"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 13 de março de 2019

PGR ARQUIVA PEDIDO QUE TENTAVA IMPEDIR GILMAR MENDES DE JULGAR AÇÕES DE ALOYSIO E PAULO VIEIRA

Lava Jato solicitou a Raquel Dodge que avaliasse pedir impedimento do ministro porque Gilmar teria falado com Aloysio antes de decisão.
PGR frisou que há situações específicas para pedido. 

Raquel Dodge, procuradora-geral da República — Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República 

A Procuradoria-Geral da República (PGR) arquivou nesta segunda-feira (11) um pedido em que a força-tarefa da Lava Jato tentava impedir o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, de julgar ações sobre o ex-senador Aloysio Nunes (PSDB-SP) e o ex-diretor da Dersa Paulo Vieira de Souza.

Conforme a procuradora-geral, Raquel Dodge, há casos específicos para apresentar esse tipo de pedido (leia detalhes da decisão mais abaixo).

Os procuradores da Lava Jato argumentaram que Aloysio Nunes se valeu da relação pessoal com Gilmar Mendes para atrasar o andamento de um processo na Justiça de São Paulo (saiba ao final desta reportagem o que os citados disseram).

Segundo os procuradores da força-tarefa, Gilmar Mendes determinou o reinício da fase de coleta de provas em uma ação sobre Paulo Vieira, na qual Aloysio Nunes é testemunha, dois dias antes de o ministro conversar com o ex-senador tucano.

Na ocasião, a ação já estava na etapa das alegações finais, última fase antes do julgamento.

Aloysio Nunes e Paulo Vieira de Souza, apontado como suposto operador do PSDB, foram alvos da 60ª fase da Operação Lava Jato.


Lava Jato pede que Gilmar não atue mais em casos de Aloysio e Paulo Vieira de Souza

Decisão da PGR

Ao analisar o pedido da força-tarefa, a procuradora-geral Raquel Dodgedestacou que a lei prevê hipóteses claras e específicas sobre impedimento ou suspeição de magistrado, acrescentando que, neste caso, Gilmar Mendes não se enquadra nas hipóteses.

"O ordenamento jurídico brasileiro estabelece hipóteses claras e específicas de impedimento e de suspeição do juiz, para proteger objetivamente o curso da jurisdição de ingerências subjetivas que a desvirtue da lei e do justo, estabelecendo ser dever do próprio magistrado afirmar sua suspeição e exercer o juízo primário da sua imparcialidade", escreveu.

Segundo a procuradora, em caso de "amizade íntima", cabe ao juiz decidir se tem independência ou de prova clara de que existe a relação. Dodge, contudo, informou não ter visto prova de amizade entre Aloysio Nunes e Gilmar Mendes.

"O fato narrado na representação, inclusive, de ele se valer de terceiros para pedir o telefone pessoal do ministro e conseguir acesso a ele evidencia que, concretamente, não há prova da amizade íntima entre Aloysio Nunes e o ministro Gilmar Mendes", escreveu.

Versões

Quando a força-tarefa da Lava Jato apresentou o pedido:

O gabinete do ministro do STF informou que Gilmar Mendes não iria se pronunciar sobre o caso. Informou, também, que só se manifestaria em um eventual processo, caso a PGR apresentasse algum questionamento ou pedido de suspeição.

A assessoria de Aloysio Nunes declarou que ele não iria se manifestar até se informar sobre os fatos.


13 de março de 2019
Por Mariana Oliveira
TV Globo — Brasília
G1
in resistência democrática

DEMOCRACIA DIRETA: A VERDADEIRA E A FAKE



Bolsonaro não é a revolução, mas chega no momento em que ela se tornou inevitável, escreve Fernão Lara Mesquita, exagerando no conceito de "democracia direta":

A capacidade de adaptação às mudanças sempre foi o fator decisivo de sobrevivência das espécies. Nas sociedades humanas também. A velocidade de resposta das instituições à mudança é o fator decisivo de sucesso.

Os Estados Unidos só viraram o que são hoje porque ao longo de todo o século 20 tiveram um quase monopólio da flexibilidade institucional que a vida como ela é requer. O resto dos países europeus, dos quais o Brasil é um prolongamento, não nasceram democráticos como eles. Foram obrigados a se ir democratizando, de confronto em confronto, pelos oprimidos do absolutismo que conheciam do novo sistema inventado na América e os encantava pelos efeitos que produzia pouco mais que ecos.

