"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 9 de julho de 2016

SENADORES DETONAM COVARDIA DE DILMA E FIM MELANCÓLICO DA ERA PT

Fiz uma edição especial dos melhores momentos da primeira semana de julho no Senado Federal, mesclando os pronunciamentos dos senadores Magno Malta (PR-ES), Simone Tebet (PMDB-MS), Ana Amélia (PP-RS), José Medeiros (PSD-MT) e Ronaldo Caiado (DEM-GO); e também o recado à nação feito pelo coautor do pedido de impeachment contra Dilma Rousseff e fundador do PT, Hélio Bicudo.
A propósito: Malta nomeia quem vai votar contra e a favor do afastamento definitivo da petista.
Assista!


PS: Na sexta-feira (8) em que o presidente interino da Câmara, Waldir “Dilmo” Maranhão, foi o protagonista do noticiário, confesso que aproveitei para trabalhar num projeto secreto para o segundo semestre, muito mais interessante que discutir data da eleição para o comando da Casa. Aguardem.

09 de julho de 2016
Felipe Moura Brasil

TCHAIKOVSKY - APENAS UM CORAÇÃO SOLITÁRIO

Apenas um coração solitário - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=F9jNo7fHfew
5 de set de 2014 - Vídeo enviado por CECILIA DE PAULA Einstoss
Apenas um coração solitário. CECILIA DE PAULA ... Tributo a Tchaikovsky (3) Nada além de um coração ...

09 de julho de 2016
postado por m.americo

TCHAIKOVSKY - NONE BUT THE LONELY HEART OP 6.6 CELLO

NO BRASIL, AS INSTITUIÇÕES ESÃO FUNCIONANDO, MAS INSISTEM EM PROTEGER CORRUPTOS



Acabei de incursionar na democrática Tribuna da Internet e confesso aos amigos que estou impressionado como os ânimos estão acirrados, digo que não é com relação ao nosso mediador e criador desse blog, mas com os caros colegas tribunários que frequentam e comentam neste inigualável espaço.

Também confesso que aos 56 anos de vida estou muito impressionado e, sobretudo exacerbadamente preocupado com o rumo que o nosso país está trilhando. Além de incursionar na TI, também frequento outros blogs, leio os comentários e muitos afirmam que as instituições brasileiras estão funcionando. Entretanto, ouso divergir dessas afirmações, pois as instituições estão funcionando tão somente para a proteção de verdadeiras quadrilhas que assaltaram e continuam assaltando esta pobre nação.

AS FORÇAS ARMADAS – Penso, salvo melhor juízo, que as forças armadas brasileiras estão muito diferentes dos idos de 1964 a 1972, quando por muito menos intervieram na vida nacional visando evitar que aqui fosse implantada a tal Ditadura do Proletariado. Hoje, induvidosamente, a situação é muito mais crítica do que naquela época da tal ditadura militar ou, como queiram, do regime militar, e as forças armadas em nada estão interferindo na vida nacional.

Penso também que a nossa amada pátria Brasil deveria fechar para balanço. Será que não teríamos 10 pessoas notáveis, íntegras, idôneas, de ilibada reputação, sobre as quais não recaiam qualquer possibilidade sobre os seus ombros de estarem envolvidas com a esculhambação em que essa corja de cretinos e malfeitores enfiou a nação?

COMEÇAR DE NOVO – Em tais condições, através dessas 10 pessoas notáveis e com todos os adjetivos acima descritos, seria feito um balanço para a nação brasileira, apontando tudo de errado com a nossa incipiente democracia, nada seria sonegado.

O povo brasileiro então decidiria se quer permanecer com essa esculhambação ou quer mudar tudo para que possamos viver em uma verdadeira república democrática, para depois serem convocadas eleições para presidente da república, deputados federais e senadores, governadores, deputados estaduais, prefeitos e vereadores, culminando com a instalação de uma Constituinte para a elaboração de uma nova Carta Magna.

Todo o ordenamento jurídico pátrio deve ser revisto e, sobretudo as leis precisam ser mais duras, com prisão perpétua para os assaltantes dos cofres públicos, e os presidiários deverão trabalhar obrigatoriamente para a manutenção das penitenciárias.

Que Deus nos abençoe para que possamos encontrar o melhor caminho que nos transforme num país melhor para nossos filhos e netos. Omitir-se não é solução.


09 de julho de 2016
João Amaury Belem

DESCUBRA SE VOCÊ É PESSIMISTA

O GOVERNO ARGENTINO MANIPULOU O PIB E A INFLAÇÃO - E CRISTINA SE DOLARIZOU, QUANDO ISSO ERA PROIBIDO



Os Kirchner governaram a Argentina entre 2003 e 2015, período este que foi caracterizado pelos piores rasgos do peronismo: populismo, clientelismo, inflacionismo, intervencionismo e parasitismo.

Um dos casos mais escandalosos de degeneração institucional ocorreu no início de 2007, quando o governo utilizou as forças policiais para tomar o controle do Instituto Nacional de Estadística y Censos (INDEC) e trocou os encarregados de calcular a inflação. Como esta vinha se acelerando, atrapalhando os planos eleitorais de Cristina Kirchner, o governo do seu então marido resolveu demitir aquelas pessoas que a estavam divulgando de maneira correta, substituindo-as por "pessoas de confiança" — isto é, por apaniguados que, a partir de então, iriam divulgar índices maquiados de inflação.

