a Constituição Federal para aumentar o poder do governo federal nas questões estaduais da segurança pública. A Carta Magna brasileira determina que a segurança pública é de responsabilidade dos estados, mas a presidente da República deseja atropelar a lei maior do País para abrir caminho ao projeto totalitarista de poder do seu partido.

A grande questão em relação à segurança pública está no desejo do PT de se apossar das polícias militares, que de chofre seriam federalizadas, como forma de esconder o real objetivo da manobra. Uma das corporações que mais preocupam, em termos de contingente humano, é a PM do estado de São Paulo, que pelo número de integrantes é considerada um exército. Considerando que São Paulo, o mais importante estado da federação, é contra essa criminosa lufada esquerdista que sopra no País, a saída para os petistas chegarem ao poder seria desestabilizar a PM.
Ameaça ao direito à propriedade
Nesta teça-feira (6), o ministro Patrus Ananias, petista que assumiu o comando do Ministério do Desenvolvimento Agrário, afirmou que o direito à propriedade não pode ser “inquestionável”.
Ou seja, Patrus deseja levar o tema à discussão, com a participação dos movimentos sociais.

“Não se trata de negar o direito de propriedade, uma conquista histórica e civilizatória. E sim de adequar o direito de propriedade aos outros direitos fundamentais”, afirmou o ministro. “O direito de propriedade não pode ser, em nosso tempo, inquestionável, que prevalece sobre os demais direitos”, completou.

Patrus Ananias reconhece que o assunto “desperta polêmicas” e por isso defende que a discussão deve envolver o Congresso Nacional, o Poder Judiciário e os movimentos sociais. “Passa pelo Congresso, pelo Poder Judiciário, Ministério Público. Passa, sobretudo, pela sociedade, pelos meios de comunicação e pelos movimentos sociais. No limite, é uma escolha feita pela própria sociedade”, afirmou.

A declaração do novo ministro do Desenvolvimento Agrário deixa claro que há nos bastidores do Palácio do Planalto uma operação orquestrada para transformar o Brasil em uma versão agigantada da Venezuela, que jaz à sombra do “socialismo do século XXI”, tese boquirrota inventada e incensada pelo finado tiranete Hugo Chávez Frias.

A Constituição Federal é clara e inequívoca ao estabelecer o direito à propriedade, sendo que sua violação constitui crime passível de punição. O que Patrus Ananias pretende é criar um clima de instabilidade no campo, único setor da economia que ainda segura a balança comercial brasileira. Violar o direito à propriedade há muito está nos planos da esquerda verde-loura, que vem patrocinando invasões de terras em todos os quadrantes do País, como se a lei não devesse ser cumprida.

Logo nos primeiros dias do ano o Brasil se depara com uma grave ameaça dos direitos constitucionais, sem que a população e os partidos de oposição esbocem qualquer reação ao que pode ser um vernissage do golpe para o qual o UCHO.INFO vem chamando a atenção desde janeiro de 2011, quando o então presidente Luiz Inácio da Silva, o agora lobista Lula, subiu a rampa do Palácio do Planalto.

06 de janeiro de 2015
ucho.info

PIADA DE SALÃO

Governo anuncia com alarde novo piso nacional dos professores, que vale pífios 2,5 salários mínimos

educacao_08Abusando do proselitismo durante seu discurso de posse no segundo mandato, a reeleita Dilma Rousseff deu ênfase ao termo “pátria educadora”, referência à disposição do governo de investir ainda mais na educação.
Nos últimos anos, a reboque de declarações ufanistas, Dilma tentou transferir para os dividendos do pré-sal a responsabilidade do governo em relação aos investimentos em educação. É no mínimo irresponsabilidade acreditar que um governo de esquerda, com tendência totalitarista, deseja apostar na educação como senha para a evolução da sociedade. Basta conferir as ações do governo do PT e os últimos ministros que comandaram a pasta da Educação.

Contrariando qualquer expectativa positiva em relação ao setor, o Ministério da Educação anunciou nesta terça-feira (6) o novo piso nacional dos professores: R$ 1.917,78. O novo valor que deve ser pago aos que iniciam no magistério traz um aumento de 13,01%, mas ainda é pouco para uma nação cuja maioria fala mal e escreve pior.

Os integrantes do desgoverno petista de Dilma por certo acreditam que o novo piso salarial dos professores é uma enorme conquista, mas essa pirotecnia se desfaz quando entra em cena o salário mínimo vigente, que é de R$ 788. Isso significa que o piso nacional dos professores equivale a menos de 2,5 salários mínimos. Com o salário de professor frequentando a seara da degradação, é utopia querer que a sociedade evolua em termos de conhecimento.

O cenário torna-se mais preocupante quando analisada a capacidade financeira de estados e municípios para cumprir o piso nacional dos professores. Enquanto o governo federal não investir 10% do orçamento da União em educação, o Brasil continuará no marasmo do atraso, pois não se pode sonhar com avanços sem que a população esteja abastecida de conhecimento. No contraponto, voltando à questão de estados e municípios, quando um salário é pouco para quem recebe e muito para quem paga é porque há algo errado na política econômica do País, algo que Dilma e sua turba insistem em negar.

Para que o leitor compreenda o descaso do governo em relação aos professores, em novembro de 2014 o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) informou que o salário mínimo ideal para aquele mês deveria ser de R$ 2.923,22. Ou seja, o piso nacional dos professores, anunciado pelo governo do PT, é menor do que o salário mínimo ideal para o penúltimo mês de 2014. Lembrando que o Dieese considera como salário ideal o ganho mensal que dá ao trabalhador a possibilidade de viver de formam minimamente digna.

Saindo do universo das estatísticas e passando à seara da realidade, na maior cidade brasileira, São Paulo, o aluguel de um quarto em um cortiço qualquer custa, em média, R$ 600 mensais. O valor mostra que se um professor morar em um local como esse terá pouco mais de R$ 1,2 mil para enfrentar o restante do mês, com a obrigação de estar sempre atualizado para o exercício da profissão.

A grande estratégia dos comunistas sempre foi vender aos incautos a ideia de que a esquerda é a solução, mas esquecem de dizer que a única solução no estoque é a socialização da miséria, ou, como queiram os leitores, nivelar por baixo a sociedade como um todo. No momento em que dois terços da população brasileira recebem pouco menos de dois salários mínimos por mês, de acordo com o IBGE, não se deve considerar um privilégio dos professores a fixação do piso nacional da categoria em R$ 1,9 mil.

06 de janeiro de2015
ucho;info

HAVANA CUMPRE ACORDO COM OS EUA E INICIA LIBERTAÇÃO DE PRESOS POLÍTICOS

 

cuba_10Porta da rua – Cuba libertou algumas das 53 pessoas que os Estados Unidos classificam como prisioneiros políticos, confirmou o Departamento de Estado americano, nesta terça-feira (6).

