"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 2 de dezembro de 2025

O CAOS DA INADIMPLÊNCIA:77 MILHÕES DE INADIMPLENTES

 O CAOS DA INADIMPLÊNCIA:77 MILHÕES DE INADIMPLENTES

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mario americo moura filho prof.mario.a.moura@gmail.com

11:08 (há 3 minutos)
para mim

O CAOS DA INADIMPLÊNCIA: 77 MILHÕES DE INADIMPLENTES

O Brasil alcançou, em maio de 2025, o maior número de inadimplentes já registrado pela SERASA:  77 milhões de pessoas com contas em atraso.

De acordo com o levantamento, o valor médio da dívida por consumidor é de $6.036,00 somando $465 bilhões em débitos pendentes no país.

Apesar do cenário preocupante, especialistas alertam que estar inadimplente não significa perder os direitos como consumidor.

Há leis e normas específicas que protegem o cidadão nessa condição, garantindo tratamento digno e formas de renegociação equilibradas.

Estar inadinplente não significa que o consumidor perdeu todos os seus direitos. Existem regras que garantem contra abusos e formas mais humanas de negociação, afirma Dra. Lorrana, especialista em direito do consumidor.

1.    Ninguém pode ser preso por dívidas

    A Constituição Federal  estabelece que ninguém pode ser preso por dívida civil, exceto no caso de pensão alimentícia. Mesmo que o débito esteja em cobrança judicial, a prisão por dívida comum é inconstitucional.

"A liberdade é um direito fundamental. Divida não pode ser usada como instrumento de coerção ilegal", reforça a advogada.

2.    Cobrança  com humilhação ou ameaça é ilgegal.

    "É ilegal ligar para o trabalho do consumidor, expor o nome em redes sociais ou usar palavras agressivas. Essas práticas podem gerar processos por danos morais", alerta o especialista.

3.    Regras para negativação do nome

    Segundo decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ),  o consumidor deve ser notificado previamente antes da inclusão de seu nome no cadastro de inadimplentes. Além disso, negativação só pode permanecer por até cinco anos, mesmo que a dívida ainda não tenha sido quitada.

    "Se o nome continuar negativado por mais tempo, ou  sem notificação prévia, cabe ação judicial", explica a Dra. Lorrana Gomes.

4.    É possível negociar dívidas com base na Lei do Superendividamento

    A Lei 14.181/2021 conhecida como Lei do Superendividamento, oferece mecanismos legais para que o consumidor renegocie suas dívidas em juízo, reunindo todos os credores em um único processo.

    O objetivo e preservar o mínimo existencial - atualmente estimado em cerca de $600,00 - destinado as despesas básicas como alimentação, moradia e saúde.

    "Essa Lei trouxe mais dignidade ao processo de renegociação, especialmente para pessoas de baixa renda que estavam ficando sem o básico para viver", afirma a advogada.

5.   Retenção de documentos é crime

    O Estatuto do Idoso proíbe expressamente a retenção de documentos, cartões bancários e outros bens pessoais como forma de pressionar o pagamento de dívidas. A prática é considerada crime,  com pena de até dois anos de detenção, e costuma afetar principalmente idosos com mais de 60 anos.

    "Já vimos casos absurdos, como reter cartão do Banco de idoso, para garantir quitação. Isso é extorsão, não cobrança", ressalta a Dra. Lorrana.

    ...............

    O aumento de inadimplentes reflete o impacto do endividamento das famílias brasileiras e o encarecimento do crédito.
    Segundo o Serasa, as dívidas bancárias e de cartão de crédito, representam a maior parcela dos débitos, seguidas pelas contas de serviços básicos, como energia, água e telecomunicações.

    O número recorde de 77 milhões de inadimplentes representa cerca de 36% da população adulta do país - um alerta para a educação financeira, negociações transparentes e políticas de crédito responsáveis.

    DIREITOS DO CONSUMIDOR INADIMPLENTE

    A legislação brasileira prevê mecanismos de proteção que garantem tratamento digno, acesso a renegociação e limitação de práticas abusivas.

    O respeito a esses direitos é essencial para evitar a marginalização financeira de milhões de pessoas que enfrentam dificuldades momentâneas.