Foi esse desconhecimento que permitiu que tantos adotassem da democracia o discurso, mas mantivessem do absolutismo a essência. Os portugueses foram os mestres dessa arte. No “sistema corporativo” que inventaram, a “cabeça” (antes o imperador e depois da República o Judiciário, o Poder não eleito que herdou as prerrogativas dele) reserva a cada parte do “corpo” o “direito especial” que houver por bem lhe outorgar. Esse “especial”, a exata negação da essência da democracia, cuja base é a igualdade de direitos, e o poder de distribui-lo a seu bel-prazer, é o que nos mantém, a eles no poder e a nós na servidão semifeudal de que nunca saímos.

Da “direita” ou da “esquerda”, com ou sem “revoluções”, eles vêm sempre dos 5% da população que recheiam as corporações que controlam o Estado, as estatais e o poder de se autoatribuir privilégios.

O círculo não foi rompido com o advento do governo Bolsonaro. O que ele representa é um movimento de subversão da hierarquia interna do “sistema” obtido com o recurso às redes sociais num momento em que a crise do Estado levou o antigo caminho das urnas a um desmonte parcial. O governo eleito vem do “baixo clero”, sim, mas da mesma “nobreza” de detentores de privilégios em que o País continua dividido desde que foi arrancado de sua “americanidade” pela invasão do Rio de Janeiro pela corte portuguesa, em 1808.

Tiradentes foi o último episódio realmente revolucionário do Brasil. Sendo a única revolução real da humanidade a que decorre da “iluminação” da conquista da autonomia na busca da verdade que só a educação proporciona, a manutenção da sombra da ignorância é, como sempre foi, a arma essencial do status quo. Com o recrudescimento da censura, depois do enforcamento do alferes, a toda referência que não fosse europeia que a República não conseguiu romper, quem sonha com mudanças no Brasil sonha com os efeitos de um processo cuja mecânica o País inteiro desconhece quase absolutamente, e que é fruto de uma tecnologia de construção de instituições cheias de sofisticadas sutilezas. É nisso que reside a nossa maior dificuldade. O que se pode reformar, para colher lá na frente esta ou aquela mudança real de rumo de uma sociedade, são as instituições. Mas muito maior que a dificuldade de saber como conseguir abrir a porta a mudanças tem sido a de formular quais mudanças, exatamente, é preciso fazer para colher a democratização que todos desejam.

A História tem seus caprichos. Bolsonaro não é a revolução, mas chega no momento em que ela se tornou inevitável. Uma vez no poder, deu-se conta, por meio de um eficiente trabalho intensivo de informação de sua equipe econômica, da urgência e da gravidade terminal da crise da Previdência. Conduzido por ela, vai bater na barreira de sempre. O medo de cair no vácuo venezuelano levou a uma supervalorização da Constituição antes da definição da sucessão pelas redes sociais. Mas o fato é que, na ausência do “direito divino”, ela foi transformada no congelador de privilégios da hora. E tem sido brandida como antes se brandia a heresia para impedir avanços.

A verdade é a única arma capaz de romper essa barreira. A reforma de Paulo Guedes, por mais próxima que chegue da profundidade com que foi desenhada, apenas abrirá a porta a um processo de ajustes permanentes em que o Brasil terá de se engajar daqui por diante, dadas as mudanças na extensão da vida humana, nas relações de trabalho, nos costumes, em tudo, enfim, que até aqui descrevia a condição humana. A Previdência, assim como tudo mais na ordem institucional brasileira e mundial, passa a ser um processo em permanente evolução que vai requerer retoques em velocidade alucinantemente crescente. Se nunca fez sentido enfiar privilégios previdenciários na Constituição, portanto, agora faz menos ainda. Desconstitucionalizar a Previdência é, portanto, um objetivo absolutamente prioritário.