A liberação faz parte do acordo selado entre Washington e Havana, em 17 de dezembro de 2014, no âmbito das negociações de reaproximação diplomática entre os dois países.

Washington quer agora que o restante dos prisioneiros seja libertado o mais rápido possível. “Já soltaram alguns. Nós gostaríamos de ver esse processo encerrado num futuro próximo”, disse a porta-voz do Departamento de Estado, Jennifer Psaki, sem divulgar o número exato de prisioneiros soltos nesta primeira etapa.

Ela ressaltou, porém, que a libertação de todos os 53 prisioneiros não é uma pré-condição para manter as conversações sobre migração e sobre a normalização das relações entre Estados Unidos e Cuba, agendadas para o fim de janeiro.

A porta-voz disse que a data das negociações conduzidas pela secretária-adjunta de Estado, Roberta Jacobson, ainda não foi definida. “Esperamos definir isso nos próximos dias”, disse.
Na segunda-feira (5), a porta-voz afirmara que os Estados Unidos não divulgarão a lista com os presos políticos que Havana se comprometeu a libertar e nem onde eles estão detidos.

A prometida liberação dos 53 prisioneiros é parte do anúncio feito pelo presidente dos EUA, Barack Obama, sobre o plano para normalizar as relações diplomáticas entre os dois países depois de cinco décadas de hostilidades com a ilha caribenha. Em contrapartida, três agentes cubanos que permaneciam detidos nos EUA desde 1998 também foram libertados.

(Com agências internacionais)

06 de janeiro de 2015
ucho.info

CRISE À VISTA: PROCESSO DO PETROLÃO VAI ATINGIR EM CHEIO O PALÁCIO DO PLANALTO E O CONGRESSO

 
Artigo do historiador Marco Antônio Villa, publicado hoje no jornal O Globo, analisa os efeitos judiciais do processo que enlameia a estatal sob comando petista. A crise política é inevitável e porá em xeque as nossas instituições. A conclusão de Villa, no entanto, me parece complicada: pensar o Brasil a partir de si próprio, de sua própria história das ideias? Ler os clássicos, sim, mas eles também foram influenciados pelo pensamento de sua época, particularmente pelo pensamento francês:

 
Já escreveu o filósofo João Cruz Costa que o Brasil tem a sua própria história das ideias. Desde o processo independentista foram elaborados diversos projetos para o país. Alguns — menos ousados — optaram por discutir e apresentar propostas de questões mais imediatas. Mesmo sendo um país da periferia, temos um pensamento político e econômico. Mas, cabe reconhecer, que nem sempre fomos muito originais. No século XX, especialmente a partir dos anos 1930, o principal embate ideológico foi entre os marxistas e liberais. Na maioria das vezes, os dois campos produziram pastiches adaptando a fórceps a especificidade brasileira aos cânones ideológicos ocidentais. Consequentemente, a qualidade e a originalidade da produção e do debate político-econômico foram ruins, não passando da recitação de slogans vazios.

Durante decênios assistimos a um embate entre dois modelos que o Brasil deveria seguir: o socialista (tendo na União Soviética a principal matriz) ou o capitalista (a referência maior era os Estados Unidos). Foi produzida ampla literatura — geralmente de qualidade sofrível. Nenhum dos dois lados conseguiu identificar que o Brasil teve uma história muito distinta. O desenvolvimento de um capitalismo tardio na periferia deu ao nosso pais tarefas e problemas a serem enfrentados que não eram os mesmos dos modelos apregoados pelos repetidores do liberalismo ou do marxismo.

O Estado forjado pela Revolução de 1930 passou a ter decisiva presença na economia devido a uma necessidade histórica. Não havia capitais privados para o enfrentamento das tarefas indispensáveis ao desenvolvimento nacional. Sem isso, o Brasil continuaria um país de segunda classe. O problema foi que, de um lado, os marxistas idealizaram este processo fechando os olhos para, entre outros problemas, o empreguismo e a corrupção. Por outro lado, os liberais demonizaram o intervencionismo estatal como se não houvesse distinções radicais entre a formação histórica brasileira e a estadunidense. Apesar do oportunismo marxista, isto não alterou em nada a ação repressiva estatal contra eles próprios. Também em relação aos liberais, seus pregoeiros silenciaram (quando não apoiaram) as ditaduras (tanto a militar como a do Estado Novo, ambas sob forte influência do positivismo).

Este processo de esquizofrenia política foi se acentuando no fim do século passado. A queda do Muro de Berlim poderia ter conduzido a uma revisão do pensamento marxista (e seus assemelhados) e do liberalismo. Mas não. O primarismo analítico permaneceu. Os marxistas mantiveram o antigo inimigo (o imperialismo americano) e adaptaram sua visão de mundo tendo no velho caudilhismo latino-americano — agora recauchutado — o pilar principal de atuação política. No caso brasileiro — como o caudilhismo clássico nunca foi um elemento dominante — restou dar a Lula este papel, com nuances, claro, dada a distinção entre a formação social brasileira e a América Latina de colonização espanhola. Já os liberais adotaram como referência as ações desenvolvidas nos Estados Unidos e na Inglaterra nos governos Reagan e Thatcher, como se o capitalismo tupiniquim fosse similar ao daqueles países.

Em meio a este terreno coalhado de néscios, pensar o Brasil na complexa conjuntura que vivemos não é tarefa fácil. Um bom caminho é retomar a nossa história das ideias, ler nossos clássicos, aqueles que pensaram de forma original o Brasil. E desafios não faltam. O que fazer com a Petrobras? Novamente temos de romper o círculo de ferro das soluções primárias. A questão central é entender o que aconteceu com a ex-maior empresa brasileira. Não cabe dizer que tudo o que está ocorrendo não passa de uma conspiração externa e, portanto, deixar tudo como está. Ou afirmar como solução mágica a privatização da empresa fazendo coro com o marido traído que resolveu trocar o sofá da sala. São dois meios de pensar que reforçam a adoção de soluções simples e, geralmente, absolutamente equivocadas. Cabe entender histórica e politicamente como a Petrobras chegou a essa situação e quais os caminhos para retirá-la das mãos dos marginais do poder e seu projeto criminoso antirrepublicano e antinacional.

Da mesma forma, teremos de encontrar os meios para combater a administração Dilma. Tudo indica que viveremos uma presidência sob crise permanente. O governo nem bem começou e já ocorreu um atrito entre a presidente e seu ministro do Planejamento. E é só o primeiro. A bacharel — que durante anos se apresentou como “doutora” em Economia — chegou até a recusar um convite para um banca de doutorado dizendo “não ter tempo para essas bobagens” — vai querer dar seus pitacos, principalmente com o agravamento da situação econômica. E, também nesta questão, temos de fugir da velha polaridade.