A autonomia dessa instituição argentina frente o dirigismo político foi totalmente dilacerada desde então, de modo que as estatísticas oficiais perderam qualquer credibilidade.

As razões para esta violenta intervenção política não são difíceis de compreender: pelos novos dados do INDEC governamental, os preços se multiplicaram por cinco desde o fim de 2006 até o fim de 2015: uma média de 19% ao ano. Já pelos cálculos do MIT, do final de 2007 até o final de 2015, os preços se multiplicaram por seis: uma média de 25% ao ano.

Isso era exatamente o que o governo Kirchner queria esconder.

A inflação é um roubo praticado pelo governo ao cidadão inocente, pois lhe retira parte do poder aquisitivo de sua renda sem que tenha sido aprovado qualquer aumento de impostos. É lógico, portanto, que a cleptocracia kirchnerista tenha querido ocultar estatisticamente o desastre inflacionista que estava perpetrando com o propósito de multiplicar o tamanho do estado à custa de empobrecer os argentinos.

No entanto, a magnitude da mentira peronista não acaba nesse mascaramento da inflação. Afinal, não é possível manipulara estatisticamente a evolução dos preços sem que isso, por sua vez, afete as cifras do PIB. O PIB nada mais é do que o valor de mercado dos bens e serviços produzidos em um ano dentro do país, de modo que a escolha de uma cifra ou outra para a inflação possui um papel essencial em sua determinação.

Por exemplo, se o valor de mercado dos bens e serviços fabricados dentro de um país passa de 100 a 150, diz-se que o PIB nominal aumentou 50%. Mas se supusermos que a inflação de preços foi de 10%, o crescimento do PIBreal terá sido de 36%. No entanto, se a inflação de preços verdadeira tiver sido de 30%, então o crescimentoreal terá sido de apenas 15%. Exatamente a metade.

Pois bem. Na semana passada, o INDEC argentino publicou sua nova estimativa para o PIB desde 2004, e os resultados são desoladores: hoje, a economia argentina está 24% mais pobre do que se acreditava. A principal consequência dessa correção é que o país cresceu 18 pontos percentuais a menos do que o propagandeado pelos Kirchner ente 2004 e 2014. Ou seja, a recuperação econômica após o colapso de 2001 foi bem menos intensa do que aquela que foi estrepitosamente propagandeada durante anos.

Especialmente significativa foi a enorme diferença entre o crescimento real e o oficial durante o período 2011-2014, isto é, durante o segundo e pavoroso mandado de Cristina Fernández de Kirchner: ao passo que o INDEC politizado havia divulgado um crescimento débil, porém positivo, de 4,2% durante todos estes anos, a realidade é que a economia encolheu 1,5%. Longe de ter se expandido, a Argentina de Kirchner e Kicillof ficou estancada quatro anos na recessão.

Para completar, segundo um recente estudo feito conjuntamente pela Universidade de Buenos Aires com a Universidade de Harvard, nós argentinos estávamos mais pobres em 2014 do que éramos em 1998.

Em suma, a recuperação argentina foi muito mais débil do que nos propagandeavam os entusiastas do intervencionismo, os quais diziam que o país era um modelo de dirigismo estatal a ser imitado por toda a América do Sul. O fato é que o populismo, mesmo em sua vertente peronista, não oferece absolutamente nenhum modelo econômico de desenvolvimento. Ele não passa de um modelo político feito sob medida para espoliar a população mediante a inflação, e então ludibriá-la com palavras e frases de efeito, de cunho sentimental, para sistematicamente mantê-la cega perante esse esbulho.

Se eu fosse kirchnerista estaria completamente indignado e envergonhado

E, no caso argentino, o esbulho praticado pelos governantes foi ainda mais descarado.

Descobriu-se recentemente que Cristina Kirchner havia dolarizado toda a sua poupança enquanto ainda estava no governo. Qual o problema? O problema é que seu próprio governo havia proibido que os argentinos fizessem o mesmo.

Perante essa descoberta, Cristina Fernández de Kirchner assim se explicou:



Primeiro veio o Plano Bonex e depois veio o "corralito" — durante governos de orientação similar ao atual —, o que nos fez sofrer igual a todos os argentinos. A reiteração de políticas econômicas similares, erráticas, quase que repetidas, não sabemos aonde podem nos levar. Daí a minha decisão de dolarizar nossas poupanças.

Se eu fosse kirchnerista, estaria completamente indignado.

Em primeiro lugar, e como já dito, foi o governo Kirchner que — quando os cidadãos argentinos também começaram a suspeitar das políticas de seu governo e recorreram ao dólar como refúgio — decidiu impor o cepo cambiário, tornando ilegal por decreto a compra e venda de moeda estrangeira.

Mas há outras perguntas a Cristina.