A forma como a vida nacional já vem sendo decidida através das redes, contornando instituições esclerosadas, proporciona uma sensação de alívio neste primeiro momento de “vingança” dos “sem-voz”, mas não passa de uma reprodução perigosamente tosca do que os suíços vêm praticando há 729 anos e os americanos de lá importaram há cerca de 120. Como toda ferramenta, esse expediente serve, porém, a quem quer que recorra a ele, para o bem ou para o mal. O que tira desse sistema o seu potencial venenoso é a construção de um modelo confiável de representação do País real no País oficial. Não há mal nenhum em que o povo encurte os caminhos das suas relações com o governo desde que seja para REFORÇAR a representação aumentando o poder de cada representado sobre O SEU representante. Isso só se consegue com eleições distritais puras. Desde que se saiba exatamente qual representante representa cada conjunto de brasileiros, não há mal nenhum, muito ao contrário, em que a relação entre eles seja a mais direta possível, para fazer ou desfazer leis, para encurtar ou encompridar mandatos. Mas se esse encurtamento partir do governo, o resultado é opressão.

Nesse sentido, os Bolsonaros vêm “acertando no errado”, o que rende poder, aquela coisa que corrompe sempre e corrompe absolutamente quando é absoluto. Por isso é bom não esquecer jamais. Não existe democracia sem representação.


13 de março de 2019
in blob do orlando tambosi

CATRACA LIVRE (BLOG DE EXTREMA ESQUERDA) JÁ CONECTOU BOLSONARO AO MASSACRE EM SUZANO



Menos de duas horas após o ataque contra escola na cidade de Suzano, o blog de extrema esquerda já encontrou uma maneira de atrelar a imagem de Bolsonaro ao massacre.

Na manhã desta quarta-feira (13), dois adolescentes encapuzados invadiram a Escola Estadual Raul Brasil, de Suzano (SP), mataram seis pessoas e cometeram suicídio em seguida.

Cinco das vítimas eram estudantes, outra era funcionário da escola. O ataque ocorreu por volta das 9h30.

“O massacre aumentou a discussão sobre a lei de armamento proposta pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL)”, diz a matéria publicada pelo blog Catraca Livre menos de duas horas após o massacre.

“Enquanto parte da população defende que os jovens não deveriam dispor de armas no momento, outra parte acredita que funcionários da escola deveriam estar armados para evitar os disparos e as mortes”, acrescenta o texto inacreditável do site ligado à extrema esquerda.

Não se sabe onde o Catraca Livre chegou a conclusão de que o governo Bolsonaro pretende liberar armas para jovens em idade escolar.

Quanto aos funcionários da escola armados para proteção dos alunos, o blog deve ter se confundido com declarações recentes do Presidente. Não o do Brasil, mas o dos Estados Unidos.


13 de março de 2019
renova mídia

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

PAULO GUEDES, CADÊ O 'MAIS BRASIL, MENOS BRASÍLIA"?


As armas de Bolsonaro – Moro e Guedes


O sucesso do Governo Jair Bolsonaro depende, decisivamente, do excelente desempenho e dos resultados práticos do trabalho do ministro da Economia, Paulo Guedes. Se ele falhar, fedeu - para não usar outro verbo mais popular...

Pregador do Liberalismo Democrático, Guedes tem o mérito de ser um dos defensores históricos da solução “Educação” como fundamento para o Brasil crescer e se desenvolver. Ele também deve ser elogiado pela crítica permanente (por mais retórica que seja) ao “rentismo” improdutivo.

Ultimamente, no entanto, Paulo Guedes tem sido criticado porque “só pensa naquilo”: “reforma da previdência, privatização e suposta salvação do rombo estatal por uma via meramente fiscal”. A torcida do Flamengo espera mais do chamado “Posto Ipiranga” do Bolsonaro...

Paulo Guedes é um dos auxiliares em quem Jair Bolsonaro mais confia – conforme repetidas declarações públicas. Guedes foi um dos primeiros “deuses” do mercado brasileiro a apostar suas fichas em Bolsonaro – depois que constatou que Luciano Huck não agüentaria o tranco de uma corrida presidencial.

Guedes foi ousado... Até “brigou” com a Família Marinho, do Grupo Globo, pela aposta no “Capitão”. Na fase de transição, foi atribuída a ele a ideia genial de convidar o então juiz da Lava Jato, Sérgio Moro, para comandar o Ministério da Justiça com todos os poderes para combater a corrupção. Guedes continua sendo “campeão” – na classificação bolsonariana.

O governo caminha para os 100 dias... Paulo Guedes formulou uma proposta de reforma previdenciária que não consegue ser unanimidade entre o Presidente Bolsonaro e seus militares mais chegados. Guedes também acaba de sugerir uma proposta de novo pacto federativo – que deve tramitar, no Senado, na forma de Proposta de Emenda Constitucional (PEC). Guedes vende a promessa de que a proposta dará aos políticos 100% do controle sobre o orçamento. Seria o poder para a descentralização de recursos regionais, desvinculando gastos obrigatórios e repasses da União para Estados e Municípios. Tudo lindíssimo na teoria...