A crise política é inevitável. Os efeitos judiciais do processo do petrolão vão atingir em cheio o Congresso Nacional e o Palácio do Planalto. Teremos, efetivamente, o grande teste das nossas instituições — o impeachment, em 1992, não passou de um ensaiozinho: chutar cachorro morto, todo mundo chuta. As antigas formas de pensar vão, como de hábito, recitar suas ladainhas, eivadas de estrangeirismo, preconceito e autoritarismo. O desafio vai ser o de encontrar uma saída democrática, original e de acordo com a nossa formação histórica. Pode ser o tão esperado momento de ruptura que estamos aguardando desde 15 de novembro de 1889, quando a República foi anunciada, mas até hoje aguarda, ansiosamente, ser proclamada. 
 
06 de janeiro de 2015
orlando tambosi 

RESISTIRÁ O MINISTÉRIO DE DILMA AO VOLUNTARISMO AUTORITÁRIODA PRESIDENTE REINCIDENTE?


 
Dilma já mandou o ministro da Fazenda desdizer o que dissera sobre o salário mínimo e tudo indica que seu voluntarismo prevalecerá, para azar do Brasil. É esperar para ver:

Quem duvidava do compromisso da presidente Dilma Rousseff com a boa gestão do dinheiro público tem mais uma razão, desde a semana passada, para imitar São Tomé e esperar para ver. Consertar as finanças do governo será o primeiro passo para a retomada do crescimento econômico, reconheceu a presidente em seu discurso de posse, mas ninguém pode dizer com segurança, até agora, se ela está mesmo disposta a apoiar medidas de ajuste. As dúvidas aumentaram quando ela, em férias na Bahia, mandou o recém-nomeado ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, desmentir uma declaração sobre mudança na regra de aumento do salário mínimo. Mais que uma ordem, foi uma bronca, segundo a informação vazada certamente com sua autorização. Ao comentar o assunto, o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, o Juruna, descreveu a intervenção presidencial como um puxão de orelha.
O ministro Nelson Barbosa passou pelo governo anterior, teve muito contato com a presidente, deve conhecê-la razoavelmente e jamais foi chamado de ingênuo. Se falou sobre a adoção de nova fórmula para o salário mínimo, a partir de 2016, deve ter sido por se julgar em terreno seguro. Ele já havia defendido a mudança, em maio do ano passado, em estudo apresentado em seminário na Fundação Getúlio Vargas.
O impacto do salário mínimo nas contas federais tem aumentado mais rapidamente que o Produto Interno Bruto (PIB) e essa trajetória é claramente insustentável. Igualmente insustentável é o descompasso entre a rápida elevação do gasto público e a expansão da atividade econômica. O ajuste das contas dependerá da correção dessa anomalia, como indicou o próprio Nelson Barbosa em entrevista à Folha de S.Paulo. A presidente nunca reconheceu publicamente distorções desse tipo. Estará disposta a reconhecê-las ou continuará negando seus erros e atribuindo os males do Brasil à crise internacional?
A promessa de ajuste fiscal foi até agora respaldada por umas poucas ações, como a revisão das normas de acesso a alguns benefícios sociais e a revisão da meta de superávit primário para 2015. Seria difícil de esperar mais que isso, dirão os mais compreensivos, porque o novo governo apenas começa. Mas a herança do governo recém-terminado contamina perigosamente as condições de execução da política econômica.
Essa herança inclui compromissos de cerca de R$ 6 bilhões vinculados à política energética. Nos últimos dias do último governo foram liberados mais R$ 30 bilhões para o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e já se fala sobre a necessidade de mais dinheiro para os desembolsos contratados. É difícil de dizer, neste momento, se a nova equipe conseguirá, já neste ano, mudar o esquema de relações do Tesouro com os bancos federais. Além disso, a estratégia de pedaladas financeiras - atraso em pagamentos e transferências - deve ter deixado outras bombas para explodir nos próximos meses. O potencial de estragos ainda será determinado e nenhum esquadrão antibombas poderá evitar os estouros.
A primeira grande missão atribuída oficialmente à equipe econômica está muito longe de qualquer padrão rotineiro. O conserto das contas públicas, danificadas por muitos anos de populismo, incompetência e irresponsabilidade, dependerá em primeiro lugar do comprometimento da presidente Dilma Rousseff com o trabalho saneador. Ela terá de mostrar sua disposição nos próximos meses, contra fortes pressões políticas, e o teste poderá ser muito severo em alguns momentos.
Mas também a equipe será testada. Os ministros da Fazenda e do Planejamento, Joaquim Levy e Nelson Barbosa, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, terão de mostrar o empenho necessário a um trabalho politicamente difícil. Todos têm as condições técnicas indispensáveis, conhecem os problemas e são capazes de apontar as políticas adequadas à arrumação das contas, ao controle da inflação e à retomada do crescimento. Se demonstrarem mais apego ao cargo do que à missão assumida, fracassarão. O voluntarismo da presidente mais uma vez prevalecerá e o grande perdedor será o Brasil.
(Estadão).
06 de janeiro de 2015
orlando tambosi

VADE RETRO, PATRUS!!!

Questionar o direito de propriedade é coisa de comunista. Já para Cuba!