    "O consumidor inadimplente continua amparado por lei. Ele tem direitos e deve ser tratado com respeito, independentemente da dívida, coclui a Drs. Lorrana Gomes.

(Com informação do Portal  Dedução)

OBSERVAÇÃO

A inadimplência em 2018:  um perfil por segmentos, região e classe social

    REGIÃO

SUDESTE > 45.2%

NORDESTE > 25.2%

SUL > 12.7%

NORTE > 8.8%

CENTRO-OESTE > 8%

    CLASSES SOCIAIS

CLASSE  A    >       0.9%

CLASSE  B     >       2.6%

CLASSE C   >        22.8%

CLASSE D >          61.1%

CLASSE E    >        12.5%


ENTREVISTA

PERGUNTAS

1.    Que mensagem o livro DEVO NÃO NEGO, PAGAREI QUANDO 

        PUDER,  pretende passar?

2.    A que público se destina o livro?

3.    Há solução para o problema da inadimplência?

02 de dezembro de 2025

prof. mario moura

PODCAST - 12 MINUTOS

 

PODCAST — (12 MIN)

INTRODUÇÃO CURTA COM APRESENTAÇÃO DO CONVIDADO (45–60s)

Olá, pessoal! Hoje vamos falar sobre um tema que atinge milhões de brasileiros: o endividamento, que hoje já ultrapassa 70 milhões de pessoas no país. Esse problema tem impacto direto na saúde emocional, no trabalho e especialmente na vida das pessoas 50+, que enfrentam desafios como insegurança financeira, etarismo e perda de autonomia.

Para essa conversa, recebemos Mario Moura, professor, escritor, especialista em longevidade e um dos fundadores da Senium Longevidade Saudável — um negócio que trabalha com maturidade inteligente do público 50+ atuando na inclusão, educação financeira e produtividade nas empresas.

Mario, antes de começarmos, quero te pedir que se apresente para nossos ouvintes.
Quem é Mario Moura e o que te trouxe a esse trabalho com longevidade e finanças?

(Resposta breve de Mario — 30s a 1min)
Sou Mario Moura, professor, pesquisador e especialista em maturidade ativa e inclusão 50+. Sou um dos fundadores da Senium Longevidade Saudável, em que trabalhamos para fortalecer a autonomia, a educação financeira e o bem-viver de pessoas que estão entrando ou vivendo a maturidade.

Minha trajetória vem da observação de um Brasil que envelhece rapidamente, mas que ainda não oferece políticas públicas, suporte, orientação e soluções para essa momento da vida. Decidi transformar essa realidade por meio da educação, impacto de propostas inovadoras e acolhimento.

🎙️ ROTEIRO COMPLETO — 12 MINUTOS

PERGUNTA 1 — Por que criar a Senium? (1 min)

Mario, para começar: por que vocês escolheram criar a Senium Longevidade Saudável e que problemas ela se propõe resolver no Brasil?

RESPOSTA — Mario Moura

A Senium nasceu da compreensão de que o Brasil está envelhecendo muito rápido, mas ainda não se preparou para valorizar, incluir e apoiar quem envelhece.
Pessoas 50+ enfrentam um vácuo de suporte: etarismo, insegurança financeira, exclusão digital e falta de propósito.

Criamos a Senium porque acreditamos que maturidade não é fim — é patrimônio..
Mas para viver essa idosidade com dignidade, é preciso orientação, educação e ferramentas práticas.

PERGUNTA 2 — Mensagem do livro (1 min)

Mario, vamos falar do seu livro: qual é a mensagem central de “Devo, não nego. Pagarei quando puder.”?

RESPOSTA — Mario Moura

A mensagem é clara: a dívida não define a pessoa, mas escondê-la pode destruir muita coisa.

Em tom jocoso, como uma paródia, procuro demonstrar que o inadimplente é vítima do mercado, pois todo um sistema midiático trabalha para induzi-lo ao consumo, com o único objetivo de alimentar o mercado.