Reforma previdenciária e Novo Pacto Federativo devem render uma longa novela com deputados e senadores... No entanto, o que se cobra de Paulo Guedes são resultados econômicos concretos e imediatos, além do cumprimento de algumas promessas de campanha. Vem à memória, nesta fase anual de acerto de contas com o faminto Leão da Receita Federal, a promessa eleitoreira de que quem ganhasse até R$ 5 mil reais ficaria isenta do Imposto de Renda da Pessoa Física. Será que Guedes lembra disto? A torcida do Flamengo está fazendo a cobrança ao ilustre torcedor rubro-negro...

Concretamente, a galera também pergunta, sem maldade: O que Paulo Guedes fez, efetivamente, até agora, para cumprir o slogan eleitoreiro “Mais Brasil; menos Brasília”? Paulo Guedes focou demais na previdência, e falou demais sobre a “crise fiscal”. Também baixou o “AI-5 dos Sindicatos” (regulamentando o fim da contribuição obrigatória dos trabalhadores aos sindicatos), mas não mexeu na mesma contribuição dos empreendedores aos sindicatos patronais... Cadê a isonomia???

Guedes também não cumpriu a promessa de mexer no famigeradoSistema S (no qual o SESC, Senac e Senai continuam tungando as empresas, usando a grana em favor de uma oligarquia “patronal-sindical” com interesses prioritariamente eleitoreiros. Muitas das armações já são alvos de investigação da Polícia Federal. Guedes prometeu acabar com a contribuição empresarial ao sistema S. Cadê o prometido levantamento criterioso sobre a utilização dos bilhões de reais? Guedes continua devendo... Quem sabe uma lembrança bolsonariana ajude a refrescar a memória do czar econômico?

Tem mais cobrança a ver com o “Mais Brasil; menos Brasília”... Por que, até agora, Paulo Guedes não fez uma revisão profunda de vários atos praticados pelo seu antecessor? Henrique Meirelles baixou várias medidas altamente prejudiciais ao setor de crédito cooperativo – que foi taxado abusivamente, sob a alegação esfarrapada de que promovia uma concorrência desleal com os bancos (KKKKKKKKKKKKK – 13 gagalhadas)... Tais cooperativas viabilizam o agronegócio (setor que salva a Pátria)... Por que Guedes não baixa medidas para baixar o crédito e agilizar baratear o financiamento para a retomada do crescimento econômico?

Agora, em meio a tantas intrigas e rusgas pessoais entre os membros do Governo Bolsonaro, surge uma cobrança do meio militar a Paulo Guedes. O vice-Presidente Hamilton Mourão cobra da equipe de Paulo Guedes, nos bastidores, um plano de longo prazo com metas de crescimento e desenvolvimento, obedecendo a uma matriz Problema/Soluções. Ou seja, Guedes deve apresentar um plano concreto de investimentos conjuntos com Estados Unidos, China, Rússia, Índia, Israel e países árabes, resguardando interesses econômicos e geopolíticos do Brasil – atualmente ameaçado em sua competitividade e com risco de empobrecimento em função dos efeitos da demorada recessão dos últimos 10 anos.

Paulo Guedes também está devendo uma proposta de reforma tributária que não deveria ser adiada mais um ou dois anos. Pelo menos as idéias básicas deveriam vir à tona para uma ampla discussão entre quem ainda consegue pensar racionalmente no meio de uma sociedade brasileira emburrecida por conceitos errados e pela propaganda ideológica imbecilizante. Ninguém mais agüenta pagar tanto imposto, sem a devida contrapartida em infraestrutura e serviços... Guedes certamente sabe disto, pois falava do assunto na campanha... No entanto, o ministro anda muito lerdo na promoção das soluções e do debate fundamental...

Enfim, Paulo Guedes precisa ser mais cobrado pelo Presidente Jair Bolsonaro... Não bastam os recadinhos nos bastidores... O debate sobre as soluções para nossa economia precisam ganhar uma dimensão pública, evoluindo do meio político e do poder executivo para chegar ao cidadão que estuda, trabalha, empreende, corre risco, gera renda, emprego e, quase sempre, acaba extorquido ou ferrado pela máquina estatal incompetente, perdulária e corrupta.