 
Patrus Ananias tem fama de católico bonzinho em Minas Gerais. Bem, parece mais alguém que bebeu na fonte envenenada da "Teologia da Libertação". Retrógrado, ainda fala em reforma agrária, mas não há mais terras improdutivas a distribuir, a menos que se exproprie o pujante agronegócio, que produz tudo o que se exporta e se come por aqui. Pior, disse ele que o direito de propriedade não é inquestionável. Contra a propriedade privada, senhor Ananias, só foram as ditaduras comunistas, sobreviventes ainda em Cuba e Coreia do Norte (a China, aos poucos, chega ao capitalismo). Como o novo ministro do Desenvolvimento Agrário é chegado a distribuir o que não é seu, teremos novas tempestades no "campo", já que dá novo alento ao decadente MST:
Diante de uma plateia lotada, composta por autoridades e movimentos sociais, o ministro Patrus Ananias assumiu nesta terça-feira, 6, o comando do Ministério do Desenvolvimento Agrário, em Brasília. Em seu discurso, prometeu compromisso com o avanço da reforma agrária e se mostrou disposto a debater o direito à propriedade, que, segundo ele, não pode ser "inquestionável".
"Não se trata de negar o direito de propriedade, uma conquista histórica e civilizatória. E sim de adequar o direito de propriedade aos outros direitos fundamentais", afirmou. "O direito de propriedade não pode ser, em nosso tempo, inquestionável, que prevalece sobre os demais direitos", complementou. O novo ministro reconhece que o tema "desperta polêmicas" e, por isso, diz que a discussão deve envolver o Congresso, o Poder Judiciário e movimentos sociais. "Passa pelo Congresso, pelo Poder Judiciário, Ministério Público. Passa sobretudo pela sociedade, pelos meios de comunicação e pelos movimentos sociais. No limite, é uma escolha feita pela própria sociedade", afirmou.
O discurso de Patrus vai em direção contrária ao posicionamento defendido pela nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Ligada ao setor ruralista, a ex-senadora, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, argumentou que não existem mais latifúndios no Brasil e que a reforma agrária pode ser "pontual" e não "em massa". A nova titular não compareceu à cerimônia. Já Patrus esteve na transmissão do cargo de Kátia, nessa segunda. 
O novo ministro assume a pasta no lugar de Miguel Rossetto, que já tomou posse na Secretaria-Geral da Presidência da República. Ex-ministro do Desenvolvimento Social no governo Lula e responsável pela implantação do programa Bolsa Família, Patrus recorreu à Constituição Federal e ao Papa Francisco para justificar seu posicionamento em favor da "função social da terra" e da democratização do acesso aos bens e direitos. Para ele, as reformas agrária e urbana "desafiam" o País.
"Ignorar ou negar a permanência da desigualdade e a injustiça é uma forma de perpetuá-las. Por isso não basta derrubar as cercas dos latifúndios, mas derrubar as cercas que nos limitam a uma visão individualista e excludente do processo social", complementou.
Prioridades. A exemplo do pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, no dia 1º, o novo ministro prometeu dialogar com os movimentos sociais. Além de programas relacionados à reforma agrária e à agricultura familiar, Patrus destacou entre suas prioridades à frente da pasta a implantação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).
A menção à estatal de inovação no campo, criada em 2013 pela presidente Dilma Rousseff, com a missão de oferecer assessoria técnica ao agricultor de pequeno porte, coloca Patrus em rota de colisão com a nova titular da Agricultura, Kátia Abreu.
Kátia Abreu sinalizou ontem, durante seu discurso de posse, que a Anater terá importante na sua pasta para “dobrar a classe média rural em quatro anos”. Ela destacou estatal como fundamental para promover uma “revolução do conhecimento no campo”. “Iremos de porteira em porteira para encontrar essas pessoas”, disse.
 
(Estadão).
06 de janeiro de 2015
in 0rlando Tambosi
 

LEVY ASSUME EPROMETE O ESPERADO: AUMENTO DE IMPOSTOS. JÁ A INFLAÇÃO...


 
(O Globo, hoje) Em sua primeira entrevista como ministro da Fazenda, Joaquim Levy, afirmou não acreditar que os ajustes a serem feitos pelo governo na economia provoquem “uma parada brusca” em 2015. Segundo ele, a evolução da atividade econômica vai depender da forma como ela responderá às novas ações, mas apresentou um cenário mais positivo, com expectativa de recuperação da economia internacional. Levy assumiu o cargo prometendo em seu discurso reequilibrar as contas públicas e disse que possíveis ajustes em alguns tributos serão considerados.

— Possíveis ajustes em alguns tributos serão também considerados, especialmente aqueles que tendam a aumentar a poupança doméstica e reduzir desbalanceamentos setoriais da carga tributária — disse. O governo, segundo ele, já começou a tomar medidas na área fiscal e citou a alteração nas regras de benefícios como o seguro-desemprego e a pensão pós-morte. — A gente está começando esse tipo de ajuste pelo lado do gasto. A gente deve, eventualmente, considerar alguns ajustes também no lado da receita — observou o ministro.

Levy evitou responder sobre a regulamentação da lei que altera o indexador da dívida dos estados. Disse apenas que o governo fará o máximo de diálogo possível e que o tema é tão importante que é acompanhado com atenção até fora do Brasil. Segundo ele, o país tem de focar em redução do custo de financiamento da dívida brasileira. Lembrou ainda que o rating do país influencia todo o setor privado. Evitou, entretanto, dar detalhes sobre o que pretende fazer.

— Nesse momento o que a gente vai fazer é dar espaço para respirar. A economia (brasileira) tem demonstrado muita resiliência. Não acredito numa parada brusca. Certas coisas talvez diminuam (em 2015) um pouco, mas outras vão aumentar. (...) Vai haver efeito positivo nos Estados Unidos e na Europa (...) Mercados que vinham fracos vão começar a se recuperar — destacou. Levy disse que trabalha com um crescimento de 0,8% para a economia este ano, número que já foi incluído pelo governo na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2015. 

RETOMADA DA CONFIANÇA
Levy afirmou não acreditar em “fórmula mágica” para estimular a participação do setor privado no investimento no Brasil. Segundo ele, a expectativa da nova equipe econômica é que ocorra uma retomada da confiança dos empresários na economia a partir de 2015, o que tende a ajudar na redução dos custos de financiamento e das taxas de juros no país.

— Não tem fórmula mágica. Isso vai ser o resultado de uma série de ações e é baseado na evolução da situação fiscal. Na medida em que for mais fácil, houver maior concorrência, tudo isso tende a baixar os custos e com isso, naturalmente, você vai atraindo investidores, mais pessoas interessadas a fazer negócios — afirmou.

O novo ministro da Fazenda disse ainda acreditar que o setor sucroalcooleiro consegue retomar a competitividade com bastante vigor, diante de sua capacidade e das condições climáticas do Brasil. — Eu acho que o setor sucroalcooleiro, com a capacidade que tem, (com) as condições da agricultura, climáticas no Brasil — que, de forma geral, são favoráveis — acho que ele consegue retomar a competitividade com bastante vigor — disse. 

SUPERÁVIT PRIMÁRIO
Levy disse também que o Brasil tem condição de cumprir a meta de economia que o governo faz para pagar juros da dívida — o superávit primário — de 1,2% do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano. Segundo ele, isso pode ser alcançado com um impacto mínimo da economia. Ele ainda garantiu a continuidade de programas essenciais.

— Qualquer mudança de rumo significa fazer esforço. Não há expectativa infringente de direitos. A gente tem capacidade de alcançar (a meta de superávit) com o impacto mínimo na economia — explicou ele —Garantida a continuidade de programas essenciais — acrescentou.

Joaquim Levy frisou que, assim, a confiança deve voltar. — Algumas decisões que tem sido postergadas e suspensas vão voltar e vamos ver a economia se relançando. É natural. É como quando a gente está muito cansado, depois a gente se recupera — comparou. 

