"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 30 de dezembro de 2017

O ANO DE 2017...(SEM RETROSPECTIVA, PARA EVITAR SOFRIMENTO!)

EU FALEI QUE ISSO IA DAR MERDA - ORIGINAL - YouTube

https://www.youtube.com/watch?v=R5hdE9YSfEQ&app...
4 de dez de 2007 - Vídeo enviado por Consulado do Som
DOS MESMOS CRIADORES DE VAI TOMAR NO CU - CRIS NICOLOTTI CANTA 

30 de dezembro de 2017
m;americo

EM QUE ESTÁGIO SE ENCONTRA O SER HUMANO?




20 MINUTOS DE IDIOTAS FAZENDO IDIOTICES!

30 de dezembro de 2017

MAIS DE 100 FRASES CURIOSAS DE PARACHOQUE DE CAMINHÃO



MAIS DE 100 FRASES CURIOSAS DE PARACHOQUE DE CAMINHÃO
30 de dezembro de 2017

MELHORES FRASES EM AUTOMÓVEIS




Top30 Melhores Frases de Vidros de Carros !!

30 de dezembro de 2017

PLACAS ENGRAÇADAS E CARTAZES BIZARROS QUE QUEREM DIZER ALGO A MAIS

TEMER (PMDB) E O INDULTO AOS LADRÕES

FELIPE MOURA BRASIL FALA SOBRE O JAIR BOLSONARO CONTRA O LULA

NA LISTA DA ODEBRECHT, CIRO GOMES FAZ AMEAÇA

CÁRMEN LÚCIA E STF IMPEDIDOS DE LIVRAR LULA DA CELA

CÁRMEN LÚCIA APÓS DECLARAR QUE DARIA HABEAS CORPUS A LULA, CAI DO CAVALO

PORTO ALEGRE PROMETE NÃO SE ACOVARDAR AS AMEAÇAS DE REQUIÃO,M STÉDILE, BONO VOX E A CATREFA DO LULA

CONTRACHEQUES MOSTRAM QUE JUIZ GANHA MAIS NO BRASIL DO QUE EM PAÍSES RICOS

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Charge do Alpino (Yahoo Brasil)
Entre a generosidade do indulto natalino ou de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) – tornaram-se frequentes nas festas e redes sociais as piadas com Gilmar Mendes –, o Judiciário brasileiro foi acometido às vésperas do recesso de fim de ano por uma revelação mais importante. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) publicou enfim em seu site a remuneração de 25.744 juízes brasileiros, atendendo a uma determinação da presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, depois da escandalosa revelação, em agosto, do contracheque de R$ 503 mil de um juiz mato-grossense (escrevi sobre o assunto aqui).
Ainda não é uma base de dados perfeita. Nem todos os tribunais estaduais enviaram informações (até dia 19, faltavam 6 dos 91) e, em certos casos, sobretudo na Justiça trabalhista, houve imprecisão na prestação de contas.
ACIMA DO TETO – Mesmo assim, os dados permitem estimar em 65% a proporção de juízes cuja remuneração supera o teto constitucional de R$ 33.763, equivalente ao salário de um ministro do STF.
Mais que isso, eles confirmam que o Judiciário passou a usar os auxílios previstos em lei, como verbas indenizatórias e outros direitos, para aumentar a remuneração dos juízes, em contradição com o espírito da Constituição, que estabeleceu o teto salarial.
Apenas os 26 tribunais estaduais de Justiça gastam algo como R$ 890 milhões com esse tipo de expediente, incrementando o salário de 13.185 juízes, de acordo com um levantamento do jornal O Estado de S.Paulo.
PENDURICALHOS – Em média, cerca de 18% do que os 16 mil juízes estaduais recebem corresponde aos ganhos além do salário, conhecidos como “penduricalhos”. Nos tribunais superiores, que reúnem 141 magistrados, essa proporção é de 8,3%.
O exemplo mais eloquente é o auxílio-moradia. A verba, em média R$ 4,3 mil mensais, é paga indiscriminadamente a 17 mil juízes e quase 13 mil procuradores, mesmo aqueles que têm casa e moram na cidade onde trabalham.
Mantido por liminares do ministro Luiz Fux, o pagamento já havia custado, até junho passado, R$ 4,5 bilhões aos cofres públicos em dois anos e meio, segundo o site Contas Abertas. O gasto trimestral (R$ 450 millhões) corresponde a mais de um terço do que a União investira em saúde até maio (R$ 1,2 bilhão).
DESFAÇATEZ – Numa atitude que revela desconexão da realidade econômica e desprezo pela situação financeira do Estado brasileiro, as associações de magistrados têm lutado pela permanência desse tipo de regalia e combatido a divulgação da remuneração dos juízes como parte de uma “campanha orquestrada”.
Ninguém pode negar aos juízes brasileiros ganhos compatíveis com a função que exercem. Mas é preciso ter senso de proporção. Um levantamento do economista Nelson Marconi, da FGV, revelou no ano passado a distorção salarial no Judiciário Brasileiro.
De acordo com o estudo, um desembargador recebia R$ 56 mil (líquidos) em Minas Gerais, R$ 52 mil em São Paulo e R$ 38 mil no Rio de Janeiro. No Reino Unido, um juiz nessa posição ganhava R$ 29 mil. Nos Estados Unidos, R$ 43 mil. Os valores superavam ainda os ganhos de ministros da Suprema Corte em países como Bélgica ou Portugal – sem levar em conta o custo de vida, bem maior nos países ricos.
DISTORÇÕES NO MP – A tese de doutorado da pesquisadora Luciana Zaffalon Cardoso na Fundação Getúlio Vargas-SP verificou distorções semelhantes no Ministério Público paulista. Em 2015, último ano para o qual havia dados disponíveis, 1.860 dos 1.920 procuradores do estado receberam acima do teto constitucional, 6% mais que o dobro.
Não é nenhum exagero qualificar os juízes e procuradores brasileiros como representantes de uma elite detentora de privilégios. Há 32 tipos de benesses usadas para aumentar os contracheques de juízes e procuradores, de acordo com uma reportagem de 2015 da revista Época. Todas elas, como fazem questão de afirmar os representantes das asssociações de classe, são perfeitamente legais.
O verdadeiro escândalo não está nos contracheques absurdos – 439 juízes ganharam mais de R$ 100 mil, segundo o levantamento do CNJ. Está na desfaçatez com que a própria casta privilegiada faz pouco da questão.
(artigo enviado por Guilherme Almeida)