Não foram seus funcionários que fizeram os argentinos crer que comprar dólares era, além de um crime lesa-pátria, uma espécie de enfermidade nacional, uma cultura e mentalidade que tinha de mudar, uma espécie de vício irracional?

Não foi a presidente do seu Banco Central que disse que era necessário impedir a compra de dólares, pois isso gerava fuga de capitais e deteriorava o crescimento econômico?

Não foi a senhora mesma quem disse que comprar dólares era uma prática típica de corporações anti-patrióticas que atuavam "contra os interesses dos 40 milhões de argentinos"?

E também não foi a senhora mesma quem submeteu ao escárnio público um idoso (chamando-o de "velhote pão-duro")que queria comprar dez dólares, quando ela lhe negava o livre acesso à moeda da qual hoje ela desfruta?

Não foi aquele seu ministro da economia, seguidor declarado de Karl Marx e que adorava os holofotes, que explicou aos argentinos que era necessário impor prioridades à venda de dólares, e que, entre essas prioridades não estava a poupança, mas sim a defesa da sagrada indústria nacional?

Não foi o seu governo que falava de "abutres internos" quando se referia a aqueles que explicavam a subida do preço do dólar como uma consequência da esbanjadora gestão das contas públicas pelo kirchnerismo?

Realmente, seria uma piada se não fosse um escárnio.

É perfeitamente compreensível que, depois de o governo destruir cinco moedas, impor um corralito, estipular controles de câmbio e incorrer em vários confiscos, um argentino queira se refugiar em moedas estrangeiras. E o melhor que pode acontecer é que o governo permita que isso ocorra, de maneira a não gerar uma nova violação dos direitos das pessoas de decidirem o que fazer com sua própria poupança.

Cristina negou tudo isso quando foi presidente, e utilizou a força do estado para criminalizar aqueles que tentavam fazer exatamente o que ela vinha fazendo.

Se eu fosse kirchnerista estaria indignado. Mas como cidadão argentino também estou. Sinto-me como se o governo estivesse zombando da minha cara durante todo este tempo.

Creio que, a essa altura, o mínimo que se pode esperar é uma carta pública de Cristina Fernández de Kirchner pedindo perdão por haver imposto o cepo cambiário. Mas dificilmente isso ocorrerá. Afinal, como hoje já se sabe, a ex-presidente e vários de seus funcionários vivem dentro de uma bolha: de 2003 a 2015, tudo foi maravilhoso; já antes e depois, tudo era e será um inferno.



09 de julho de 2016
Iván Carrino é analista econômico da Fundación Libertad y Progreso na Argentina e possui mestrado em Economia Austriaca pela Universidad Rey Juan Carlos, de Madri.

Juan Ramón Rallo é diretor do Instituto Juan de Mariana e professor associado de economia aplicada na Universidad Rey Juan Carlos, em Madri. É o autor do livro Los Errores de la Vieja Economía.

QUERIA QUE FOSSE PEGADINHA MAS NÃO É. ATÉ QUANDO SUPORTAREMOS TANTA INFÂMIA?

REPETECO. VALE A PENA VER E OUVIR DE NOVO

NÃO DEIXEM DE ASSISTIR! INTERVENÇÃO CONSTITUCIONAL CÍVICO-MILITAR! JÁ!!!

BOLSONARO FALA E TODO MUNDO SE CALA. O MITO DESTROI MESMO.

CHOPIN: THE 21 NOCTURNES

Chopin - The 21 Nocturnes (recording of the Century ... - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=uUdoxvigIl8
24 de fev de 2015 - Vídeo enviado por Classical Music/ /Reference Recording
Frédéric Chopin (1810-1849) - Les 21 Nocturnes Op.9,15,27,32,37,48,55,62,72,&Posth. n°1 in B flat minor ...

09 de julho de 2016
postado por m.americo

O CLAMOR DA SELVA: O PINÁCULO DA CARREIRA DA VAGABA PROFISSIONAL


O amor é lindo, dizia a lenda. Na república Petista há lugar para tudo e todos, dos corruptos sindicalistas aos neo-coronéis nordestinos; dos gays com sofrência as vagabundas profissionais. 
Mas parece que nela não cabe o amor imaculado e puro como aquele exibido pelo operador anão de Dilma que virou ministro do turismo por alguns dias. Apaixonado por sua dadivosa esposa, permitiu que ela exibisse seus atributos abundantes em poses púdicas e recatadas em seu office. 
Mas, enfim, o amor sólido, cristalino, logo se esvaiu como bolhas de sabão de coco
Com a separação a gulosa miss bumbum revela que o pináculo de sua carreira não é ser esposa de ministro de estado e sim talvez, dependendo das ofertas, em se transformar numa poderosa pornstar ou apresentadora de programa infantil na TV.

09 de julho de 2016
in selva brasilis

JOHANNES BRAHMS : HUNGARIAN DANCE Nº. 5

Johannes Brahms - Hungarian Dance No. 5 - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=3X9LvC9WkkQ
20 de dez de 2007 - Vídeo enviado por FacundoJG
Johannes Brahms Hungarian Dance No. 5 in G minor The German composer, pianist, and conductor Johannes ...

09 de julho de 2016
postado por m.americo