A torcida do Flamengo (incluindo eu, Mourão e o Palmeirense Bolsonaro) gostaríamos que você, Paulo Guedes, nos brinde com um espetáculo de soluções concretas dentro do seu original pensamento Liberal Democrático... Já está passando da hora de você pagar, de verdade, sem retóricas e com atitudes, a promessa do “Mais Brasil;menos Brasília”...

Se demorar muito, Paulo Guedes, a culpa dos problemas econômicos será passada da petelândia e do Michel Temer para o Presidente Jair Bolsonaro... O tempo urge e ruge... Tal qual ou pior que o Leão da Receita – um espécime Capimunista Selvagem...





Dia D da para Lava Jato

Uma grande manifestação popular em Brasília deve marcar, nesta quarta-feira, a votação do Supremo Tribunal Federal sobre o destino dos crimes comuns ou eleitorais envolvendo os corruptos da Lava Jato.

Até agora, são claramente a favor de mandar para a Justiça Eleitoral vários processos os ministros Celso de Mello, Marco Aurélio de Mello, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e o presidente da Corte, José Dias Tóffoli.

Assim, a Lava Jato fica por um fio, já que apenas os ministros Luis Roberto Barroso e Edson Fachin discordam deles...

A partir de hoje, terão de sair do muro os indecisos: Rosa Weber, Alexandre de Morais, Carmem Lúcia e Luiz Fux.

Tomara que nenhum ministro peça “vista”, e adiando uma decisão que não pode ser mais postergada, em nome dos interesses maiores do Brasil...

A corrupção sistêmica e institucionalizada não pode vencer, daí a fundamental pressão popular em favor da Lava Jato – que não pode parar...

Boa dica...

Do jurista Antônio José Ribas Paiva para o Presidente da República:

“Bolsonaro foi eleito para limpar o Estado dos comunistas ladrões e do entulho da ditadura do Crime. Presidente, não perca tempo negociando com a freguesia da Lavajato”.















Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!


13 de março de 2019
Jorge Serrão é Editor-chefe do Alerta Total.

POLÍCIA DIZ QUE ADOLESCENTES COMETERAM SUICÍDIO APÓS ATAQUE EM SUZANO



Dois adolescentes encapuzados praticaram um massacre na manhã desta quarta-feira (13) em Suzano, município da Grande São Paulo.

Segundo informações da polícia militar, os delinquentes mataram a tiros seis pessoas dentro da Escola Estadual Raul Brasil, de Suzano (SP), e cometeram suicídio em seguida.

Cinco das vítimas eram estudantes, outra era funcionário da escola. O ataque ocorreu por volta das 9h30 desta quarta-feira (13).

Há pelo menos outras nove pessoas feridas, incluindo crianças, em razão dos disparos feitos pelos dois adolescentes.

A capitão Cibele, da comunicação da PM, disse que pouco antes dos disparos na escola, a polícia foi chamada para outra ocorrência com arma de fogo, perto dali:

Segundo o G1, a PM declarou:

“Mas ainda não podemos precisar se os casos estão relacionados. Policiais estavam indo para esse primeiro chamado e ouviram gritos das crianças. Foram então até a escola, onde os dois criminosos acabaram se matando.”

Segundo o Diário do Poder, um vizinho, que se identificou como Juliano, disse que o atentado aconteceu pouco após o início das aulas no período matutino:

“Moro ao lado, vi um tumulto e fui para lá. Cheguei e estava um tumulto, várias crianças saindo correndo ensanguentadas. Um desespero, professor, funcionário, todos correndo.