Questionado sobre as previsões de que a inflação medida pelo IPCA convergirá para o centro da meta, de 4,5% ao ano, apenas em 2017, o ministro disse que espera que a inflação possa ir em direção à meta “muito antes”. — Eu não vou exatamente me pronunciar sobre metas de inflação até porque estou neste prédio (do Banco Central). Agora, eu diria assim: convergir, voltar para a meta, ir em direção à meta, espero a inflação fazer isso muito antes. Agora, alcançar a meta, a data exata, as projeções do Banco Central, com a devida faixa de erro, indicam o melhor cálculo que a gente tem no momento — afirmou. 

OPERAÇÃO LAVA-JATO
Questionado sobre os efeitos que a operação Lava-Jato pode ter sobre a economia e sobre a oferta de crédito no mercado brasileiro, o ministro da Fazenda deu uma resposta genérica. Ele afirmou que desses episódios sairão empresas mais fortes.

— Tenho certeza de que esses episódios todos vão resultar na melhora das companhias, na melhora de como as coisas são feitas, em companhias mais fortes, que é o que faz uma economia ser inovadora. Essas coisas nascem de um desafio. Somos uma sociedade em transformação. Nossa economia tem que responder a isso — afirmou.
 
06 de   janeiro de 2015
in coroneLeaks

UMA GRANDE ENCRENCA...

JBS, maior doador da campanha da Dilma e maior credor do BNDES, aparece em lista de "negócios" de Paulo Roberto Costa

José Batista Júnior, um dos donos das JBS, beija ficha de filiação ao PMDB: quase foi candidato a governador em Goiás.

(Estadão, hoje) Uma planilha encontrada no computador do ex-diretor de Abastecimento da Petrobrás Paulo Roberto Costa sugere que ele teria firmado contrato para prestar serviços de consultoria para o Grupo J&F, controlador do frigorífico Friboi (JBS) e maior doador de campanhas eleitorais em 2014.

O documento consta de um dos inquéritos da Operação Lava Jato, que desbaratou em março do ano passado um esquema de corrupção envolvendo contratos da estatal petrolífera. Nas buscas da operação, os policiais federais também encontraram anotações na agenda do ex-diretor que citam como os valores supostamente recebidos do J&F seriam divididos. Nessa indicação de partilha, há a sugestão de que parte do dinheiro seria devolvida ao grupo controlador da Friboi. O J&F nega que tenha fechado contrato com Costa e que tenha desembolsado qualquer valor ao ex-diretor da Petrobrás.

A planilha do computador e as anotações, porém, foram consideradas suspeitas pela Polícia Federal, que passou a investigar se o grupo empresarial teve participação ou se beneficiou do esquema que abasteceu o caixa 2 de políticos e partidos no últimos dez anos no País.
 
ANALISE ANOTAÇÕES CON TRATOS PRC
 
Até agora, sabia-se que o J&F havia sido procurado por Costa, no fim de 2012, para que o grupo comprasse uma prestadora de serviços da Petrobrás, a Astromarítima, que aluga embarcações para exploração de petróleo no mar. Em abril de 2014, quando a informação veio à tona, o J&F disse que o negócio não prosperou. Costa atuava como consultor da Astromarítima, num pré-contrato de 13 de novembro de 2012 com comissão de 5% em caso de o negócio ser fechado, o chamado “success fee”.

A planilha encontrada no computador de Costa lista 81 contratos firmados pela consultoria Costa Global, do ex-diretor, e cita outros negócios. Intitulada “Contratos assinados – Costa Global”, ela tem oito campos em que estão listados os negócios do ex-diretor da Petrobrás. Os itens das colunas trazem o “Nº do contrato”, “Empresa”, “Pessoa de Contato”, “Data da assinatura”, “Valor mensal”, “Validade”, “% de success fee” e “Status”. O penúltimo item diz respeito à comissão por valor de negócio fechado e o último informa se o contrato foi finalizado, está em aberto ou traz observações pontuais.
 
‘Assinado’
Um dos contratos em vigor da planilha era com o grupo controlador da Friboi. O contrato de número “14” da lista está em nome da “J&F” e é de 10 de dezembro de 2012. Ele tinha validade de cinco anos e previa o pagamento de 2,5% de comissão nos negócios fechados. No item status foi anotado “assinado e trocado (p.s.: sem firma reconhecida)”.
 
LISTA COSTA GLOBAL CONTRATOS 2 ASTO E J&F
 
Não há indicação, na planilha, sobre o motivo da consultoria. O grupo J&F sustenta que se tratava do mesmo negócio que veio a público em abril do ano passado: as negociações para a compra da Astromarítima.

Costa confessou à Justiça Federal os crimes em troca de redução de pena. Ele admitiu que as consultorias via Costa Global eram usadas para recebimento de dinheiro não declarado e de propina atrasada do período em que foi diretor (2004-2012), em depoimento prestado em ação penal que corre em Curitiba, no Paraná.

Depósitos
O grupo empresarial também já havia aparecido nos autos da Lava Jato a partir de depósitos de R$ 800 mil da JBS (frigorífico do grupo) em nome de uma empresa fantasma investigada na operação. Outros itens que fazem parte da lista de indícios que colocam o J&F sob suspeita são mais anotações de Costa em sua agenda pessoal, de 2012 e 2013, com registro de reuniões e contratos com representantes do grupo empresarial.

Nela, a PF achou pelo menos três registros dos negócios envolvendo os nomes “J&F”. Em uma delas, Costa anotou “J&F 29/10/12”. Ao analisar a anotação manuscrita, os agentes escreveram “indica ser Grupo JBS – Friboi e Banco Original”.

Logo abaixo estão anotados porcentuais que, para a PF, são as comissões dos envolvidos. “Success fee 3% J&F 3% empresa”. Ao lado está anotado “75% Paulo 25% Franklein”. “Franklein” é, segundo os investigadores, Agenor Franklin Magalhães Medeiros, executivo da OAS preso no dia 14 de novembro por suspeita de integrar o cartel que abastecia o esquema de corrupção e propina na Petrobrás. À PF, Medeiros negou atos ilícitos.
 