A intenção é demonstrar que, seu despreparo em educação financeira, leva-o a viver situações emocionais, psicosomáticas, muitas vezes adoecendo, por valorizar exageradamente, o problema do "nome sujo".
O livro mostra que é possível reconstruir a vida financeira com consciência, realismo e sem culpa — usando estratégias simples e acessíveis, admitindo que ao ser "punido" e colocado fora do mercado, momentaneamente, não deve ser encarada essa condição de modo desesperado, mas como um aprendizado e a necessidade de desenvolver a consciência de um consumo responsável.

PERGUNTA 3 — Para quem é o livro? (1 min)

A que público se destina o livro?

RESPOSTA — Mario Moura

O livro é para quem está endividado e não sabe por onde começar. Pode destinar-se ao devedor e ao credor, por representar as duas faces de um problema.
É para trabalhadores 50+, que carregam o peso financeiro da família.
E também para as empresas credoras, porque endividamento reduz produtividade, afeta o clima organizacional, e sobretudo sobrecarrega o credor cujos produtos vendidos, precisam ser pagos. Afeta o Caixa da Empresa, diretamente, cujas obrigações insolventes, desequilibram o negócio.

PERGUNTA 4 — Há solução para a inadimplência? (1 min)

Claro! Basta que o individado adquira consciência da sua imprudência, e procure educar-se financeiramente. A resposta é simples: EDUCAÇÃO FINANCEIRA.

Existe solução para o problema da inadimplência?

Desenvolver a consciência de um consumo responsável. Organizar seus gastos básicos, desenvolver o hábito da poupança.

RESPOSTA — Mario Moura

Sim.
A saída passa por três pilares:
1️
Compreensão da origem da dívida.
2️
Organização financeira simples e prática.
3️
Negociação estruturada e consciente.

A inadimplência não é um fracasso pessoal — é um fenômeno social, cuja responsabilidade deve ser dividida entre o CREDOR e o DEVEDOR.

PERGUNTA 5 — O impacto do endividamento no público 50+ (1,5 min)

Por que o público 50+ é tão vulnerável ao endividamento?

RESPOSTA — Mario Moura

Eles vivem a combinação mais perigosa:
– etarismo no trabalho,
– pressão familiar,
– crédito caro,
– baixa educação financeira
– e vergonha de pedir ajuda.

Isso gera ansiedade, adoecimento e perda de produtividade.
A Senium propõe quebrar esse ciclo, através da EDUCAÇÃO FINANCEIRA.

PERGUNTA 6 — E para as empresas? (1 min)

Como as organizações se beneficiam quando investem na saúde financeira dos seus funcionários?

RESPOSTA — Mario Moura

Os resultados aparecem rápido: menos absenteísmo, mais foco, mais produtividade, menos estresse e melhor clima organizacional.
Cuidar da saúde psicológica e financeira, é cuidar da Empresa.

PERGUNTA 7 — Lançamento do ebook (30s)

Quando o ebook estará disponível?

RESPOSTA — Mario Moura

O ebook será lançado nos próximos dias.
Todas as informações estarão nas redes da Senium e na nossa lista de espera.
Queremos alcançar o maior número de pessoas possível.

ENCERRAMENTO — ENTREVISTADOR (45s)

Mario, obrigado pela conversa inspiradora.
Seu livro chega num momento em que o Brasil precisa urgentemente falar de educação financeira com humanidade e realismo.

E a você que nos ouviu: acompanhe o lançamento de
📘 “Devo, não nego. Pagarei quando puder.”
e conheça o trabalho transformador da Senium Longevidade Saudável. Até o próximo episódio!



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77 MILHÕES DE INADIPLENTES: O CAOS DA INADIMPLÊNCIA: $ 465 BILHÕES EM DÉBITOS PENDENTES

O CAOS DA INADIMPLÊNCIA: 77 MILHÕES DE INADIMPLENTES

O Brasil alcançou, em maio de 2025, o maior número de inadimplentes já registrado pela SERASA:  77 milhões de pessoas com contas em atraso.

De acordo com o levantamento, o valor médio da dívida por consumidor é de $6.036,00 somando $465 bilhões em débitos pendentes no país.

Apesar do cenário preocupante, especialistas alertam que estar inadimplente não significa perder os direitos como consumidor.

Há leis e normas específicas que protegem o cidadão nessa condição, garantindo tratamento digno e formas de renegociação equilibradas.