13 de março de 2019
renova mídia

MINISTRO DA EDUCAÇÃO ANUNCIA DEMISSÃO DE TOZI, O SECRETÁRIO-EXECUTIVO DA PASTA

Ministro da Educação anuncia demissão de Tozi, o secretário-executivo da pasta

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez — Foto: Geraldo Magela / Agência Senado
Vélez Rodrigues virou um ministro do tipo “balança, mas não cai”
O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, anunciou nesta terça-feira (12) a demissão do secretário-executivo da pasta, Luís Antônio Tozi. A exoneração é o mais recente capítulo das mudanças ocorridas dentro do Ministério da Educação (MEC), as quais analistas têm relacionado a uma disputa de poder entre dois grupos de funcionários.
Conforme publicou o colunista do G1 Valdo Cruz, há uma “guerra” interna no MEC provocada por desentendimentos entre militares e seguidores do escritor Olavo de Carvalho. Essa disputa ficou mais evidente depois de uma sequência de polêmicas envolvendo atos do ministro da Educação, que acabaram sendo creditadas a um dos grupos e levaram à reorganização de funções na pasta.
CRÍTICAS – O desempenho do ministro Vélez foi criticado por falta de resultados e por polêmicas como a do hino, na qual voltou atrás Ainda no carnaval, o ministro começou planejar mudanças alterando funções de funcionários ligados a Olavo
O grupo de alunos de Olavo reagiu, criticando a influência do coronel-aviador Ricardo Roquetti junto ao ministro. Bolsonaro então  determinou que Vélez demitisse não só os assessores ligados a Olavo de Carvalho, mas também os que estavam gerando insatisfação no escritor
Diante dos rumores de mudanças de cargo e da exoneração de seus alunos, Olavo postou em uma rede social que eles deveriam deixar o governo; ele chegou a afirmar que as trocas tinham como objetivo frear a “Lava Jato da Educação”. Na sequência, MEC exonerou funcionários e reafirmou que o compromisso de “apurar irregularidades” estava mantido
EXONERAÇÕES – Com a demissão de Tozi, o MEC soma sete exonerações desde a tarde de segunda-feira (11). Em edição extra do Diário Oficial da União publicada na segunda, seis pessoas já tinham sido exoneradas: o chefe de gabinete, o secretário adjunto, um assessor especial e três diretores do MEC.
Quem assumirá a vaga de Luis Antônio Tozi é Rubens Barreto da Silva, que na própria segunda-feira tinha sido nomeado para o cargo de secretário-adjunto no ministério. A demissão de Tozi e a nomeação de Silva ainda não foram oficializadas, mas anunciadas no perfil do ministro no Twitter, horas depois de o presidente Jair Bolsonaro reafirmar apoio ao ministro Vélez Rodrigues.
‘GUERRA INTERNA’  – O colunista Valdo Cruz informou em seu blog que o próprio ministro Vélez Rodríguez tem sido alvo de pressões para deixar o posto porque, na avaliação de integrantes do Palácio do Planalto, o ministro gerou mais polêmica do que ações efetivas desde que assumiu o posto.
Questionado sobre o assunto nesta terça-feira, o presidente Jair Bolsonaro disse que Ricardo Vélez Rodríguez prossegue no cargo. “Continua. Ele teve um problema com o primeiro homem dele. Mas está resolvido”, declarou Bolsonaro.
Uma das críticas à gestão Vélez era sobre a ação do coronel-aviador Ricardo Roquetti, que está entre os exonerados. Como publicou a Época, a rápida ascensão de Roquetti, que é um aluno de Olavo de Carvalho, teria distanciado o ministro da influência de outros militares que são integrantes do núcleo duro do governo desde a equipe de transição.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG – O ministro da Educação parece um personagem de programa humorístico, tipo “Balança, mas não cai”. O ministro do Turismo está no mesmo barco, fazendo água, como se dizia antigamente. (C.N.) 
13 de março de 2019