J&F franklin
J&F E ASTRO NA AGENDA PRC PRINCIPAL
Energia
 
Outra anotação de Costa diz respeito a um negócio na área de energia que o Grupo J&F tornou público em 2012. Era a tentativa de compra do Grupo Rede, dono de usinas geradoras de energia pelo País, que acabou não se concretizando. “J&F fez proposta de compra do Grupo Rede Energia que inclui dívida de R$ 5,7 bi (nove distribuidoras)”, escreveu Costa na agenda. Naquele ano a J&F tentava comprar os ativos do Grupo Rede. Na ocasião, o consultor da J&F, o ex-presidente do Banco Central Henrique Meirelles, anunciou que o grupo tinha interesse “em todos os ativos do Grupo Rede”. O negócio não se efetivou.
J&F NA AGENDA DE PRC COMPRA REDE ENERGIA
    COM A PALAVRA, A DEFESA

A J&F Investimentos esclareceu, em nota oficial, que “não tem, nem nunca teve, nenhum contrato assinado com o sr. Paulo Roberto Costa ou com sua empresa Costa Global”. A J&F enfatizou que não se responsabiliza por anotações em cadernetas pessoais de Costa, “com quem não tem qualquer relacionamento”. O grupo afirmou que “não tem nem nunca teve serviço prestado à Petrobrás”. “A J&F preza pela transparência.”

Por meio de sua assessoria de imprensa, a J&F disse que Costa procurou a empresa em 2012 para vender a Astromarítima. Costa foi recebido pelo executivo Humberto Junqueira de Farias, “mas não houve interesse no negócio nem assinatura de contrato”.

Na planilha de Costa havia registro sobre outro negócio da J&F relativo ao Grupo Rede Energia. “Nunca foi assinado documento com o sr. Paulo Roberto. A (negociação da) Rede Energia nunca passou por ele”, diz a assessoria.

Um executivo do grupo, reservadamente, atribui o porcentual que aparece na planilha ao quanto Costa buscava captar de comissionamento na intermediação da Astromarítima – e não valor que supostamente voltaria para o grupo.

LIQUIDADILMA TOTAL!

Confiança do comércio desaba 13,4% no pior ano desde 2003.

 
 
O nível de confiança dos empresários do comércio fechou 2014 com um recuo de 13,4% na comparação com dezembro do ano anterior, de acordo com a CNC (Confederação Nacional do Comércio). Foi a maior baixa em toda a série da pesquisa, iniciada em março de 2011. O índice com ajuste sazonal ficou em 105,17 pontos em dezembro, em uma escala que varia de 0 a 200 (números mais altos indicam um maior otimismo). 
 
A queda foi puxada principalmente pelo subíndice que avalia as condições atuais do comércio e da economia, que recuou 22,6% no mês, em relação a dezembro de 2013. "A confiança do setor foi contaminada pelo desempenho do varejo, que teve em 2014 o pior ano desde 2003", afirma Fabio Bentes, economista da entidade. 
 
Para 74,7% dos empresários ouvidos, a economia está hoje pior que um ano atrás. Quase um quarto dos consultados (23,8%) afirmou que os estoques estão acima do nível considerado adequado. O percentual foi ainda maior na região Sudeste: 26,4%. A pesquisa foi feita com uma amostra de 6.000 empresas de todas as capitais.
 
(Folha de São Paulo)
 
06 de janeiro de 2015
in coroneLeaks

ENVOLVIDOS EM CORRUPÇÃO ATÉ O PESCOÇO, PT E PMDB SILENCIAM DIANTE DA RESOLUÇÃO DO TSE QUE ABRE CONTAS BANCÁRIAS DE PARTIDOS


 Assim como o PMDB, Rui Falcão, presidente do PT, fez cara de paisagem para a resolução do TSE.
 
Integrantes do PSDB defenderam nesta segunda (5) resolução editada pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) que obriga os bancos a enviarem periodicamente extratos de contas dos partidos políticos à Justiça Eleitoral. O partido promete votar a favor da medida no Congresso Nacional por considerar que dará maior transparência aos gastos de todas as siglas. 

Coordenador jurídico do PSDB, o deputado Carlos Sampaio (SP) disse em nota que o dinheiro recebido pelas siglas é público, portanto, precisa de publicidade. "O dinheiro que vai para o partido é uma parte do dinheiro que vai para a União. Ou seja, é dinheiro púbico. Portanto, nada mais lógico que se dar publicidade dos gastos feitos com esse dinheiro público", afirmou. 

Segundo Sampaio, a medida também auxilia no rastreamento de recursos repassados de forma ilegal aos partidos, como no caso da Operação Lava-Jato, envolvendo desvios de verbas na Petrobras. "Parte da propina paga por empresas contratadas pela Petrobras abasteceu o caixa do PT. Portanto, essa transparência prevista na resolução do ministro Tofolli vem em boa hora e tende a impedir que práticas ilegais como essas se repitam", afirmou o tucano. 

Líder do PSDB no Senado, Aloysio Nunes Ferreira (SP) disse que a transparência nas contas partidárias ajuda na redução da corrupção no país. "Transparência é uma arma do cidadão contra a corrupção política. O PSDB saúda a decisão moralizadora do TSE de reforçar o controle e acabar com sigilo bancário dos partidos, e dará todo apoio no Congresso para sua implantação", afirmou. 

De acordo com a nova norma, os partidos passarão a ter três contas distintas: uma para a movimentação do fundo partidário, uma para doações de campanha e uma terceira para "outros recursos", que englobam contribuições destinadas à constituição de fundos próprios, sobras de campanha e realização de eventos, entre outros. A informação foi divulgada pelo jornal "O Estado de S. Paulo" nesta segunda-feira (5). 

A movimentação destas contas, contendo a identificação de depositantes, será enviada pelos bancos ao TSE a cada 30 dias. A medida visa facilitar o processo de análise das contas dos partidos, uma vez que até agora as agremiações normalmente emitiam à Justiça Eleitoral apenas demonstrativos contábeis, apresentando os extratos somente em casos de auditorias especiais quando indícios de irregularidades eram identificados pela corte. 

A resolução também traz outras inovações ao processo de contas dos partidos. A partir de agora, os recibos de doações serão emitidos a partir do site do TSE com numeração sequencial por partido. As agremiações ainda poderão, a seu critério, recusar doações, devolvendo o dinheiro até o último dia do mês seguinte ao crédito. 

Apesar da nova sistemática de contas, o TSE não deve disponibilizar na internet os extratos das contas dos partidos. Para isso seria necessária a aprovação de uma lei pelo Congresso Nacional.
 
(Folha Poder)
 
06 de janeiro de 2015
in coroneLeaks

IMAGENS DA "PÁTRIA GRANDE"

VEÍCULOS DA POLÍCIA BOLIVIANA CIRCULAM NO RIO GRANDE DO SUL NA REGIÃO DA FRONTEIRA COM SANTA CATARINA
Dois ônibus da Polícia Boliviana  trafegando em rodovia do Rio Grande do Sul na região da Serra próximo à fronteira com o Estado de Santa Catarina. Clique sobre a foto para vê-la ampliada.
Dois ônibus da Polícia Boliviana do tiranete comunista Evo Morales foram flagradas circulando pelo território gaúcho conforme postagem no Twitter pelo professor José Carlos Bortoloti @Profeborto.