Estar inadinplente não significa que o consumidor perdeu todos os seus direitos. Existem regras que garantem contra abusos e formas mais humanas de negociação, afirma Dra. Lorrana, especialista em direito do consumidor.

1.    Ninguém pode ser preso por dívidas

    A Constituição Federal  estabelece que ninguém pode ser preso por dívida civil, exceto no caso de pensão alimentícia. Mesmo que o débito esteja em cobrança judicial, a prisão por dívida comum é inconstitucional.

"A liberdade é um direito fundamental. Divida não pode ser usada como instrumento de coerção ilegal", reforça a advogada.

2.    Cobrança  com humilhação ou ameaça é ilgegal.

    "É ilegal ligar para o trabalho do consumidor, expor o nome em redes sociais ou usar palavras agressivas. Essas práticas podem gerar processos por danos morais", alerta o especialista.

3.    Regras para negativação do nome

    Segundo decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ),  o consumidor deve ser notificado previamente antes da inclusão de seu nome no cadastro de inadimplentes. Além disso, negativação só pode permanecer por até cinco anos, mesmo que a dívida ainda não tenha sido quitada.

    "Se o nome continuar negativado por mais tempo, ou  sem notificação prévia, cabe ação judicial", explica a Dra. Lorrana Gomes.

4.    É possível negociar dívidas com base na Lei do Superendividamento

    A Lei 14.181/2021 conhecida como Lei do Superendividamento, oferece mecanismos legais para que o consumidor renegocie suas dívidas em juízo, reunindo todos os credores em um único processo.

    O objetivo e preservar o mínimo existencial - atualmente estimado em cerca de $600,00 - destinado as despesas básicas como alimentação, moradia e saúde.

    "Essa Lei trouxe mais dignidade ao processo de renegociação, especialmente para pessoas de baixa renda que estavam ficando sem o básico para viver", afirma a advogada.

5.   Retenção de documentos é crime

    O Estatuto do Idoso proíbe expressamente a retenção de documentos, cartões bancários e outros bens pessoais como forma de pressionar o pagamento de dívidas. A prática é considerada crime,  com pena de até dois anos de detenção, e costuma afetar principalmente idosos com mais de 60 anos.

    "Já vimos casos absurdos, como reter cartão do Banco de idoso, para garantir quitação. Isso é extorsão, não cobrança", ressalta a Dra. Lorrana.

    ...............

    O aumento de inadimplentes reflete o impacto do endividamento das famílias brasileiras e o encarecimento do crédito.
    Segundo o Serasa, as dívidas bancárias e de cartão de crédito, representam a maior parcela dos débitos, seguidas pelas contas de serviços básicos, como energia, água e telecomunicações.

    O número recorde de 77 milhões de inadimplentes representa cerca de 36% da população adulta do país - um alerta para a educação financeira, negociações transparentes e políticas de crédito responsáveis.

    DIREITOS DO CONSUMIDOR INADIMPLENTE

    A legislação brasileira prevê mecanismos de proteção que garantem tratamento digno, acesso a renegociação e limitação de práticas abusivas.

    O respeito a esses direitos é essencial para evitar a marginalização financeira de milhões de pessoas que enfrentam dificuldades momentâneas.

    "O consumidor inadimplente continua amparado por lei. Ele tem direitos e deve ser tratado com respeito, independentemente da dívida, coclui a Drs. Lorrana Gomes.

(Com informação do Portal  Dedução)

OBSERVAÇÃO

A inadimplência em 2018:  um perfil por segmentos, região e classe social

    REGIÃO

SUDESTE > 45.2%

NORDESTE > 25.2%

SUL > 12.7%

NORTE > 8.8%

CENTRO-OESTE > 8%

    CLASSES SOCIAIS

CLASSE  A    >       0.9%

CLASSE  B     >       2.6%

CLASSE C   >        22.8%

CLASSE D >          61.1%

CLASSE E    >        12.5%


ENTREVISTA

PERGUNTAS

1.    Que mensagem o livro DEVO NÃO NEGO, PAGAREI QUANDO PUDER,  pretende passar?

2.    A que público se destina o livro?

3.    Há solução para o problema da inadimplência?

02 de dezembro de 2025

prof. mario moura