30 de dezembro de 2017
Helio Gurovitz
G1

INDULTO FOI REDIGIDO POR UM EX-ADVOGADO DE CUNHA QUE MANOBRA PARA SER MINISTRO

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Gustavo Rocha quer derrubar Torquato Jardim
Um dos principais articuladores do decreto do indulto natalino “generoso” assinado pelo presidente Michel Temer foi o subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil, Gustavo Rocha, que foi advogado de Eduardo Cunha, o ex-presidente da Câmara que foi preso pela Lava Jato.
Aliados do presidente Temer afirmaram ao blog que Rocha atuou diretamente no decreto, e que a ideia inicial não teria partido do ministro da Justiça, Torquato Jardim. Nas palavras de um interlocutor do presidente, “todos os atos do presidente passam por Rocha”.
CONSELHEIRO – O assessor jurídico da Casa Civil Gustavo Rocha é um dos principais conselheiros do presidente Temer atualmente. Ele também agiu pessoalmente na estratégia de defesa do presidente durante as duas denúncias na Câmara.
Nos bastidores, fontes do Planalto relatam ao blog uma campanha de Rocha para assumir o Ministério da Justiça na próxima reforma ministerial, prevista para março.
No entanto, auxiliares do presidente não enxergam intenção de Temer em promover uma troca na cadeira de Jardim.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Desde o início do governo, Gustavo Rocha manobra para ser ministro. Tem apoio de todos os membros do chamado “quadrilhão” do PMDB, porque foi advogado do partido durante muitos anos. Temer reluta em nomeá-lo ministro, porque sabe que ele é um advogado muito fraco. Foi o autor da fracassada defesa do governo no caso da EBC, que continuou sendo presidida por um jornalista do PT após o impeachment. Na época, Gustavo Rocha tentou culpar o ministro Medina Osório, que era advogado-geral da União e não participou da defesa e disse que até tentou ajudar, mas Rocha recusou a aceitar a colaboração da AGU. Com dizia Ibrahim Sued, em sociedade tudo se sabe. (C.N.)

30 de dezembro de 2017
Andréia Sadi
GloboNews

BENEMERÊNCIA COM CAUSA, NA GRIFFE TEMER, PARA BENEFICIAR RÉUS DA CORRUPÇÃO

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Charge do Ed Carlos (Humor Político)
A ministra Cármen Lúcia tirou o presente de Natal da gatunagem do colarinho branco. Ela suspendeu o decreto de Michel Temer que afrouxava as regras para o indulto presidencial. O texto permitia perdoar até 80% das penas de condenados por crimes como corrupção e lavagem de dinheiro.
O ato ganhou o apelido de “decreto do insulto” e gerou um levante de juízes e investigadores. Nomeada por Temer, a procuradora Raquel Dodge classificou o texto como “arbitrário”, “inconstitucional” e “indiscriminado”. Ao contestar a generosidade presidencial, ela conseguiu o que parecia impossível: recebeu elogios do antecessor, Rodrigo Janot.
IMPUNIDADE – Para a chefe do Ministério Público Federal, o decreto “ampliou benefícios desproporcionalmente e criou um cenário de impunidade”. Ela disse que a medida favorecia, em especial, quem praticou crimes contra a administração pública. Além de reduzir penas, permitia o cancelamento de multas aplicadas pela Justiça.
“O decreto de indulto faz o crime compensar”, escreveu Dodge. “A Lava Jato está colocada em risco, assim como todo o sistema de responsabilização criminal”, acrescentou.
A presidente do Supremo concordou com os argumentos da procuradora. “Indulto não é nem pode ser instrumento de impunidade”, afirmou. “Não é prêmio ao criminoso nem tolerância ao crime. Nem pode ser ato de benemerência ou complacência com o delito”, prosseguiu.
MAIS DESGASTE – A liminar amplia o desgaste de um governo que passou o ano na defensiva, com o presidente e seus aliados mais próximos acusados de corrupção. A decisão tem trechos curiosos. Em dois momentos, Cármen cita decisões do ministro Gilmar Mendes, conselheiro do Planalto, para apontar desvio de finalidade no decreto.
Em outra passagem, ela observa que o indulto não pode se converter em “benemerência sem causa”. A presidente do Supremo foi elegante, porque a causa da benemerência de Temer estava claríssima.

30 de dezembro de 2017
Bernardo Mello Franco
Folha