O flagrante foi feito no trecho da subida de Carlos Barbosa sentido serra na fronteira do Estado do Rio Grande do Sul com Santa Catarina.
São dois ônibus da Polícia Boliviana, equipamento destinado ao transporte de efetivos policiais.
O ministro das Comunas Elias Jaua em reunião com grupo de jovens comunistas do MST do PT durante sua recente viagem pelo interior do Brasil. Clique sobe a foto para vê-la ampliada.
Fato curioso é que o aparecimento dessas viaturas da Polícia Boliviana  em território brasileiro acontecem depois que o ministro da Comunas da ditadura de Nicolás Maduro, Elias Jaua, esteve promovendo reuniões com grupos do do MST, em diversas regiões do Brasil. Como se sabe a Bolívia é um dos países onde mais avançou o esquema do Foro de São Paulo.

Tal fato só chegou a conhecimento público porque a empregada doméstica de Jaua acabou sendo detida no aeroporto por carregar em sua sacola um revólver.
Mesmo assim, resguardado pelos amigos petistas, Elias Jaua empreendeu um périplo pelo Brasil onde manteve reuniões em vários locais, inclusive em Curitiba, com os grupos comunistas do PT, conforme revelei aqui no blog.

Não deixa de ser intrigante que dois ônibus da Polícia Boliviana estejam trafegando em território brasileiro pouco tempo depois que o ministro das Comunas da Venezuela, Elias Jaua, esteve no Brasil.

EM TEMPO: Me informam pelo Twitter que esses ônibus da Polícia Boliviana teriam sido fabricados em Caxias do Sul e estariam a caminho da Bolívia. Teriam sido fabricados pela empresa Volare. A informação é extra-oficial. 
 
06 de janeiro de 2015
in aluizio amorim

DEPOIS DE AVANÇAR NOS COFRES DA PETROBRAS GOVERNO DA DILMA QUESTIONA O DIREITO DE PROPRIEDADE


O comunista Patrus Ananias
Diante de uma plateia lotada, composta por autoridades e movimentos sociais, o ministro Patrus Ananias assumiu nesta terça-feira, 6, o comando do Ministério do Desenvolvimento Agrário, em Brasília. Em seu discurso, prometeu compromisso com o avanço da reforma agrária e se mostrou disposto a debater o direito à propriedade, que, segundo ele, não pode ser "inquestionável".
 
"Não se trata de negar o direito de propriedade, uma conquista histórica e civilizatória. E sim de adequar o direito de propriedade aos outros direitos fundamentais", afirmou.
 
O novo ministro reconhece que o tema "desperta polêmicas" e, por isso, diz que a discussão deve envolver o Congresso, o Poder Judiciário e movimentos sociais. "Passa pelo Congresso, pelo Poder Judiciário, Ministério Público. Passa sobretudo pela sociedade, pelos meios de comunicação e pelos movimentos sociais. No limite, é uma escolha feita pela própria sociedade", afirmou.
 
Patrus Ananias assume a pasta no lugar de Miguel Rossetto, que já tomou posse na Secretaria-Geral da Presidência da República. O discurso de Patrus vai em direção contrária ao posicionamento defendido pela nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu.
Ligada ao setor ruralista, a ex-senadora, em entrevista ao jornal Folha de S.Paulo, argumentou que não existem mais latifúndios no Brasil e que a reforma agrária pode ser "pontual" e não "em massa". A nova titular não compareceu à cerimônia. Já Patrus esteve na transmissão do cargo de Kátia, nessa segunda. 
 
Ex-ministro do Desenvolvimento Social no governo Lula e responsável pela implantação do programa Bolsa Família, Patrus recorreu à Constituição Federal e ao Papa Francisco para justificar seu posicionamento em favor da "função social da terra" e da democratização do acesso aos bens e direitos. Para ele, as reformas agrária e urbana "desafiam" o País.
 
"Ignorar ou negar a permanência da desigualdade e a injustiça é uma forma de perpetuá-las. Por isso não basta derrubar as cercas dos latifúndios, mas derrubar as cercas que nos limitam a uma visão individualista e excludente do processo social", complementou.
 
Prioridades. A exemplo do pronunciamento da presidente Dilma Rousseff, no dia 1º, o novo ministro prometeu dialogar com os movimentos sociais. Além de programas relacionados à reforma agrária e à agricultura familiar, Patrus destacou entre suas prioridades à frente da pasta a implantação da Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural (Anater).
 
A menção à estatal de inovação no campo, criada em 2013 pela presidente Dilma Rousseff, com a missão de oferecer assessoria técnica ao agricultor de pequeno porte, coloca Patrus em rota de colisão com a nova titular da Agricultura, Kátia Abreu.
 
Kátia Abreu sinalizou ontem, durante seu discurso de posse, que a Anater terá importante na sua pasta para “dobrar a classe média rural em quatro anos”. Ela destacou estatal como fundamental para promover uma “revolução do conhecimento no campo”. “Iremos de porteira em porteira para encontrar essas pessoas”, disse.
 
 
06 de janeiro de 2015
in aluizio amorim

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Denúncias sobre patrocínios milionários da Petrobras ao carnaval podem fazer Lula sambar na Lava Jato

O carnaval de escândalos na Petrobras pode jogar o santo nome do Presidentro Luiz Inácio Lula da Silva no meio dos processos da Lava Jato. Basta que o Ministério Público Federal requisite à estatal o conteúdo de depoimentos à Comissão Interna de Apuração de Desvios na Comunicação. No dia 13 de março de 2009, o ex-gerente da área de comunicação da área de Abastecimento, Geovane de Morais, revelou que o então Presidente Lula ordenou a Paulo Roberto Costa que arrumasse R$ 1 milhão em patrocínios para cada uma das 12 escolas de samba do grupo especial do Rio de janeiro, no carnaval 2008.

No depoimento, Geovani foi claro: "Em 10 de janeiro de 2008, o diretor Paulo Roberto Costa chama eu, a Carmen (Swire, na época, gerente-geral do Abastecimento) e a Venina (Velosa da Fonseca, então gerente-executivo) na sala dele e disse que o Lula disse que era para dar R$ 1 milhão para cada escola”. Ontem, vazou a informação (mais uma para o Instituto Lula desmentir) de que pelo menos R$ 2 milhões 385 mil reais foram destinados a uma única escola de samba, com dinheiro sendo pago por fora, supostamente nos esquemas montados por Paulo Costa e o doleiro Alberto Youssef. A agremiação beneficiada recebeu R$ 385 mil reais para sua ala de passistas e mais R$ 1 milhão de ajuda para a reforma da sede.