O BRASIL ESTÁ FALIDO E NÃO AGUENTA MAIS PAGAR A NOMENKLATURA E A DÍVIDA PÚBLICA

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Charge do Junião (Arquivo Google)
Na criatividade da ficção, tudo é possível, como “tudo certo como dois e dois são cinco”. na forma poeticamente sugerida por Caetano Veloso na canção celebrizada por Roberto Carlos. Mas na vida real a aritmética não perdoa e a contabilidade se divide entre “deve” e “haver” no livro-caixa. Ou débito e crédito no linguajar bancário. No caso do Brasil, a situação é sinistra, porque as contas não batem e são maquiadas e camufladas para atender a interesses inconfessáveis. Mas agora terá de acontecer um desfecho.
Como ensinava Adam Smith no Século XVIII, a gloriosa Era do Iluminismo, a “mão invisível” do mercado está cobrando dos brasileiros uma definição que a equipe econômica do governo tenta desesperadamente adiar, ocultar e desconhecer.
HORA DA VERDADE – O ministro Paulo Guedes procura se apresentar como ilusionista, mas o resultado é patético. Já se sabe que a crise econômica não será resolvida com a reforma da Previdência e a desoneração dos orçamentos do governo federal, estados e municípios. Não passam de paliativos, apenas engodos. Somente os otários de sempre é que acreditam nesse tipo de truque.
A realidade é que o país (leia-se: o contribuinte) não aguenta mais sustentar a nomenklatura estatal, porque a gastança ultrapassou todos os limites e a mordomia desses privilegiados vem sendo sustentada pela dívida pública bruta, que engloba União, INSS, estados e municípios.
E não é por mera coincidência que se indica o Poder Judiciário como responsável pelo maior rombo nos gastos públicos. Isso é “a coisa mais certa de todas as coisas”, como os mesmos Caetano Veloso (autor) e Roberto Carlos (intérprete) dizem em “Força Estranha”, pois o desperdício de dinheiro no Judiciário é realmente a mais estranha força que conduz este país para a falência.
CONSELHO DE JUSTIÇA – O maior exemplo de abuso de recursos públicos é o Conselho Nacional de Justiça, um órgão meio ficcional, com reuniões esporádicas e pouco de concreto a deliberar.
Sua função é nebulosa, etérea e impalpável, pois “visa aperfeiçoar o trabalho do sistema judiciário brasileiro”, com a missão de “desenvolver políticas judiciárias que promovam a efetividade e a unidade do Poder Judiciário, orientadas para os valores de justiça e paz social”.
Em tradução simultânea, trata-se de um órgão que nada faz, salvo processar e julgar esporadicamente algum juiz  que se transforme em “bandido de toga”, como diz a ex-ministra Eliane Calmon, ou algum serventuário que cai no desvio.
GASTANÇA – Acredite se quiser. Para cumprir essa fatigante missão de processar e aposentar algum magistrado infrator, pois a punição máxima é a aposentadoria precoce, que equivale a um prêmio, o Conselho hoje emprega aproximadamente 800 pessoas, entre servidores e terceirizados auxiliares. Para comandar essa tropa há cerca de 200 cargos de comissão, ou seja, um chefe para cada quatro trabalhadores.
O mais incrível são os salários, que não respeitam o teto constitucional do Supremo (R$ 39,9 mil). Fizemos uma pesquisa rápida e apenas na letra A encontramos 17 salários acima de R$ 25 mil, incluindo a remuneração de um dos conselheiros, o advogado André Luís Godinho, que em janeiro recebeu R$ 56,9 mil, brutos.
Há servidores com R$ 48,8 mil, como Alison Medeiros da Silva, chefe de Divisão. Mas nem precisa ter cargo de destaque para receber acima ou perto do teto constitucional. A assessora Agatha Soares da Silveira ganhou em janeiro R$ 42,7 mil, o assistente Alexandre Gomes Carlos levou 32,4 mil, a analista Aline Luiz dos Santos recebeu R$ 38,5 mil, é um verdadeiro festival de altos salários pagos pelo otário do contribuinte.
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P.S. – O prédio do CNJ é um palácio de vidros fumês, naquele padrão faraônico de Brasília. É claro que o Brasil não poder ir à frente desse jeito. Bolsonaro se equivocou ao colocar o banqueiro Paulo Guedes para controlar a economia. Já ficou claro que ele defende a preservação do direito dos ricos e das elites da nomenklatura. É uma espécie de Justo Veríssimo em versão econômica, e seu objetivo é que os pobres se explodam. União, estados e municípios, se fossem empresas privadas, já estariam falidos (C.N.)

13 de março de 2019
Carlos Newton

JURISTA DESTRÓI LULA DIANTE DE ENTREVISTADOR DE ESQUERDA FLÁVIO BIERREMBACH

A JORNALISTA E O JORNAL QUE QUERIAM ARRUINAR BOLSONARO E FORAM DESMASCARADOS

"O QUE O PRESIDENTE LULA FEZ FOI INQUALIFICÁVEL"

A VERDADE SOBRE LULA

OLAVO DE CARVALHO: O SEU MUNDO INTERIOR

PÉROLAS DO LULA..,.

ESCOLA NO REINO UNIDO: A SUBMISSÃO PROGRESSISTA

A DITADURA POLITICAMENTE CORRECTA DA ESQUERDA PORTUGUESA- IDEOLOGIA DE GÊNERO

CASO ESCÂNDALO ESTADÃO - TERÇA LIVRE - BOLSONARO