Geovani Morais revelou no depoimento que chegou a argumentar que não haveria tempo para uma licitação pública para liberar o dinheiro: “Faltavam 15 dias e, em 15 dias, você não contrata nem licita muito menos numa condição dessas”. Embora a área técnica da Petrobras tivesse alegado que não poderia atender à solicitação, o pedido foi parar na Secretaria de Comunicação da Presidência. Segundo Geovani, de lá voltou a ordem de fazer o pagamento sob um argumento consistente: “O Presidente quer porque quer”. No caso, o Presidente era o Lula, e não José Sérgio Gabrielli, que presidia a estatal.

O ex-gerente Geovani confessou que assumiu o risco sozinho para repassar o dinheiro às escolas de samba e que “toda a diretoria estava lá” nos camarotes da Petrobras no carnaval em 2008. A empresa teria gasto R$ 4,7 milhões só na organização dos camarotes. Geovani acabou demitido da Petrobras. Agora, pode ser mais uma testemunha-chave dos processos da Lava Jato. Além dele, o doleiro Alberto Youssef também fez menção a Lula em seu depoimento de "colaboração premiada". A geóloga Venina Velosa Fonseca também falou de Lula, citado por Paulo Roberto Costa, nas entrevistas que deu ao Valor Econômico.

Só o "Paulinho", até agora, tem poupado Lula em suas revelações de delator premiado. Até quando?

Quem se enrola mais?
 

Comissão da Verdade no Petrolão

Raciocínio irônico do Almirante Mário Cesar Flores - ex-ministro da Marinha no governo Collor e ex-ministro chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos no governo Itamar Franco, demonstrando como a tese incriminatória usada pela Comissão Nacional da Verdade para punir os militares também puniria Dilma e Lula por causa do Petrolão:

"Lula e Dilma respondem pela roubalheira da Petro­brás, como presidentes da Re­pública. Há ainda o agravante de Dilma ter ocupado a presidência do conselho de administração da Petrobrás, e ambos, Lula e Dilma, terem como próximos, quase de casa, elementos-chave nos desvios de dinheiro público, como Paulo Roberto Costa". 

"Meta­fo­ri­camente, na interpretação da dita Comissão Nacional da Verdade, a “tortura” a que foi submetida a Petrobrás pela “ditadura” petista instalada no país, tem Lula e Dilma como responsáveis iniludíveis. Responsáveis “político-administrativos”, como presidentes. Dilma mais responsável ainda, pois chefiou um dos “centros de tortura” onde foi vitimada a Pe­trobrás: o conselho de ad­mi­nis­tração da empresa. E Lula e Dil­ma conviveram, fraternalmente com os “torturadores” Paulo Ro­berto Costa, José Sergio Gabrielli e Renato Duque, entre outros".

Desgraça petrolífera

A RCB Capital Markets e a CIBC World Markets preveem que os preços do barril de petróleo continuarão abaixo dos US$ 60 no primeiro trimestre de 2015.

Já Michial Wittner, da a Société Générale, prevê uma média de US$ 64,50 no primeiro trimestre e US$ 61,50, no segundo.

A cotação atual, na casa dos US$ 50, já arrasa com as finanças das petrolíferas dos países do terceiro mundo e dos Brics...

Morde e assopra

Partidos na mira

O Tribunal Superior Eleitoral publicou uma resolução no último dia 30 de dezembro determinando que os partidos políticos deverão abrir três contas bancárias diferentes, cujos extratos eletrônicos de movimentação financeira deverão ser repassados mensalmente à Justiça Eleitoral.

Todas as doações deverão ter identificação do CPF ou CNPJ de quem fornece a grana.

Os extratos fornecidos com informações das instituições financeiras deverão seguir normas específicas do Banco Central

Funções definidas

Uma conta servirá para gerir os recursos do Fundo Partidário, composto de verba pública que é repassada aos partidos.

Outra será para movimentar doações de campanha.
 
A terceira receberá outros recursos, como doações ou contribuições de pessoas e empresas, sobras financeiras, comercialização de bens e produtos, ou realização de eventos.

Recibo padronizado

Os partidos deverão emitir recibos de doação por meio da página do TSE na internet, em até 15 dias depois da doação.

O modelo do recibo ainda será elaborado, mas terá uma advertência ao doador sobre os limites de doação e a possibilidade de ser multado em até dez vezes o valor doado caso desrespeite as regras.

Os recebidos serão numerados em ordem sequencial.
 
Samanaú sob risco? Mentira...
 

O Instituto Lula terá de vir a público desmentir, veementemente, a falsa notícia plantada pelos terroristas de direita desinformando que, pela terceira vez consecutiva, o mito Lula da Silva passou o réveillon na mansão do bilionário caicoense Bibica Di Barreira (apelido de Emídio Germano da Silva), em Barra de Tabatinga, no Rio Grande do Norte.

Também será preciso desmentir que Lula, que não esteve lá, tenha posto em risco o valioso estoque da melhor cachaça do Brasil, a Samanaú - fabricada lá naquela cidade pelo engenheiro Dadá Costa e consumida com moderação de cachaceiro profissional pelo Editor-chefe deste Alerta Total, que vocês sabem quem é.

Em 2012, a Samanaú do sertão do Seridó foi premiada como a segunda melhor cachaça do mundo pelo New York International Spirits Competition - a maior disputa de destilados do Planeta Terra.

Concorrente desleal


Lula jamais se reuniria com Bibica, dono da RYFFS Corporation e guiando seu carrão na foto, por um motivo simples: o empresário será o mais perigoso adversário do santo máximo petista na disputa presidencial de 2018, pelo PBF (Partido do Bar de Ferreirinha).

$talinácio só não sofrerá a concorrência desleal do cachaceiro se ele vencer a eleição para a Prefeitura de Caicó e desistir do Palácio do Planalto - que fica longe da fábrica da Samanaú...  

O Presidenciável ou prefeitável Bibica é tão poderoso que até tem até site para expor suas brilhantes ideias e planos de governo: 

Confusão prevista

O Movimento pelo Passe Livre (MPL) marcou para sexta-feira, em São Paulo, uma manifestação contra o aumento de 50 centavos nas passagens de ônibus, três e metrô que começa a vigorar nesta terça-feira.

Na convocação para o protesto da sexta-feira, pelo Facebook, cerca de 28 mil já confirmaram presença.

Auditoria feita no ano passado pela Prefeitura de São Paulo apontou que as empresas possuem 26% de margem de lucro e as cooperativas, 34% - com a passagem que custava R$ 3 e agora sobe para R$ 3,50.

Derreteu
 
Tradução do economês
 

Regulação da Mídia to Tio Sam

05 de janeiro de 2015
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor