Este é um blog conservador. Um canal de denúncias do falso 'progressismo' e da corrupção que afronta a cidadania. Também não é um blog partidário, visto que os partidos que temos, representam interesses de grupos, e servem para encobrir o oportunismo político de bandidos. Falamos contra corruptos, estelionatários e fraudadores. Replicamos os melhores comentários e análises críticas, bem como textos divergentes, para reflexão do leitor. Além de textos mais amenos... (ou mais ou menos...) .
"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville (1805-1859)
"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.
domingo, 9 de outubro de 2016
CANDEIA,MANACÉIA, PAULINHO DA VIOLA - PARTIDO ALTO - PARTE 2
- 09 de outubro de 2016
- postado por m.americo
CARLA ZAMBELLI DESMASCARA DOUTOR BOLIVARIANO E PROMOVE TRETA NO PARLAMENTO
- 09 de outubro de 2016
- postado por m.americo
JUIZO FINAL - NELSON CAVAQUINHO
Juízo Final - Nelson Cavaquinho (1973) - YouTube
22 de mar de 2008 - Vídeo enviado por kuringa
O sol....há de brilhar mais uma vez A luz....há de chegar nos ... Nossa, essas cordas baixas do violão dos ...
09 de outubro de 2016
postado por m.americo
JOSÉ MARCIO DESMASCARA JORNALISTAS VAGABUNDOS DA REDE GLOBO
- 09 de outubro de 2016
- postado por m.americo
A BATALHA CONTRA OS PRIVILÉGIOS
Para baixar os custos de pessoal, profissionalizar a administração e conter as greves nos serviços públicos, o governo terá de enfrentar o corporativismo dos servidores e a resistência do Congresso e do Judiciário às mudanças
O mamute – um paquiderme pré-histórico com espécies que chegavam a alcançar cinco metros de altura e a pesar até dez toneladas – é considerado um dos maiores mamíferos de todos os tempos. Para efeito de comparação, o elefante, seu parente moderno e o maior animal terrestre existente hoje, pesa, no máximo, seis toneladas e sua altura não supera quatro metros. Talvez, por isso, o Estado brasileiro – gigante, pesado e lerdo – seja frequentemente comparado a um mamute. Mesmo com sua força e seu tamanho, o elefante parece acanhado para simbolizar as proporções extraordinárias adquiridas pelo Estado no País.
O fardo estatal se faz sentir sobre os cidadãos e as empresas de forma implacável. Ele se expressa nos impostos de Primeiro Mundo que os brasileiros têm de pagar, em troca de serviços de Terceiro Mundo, na burocracia que emperra o cotidiano das famílias e o desenvolvimento dos negócios e na corrupção endêmica, que cria dificuldades para vender facilidades. Mas, hoje, talvez, nada simbolize tanto o peso que a sociedade tem de carregar para manter o mamute em pé quanto o funcionalismo e seus privilégios.
Nos últimos anos, impulsionado pelo estatismo pregado nos governos Lula e Dilma, com impacto em todo o País, o número de funcionários públicos deu um salto. Segundo uma pesquisa realizada pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-DAPP), o total de funcionários na ativa passou de 5,8 milhões, em 2001, para quase 9 milhões, em 2014, nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) e nos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), – um aumento de 54,4%. Isso sem contar os funcionários terceirizados, principalmente nas áreas de limpeza, segurança e manutenção predial, que somam cerca de 18 mil só no governo federal. O maior crescimento do efetivo, de 94%, aconteceu nos municípios, em parte pelas novas atribuições recebidas com a Constituição de 1988, para criar e manter serviços públicos de alcance local. No Executivo federal, embora o crescimento tenha sido um pouco menor – cerca de 30%, – foram contratados 120 mil novos servidores no período, mais que o dobro do total de trabalhadores do Bradesco, um dos maiores bancos do País.
Também contribuiu para o aumento do número de funcionários a criação de novos Estados e municípios após a promulgação da Constituição de 1988. Desde então, o número de municípios cresceu cerca de 40%, de 3.900 para 5.570. Isso levou ao aumento das representações nas Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional, ao aumento das bases do Judiciário e à criação de estruturas administrativas para dar suporte aos novos entes federativos. “O povo, para sustentar as novas estruturas, continuou o mesmo”, diz o jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra.
09 de outubro de 2016
José Fucs
Artigo publicado originalmente no jornal O Estado de S. Paulo.
O mamute – um paquiderme pré-histórico com espécies que chegavam a alcançar cinco metros de altura e a pesar até dez toneladas – é considerado um dos maiores mamíferos de todos os tempos. Para efeito de comparação, o elefante, seu parente moderno e o maior animal terrestre existente hoje, pesa, no máximo, seis toneladas e sua altura não supera quatro metros. Talvez, por isso, o Estado brasileiro – gigante, pesado e lerdo – seja frequentemente comparado a um mamute. Mesmo com sua força e seu tamanho, o elefante parece acanhado para simbolizar as proporções extraordinárias adquiridas pelo Estado no País.
O fardo estatal se faz sentir sobre os cidadãos e as empresas de forma implacável. Ele se expressa nos impostos de Primeiro Mundo que os brasileiros têm de pagar, em troca de serviços de Terceiro Mundo, na burocracia que emperra o cotidiano das famílias e o desenvolvimento dos negócios e na corrupção endêmica, que cria dificuldades para vender facilidades. Mas, hoje, talvez, nada simbolize tanto o peso que a sociedade tem de carregar para manter o mamute em pé quanto o funcionalismo e seus privilégios.
Nos últimos anos, impulsionado pelo estatismo pregado nos governos Lula e Dilma, com impacto em todo o País, o número de funcionários públicos deu um salto. Segundo uma pesquisa realizada pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getúlio Vargas (FGV-DAPP), o total de funcionários na ativa passou de 5,8 milhões, em 2001, para quase 9 milhões, em 2014, nos três níveis de governo (federal, estadual e municipal) e nos três Poderes (Executivo, Legislativo e Judiciário), – um aumento de 54,4%. Isso sem contar os funcionários terceirizados, principalmente nas áreas de limpeza, segurança e manutenção predial, que somam cerca de 18 mil só no governo federal. O maior crescimento do efetivo, de 94%, aconteceu nos municípios, em parte pelas novas atribuições recebidas com a Constituição de 1988, para criar e manter serviços públicos de alcance local. No Executivo federal, embora o crescimento tenha sido um pouco menor – cerca de 30%, – foram contratados 120 mil novos servidores no período, mais que o dobro do total de trabalhadores do Bradesco, um dos maiores bancos do País.
Também contribuiu para o aumento do número de funcionários a criação de novos Estados e municípios após a promulgação da Constituição de 1988. Desde então, o número de municípios cresceu cerca de 40%, de 3.900 para 5.570. Isso levou ao aumento das representações nas Assembleias Legislativas e no Congresso Nacional, ao aumento das bases do Judiciário e à criação de estruturas administrativas para dar suporte aos novos entes federativos. “O povo, para sustentar as novas estruturas, continuou o mesmo”, diz o jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie, da Escola de Comando e Estado Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra.
09 de outubro de 2016
José Fucs
Artigo publicado originalmente no jornal O Estado de S. Paulo.
NO TSE, DELATOR DA ANDRADE DIZ QUE PAGOU MAIS DE R$ R$ 5 MILHÕES A LOBÃO
DELATOR DA EMPREITEIRA FEZ REVELAÇÕES NO PROCESSO DO TSE
O empreiteiro Flávio Barra, ligado à Andrade Gutierrez, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que repassou propina de R$ 5,6 milhões ao senador Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma, sobre as obras da Usina de Angra 3 e da Usina de Belo Monte. O executivo prestou depoimento em setembro na investigação judicial eleitoral aberta contra a chapa presidencial encabeçada por Dilma Rousseff (PT) e por seu vice Michel Temer (PMDB). Barra declarou que entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões em propina foram repassados ao peemedebista por Angra 3 e R$ 600 mil por Belo Monte.
Ex-presidente da Andrade Gutierrez Energia e delator da Operação Lava Jato, Barra declarou que deixou R$ 600 mil em espécie na casa de um filho do senador peemedebista, que identificou como Márcio Lobão. Frente o corregedor-geral Eleitoral Herman Benjamin - também ministro do Superior Tribunal de Justiça - e o juiz auxiliar Bruno Cesar Lorencini, o empreiteiro declarou que a propina em Belo Monte era de 0,5% para o PT e 0,5% para o PMDB - porcentual sobre o valor do contrato.
O delator da Lava Jato foi questionado pelo juiz auxiliar se houve 'pagamento por fora' em Belo Monte. "Não, não. Houve um único pagamento, eu menciono isso nos meus depoimentos, que na época não era um ano eleitoral, nós não podíamos fazer, enfim, um valor de R$ 600 mil, se não me engano, que foi entregue ao ministro Lobão. Mas foi a exceção. Não existiam outros pagamentos. Eram sempre nos períodos eleitorais, destinados aos partidos", afirmou.
O juiz auxiliar Bruno Cesar Lorencini quis saber de Flávio Barra como os R$ 600 mil foram repassados para o PMDB. Ele declarou ter repassado o valor 'em espécie', mas que 'não tinha disponibilidade pra entregá-lo em Brasília'. "Então, nós combinamos, então nós fizemos essa entrega na casa do filho do ministro Lobão, no Rio de Janeiro", declarou Barra. "Márcio. Márcio Lobão."
De acordo com o delator da Lava Jato, também houve divisão de porcentual de propina sobre os contratos de Angra 3: para o PMDB 2%,, para o PT 1% e, em torno de 1,5%, distribuído entre executivos da Eletronuclear. Barra relatou que 'existiam dois interlocutores principais', Edison Lobão pelo PMDB e o ex-tesoureiro João Vaccari pelo PT, 'mas que manteve contato ainda com o senador Romero Jucá (PMDB-RR)'. "Com relação ao PT, eu nunca mencionei esse contrato com o senhor João Vaccari, apesar de ter contato com ele, porque já vinha sido mantida uma relação com a área institucional da empresa. Então, a gente manteve essa interlocução até para não prejudicar, não envolver mais gente. Da mesma forma, existia uma parte desse compromisso com o PMDB, em relação ao senador Romero Jucá, que também foi mantida a interlocução através da área institucional, até porque eu, na condição de um técnico ou comercial da empresa, atuando especificamente em energia…", registrou o delator.
"Se nós dividirmos em três componentes, ministro Edison Lobão, senador Romero Jucá e PT, seriam três parcelas de 1%. Eu me responsabilizei especificamente pelo ministro Lobão, nesse período, devo ter feito alguma coisa em torno de 4 milhões só para o ministro Lobão - de 4 a 4,5 a 5 milhões."
O ministro Herman Benjamin questionou Barra sobre os 2% do PMDB. "Os interlocutores eram, como eu disse, o ministro Edison Lobão e o senador Romero Jucá. O senador Romero Jucá, até por ser da área política, era tratado, ou tinha como interlocutores o pessoal dessa área institucional da empresa. O ministro Edison Lobão, por ser o comandante de uma Pasta executiva, que dizia respeito à minha área, me foi apresentado tempos antes, se não me engano em 2009. E eu tinha uma relação e mantive essa relação e, quando o assunto Angra veio para mim, eu me reportava a ele com relação ao andamento desse compromisso", revelou.
O empreiteiro citou ao TSE um escritório de advocacia do Maranhão. "Não só eram feitas parcelas, nesse caso, com o ministro Lobão, parcelas em termos de doação eleitoral, como também adotou-se contratos fictícios, principalmente com um escritório de advogados do Maranhão chamado Coutinho e Coutinho Advogados e Associados e também alguns valores em espécie, até também o ano de 2014, quando nós interrompemos o pagamento desses valores."
A reportagem ligou para o número de telefone da Coutinho e Coutinho Advogados que consta do site da Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA). Ninguém atendeu.
O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, disse, em resposta, que Flávio Barra realmente frequentava a casa do filho do senador Lobão, "porque eram amigos". "Mas agora surpreendeu, não se sabe em que condições nessa delação, ao fazer essas afirmativas." Diz que Lobão nega "peremptoriamente" ter recebido "qualquer coisa dele". "Ele está se aproveitando de uma relação pessoal que tinha para poder criar uma história na delação que de certa forma o proteja. Ele nega peremptoriamente."
Já o senador Romero Jucá, diz não ter mantido "nenhum entendimento sobre obras em Belo Monte nem com o senhor Flavio Barra nem com qualquer outra pessoa". (AE)
09 de outubro de 2016
diário do poder
O empreiteiro Flávio Barra, ligado à Andrade Gutierrez, declarou ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que repassou propina de R$ 5,6 milhões ao senador Edison Lobão (PMDB-MA), ex-ministro de Minas e Energia do governo Dilma, sobre as obras da Usina de Angra 3 e da Usina de Belo Monte. O executivo prestou depoimento em setembro na investigação judicial eleitoral aberta contra a chapa presidencial encabeçada por Dilma Rousseff (PT) e por seu vice Michel Temer (PMDB). Barra declarou que entre R$ 4 milhões e R$ 5 milhões em propina foram repassados ao peemedebista por Angra 3 e R$ 600 mil por Belo Monte.
Ex-presidente da Andrade Gutierrez Energia e delator da Operação Lava Jato, Barra declarou que deixou R$ 600 mil em espécie na casa de um filho do senador peemedebista, que identificou como Márcio Lobão. Frente o corregedor-geral Eleitoral Herman Benjamin - também ministro do Superior Tribunal de Justiça - e o juiz auxiliar Bruno Cesar Lorencini, o empreiteiro declarou que a propina em Belo Monte era de 0,5% para o PT e 0,5% para o PMDB - porcentual sobre o valor do contrato.
O delator da Lava Jato foi questionado pelo juiz auxiliar se houve 'pagamento por fora' em Belo Monte. "Não, não. Houve um único pagamento, eu menciono isso nos meus depoimentos, que na época não era um ano eleitoral, nós não podíamos fazer, enfim, um valor de R$ 600 mil, se não me engano, que foi entregue ao ministro Lobão. Mas foi a exceção. Não existiam outros pagamentos. Eram sempre nos períodos eleitorais, destinados aos partidos", afirmou.
O juiz auxiliar Bruno Cesar Lorencini quis saber de Flávio Barra como os R$ 600 mil foram repassados para o PMDB. Ele declarou ter repassado o valor 'em espécie', mas que 'não tinha disponibilidade pra entregá-lo em Brasília'. "Então, nós combinamos, então nós fizemos essa entrega na casa do filho do ministro Lobão, no Rio de Janeiro", declarou Barra. "Márcio. Márcio Lobão."
De acordo com o delator da Lava Jato, também houve divisão de porcentual de propina sobre os contratos de Angra 3: para o PMDB 2%,, para o PT 1% e, em torno de 1,5%, distribuído entre executivos da Eletronuclear. Barra relatou que 'existiam dois interlocutores principais', Edison Lobão pelo PMDB e o ex-tesoureiro João Vaccari pelo PT, 'mas que manteve contato ainda com o senador Romero Jucá (PMDB-RR)'. "Com relação ao PT, eu nunca mencionei esse contrato com o senhor João Vaccari, apesar de ter contato com ele, porque já vinha sido mantida uma relação com a área institucional da empresa. Então, a gente manteve essa interlocução até para não prejudicar, não envolver mais gente. Da mesma forma, existia uma parte desse compromisso com o PMDB, em relação ao senador Romero Jucá, que também foi mantida a interlocução através da área institucional, até porque eu, na condição de um técnico ou comercial da empresa, atuando especificamente em energia…", registrou o delator.
"Se nós dividirmos em três componentes, ministro Edison Lobão, senador Romero Jucá e PT, seriam três parcelas de 1%. Eu me responsabilizei especificamente pelo ministro Lobão, nesse período, devo ter feito alguma coisa em torno de 4 milhões só para o ministro Lobão - de 4 a 4,5 a 5 milhões."
O ministro Herman Benjamin questionou Barra sobre os 2% do PMDB. "Os interlocutores eram, como eu disse, o ministro Edison Lobão e o senador Romero Jucá. O senador Romero Jucá, até por ser da área política, era tratado, ou tinha como interlocutores o pessoal dessa área institucional da empresa. O ministro Edison Lobão, por ser o comandante de uma Pasta executiva, que dizia respeito à minha área, me foi apresentado tempos antes, se não me engano em 2009. E eu tinha uma relação e mantive essa relação e, quando o assunto Angra veio para mim, eu me reportava a ele com relação ao andamento desse compromisso", revelou.
O empreiteiro citou ao TSE um escritório de advocacia do Maranhão. "Não só eram feitas parcelas, nesse caso, com o ministro Lobão, parcelas em termos de doação eleitoral, como também adotou-se contratos fictícios, principalmente com um escritório de advogados do Maranhão chamado Coutinho e Coutinho Advogados e Associados e também alguns valores em espécie, até também o ano de 2014, quando nós interrompemos o pagamento desses valores."
A reportagem ligou para o número de telefone da Coutinho e Coutinho Advogados que consta do site da Ordem dos Advogados do Brasil do Maranhão (OAB-MA). Ninguém atendeu.
O criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, disse, em resposta, que Flávio Barra realmente frequentava a casa do filho do senador Lobão, "porque eram amigos". "Mas agora surpreendeu, não se sabe em que condições nessa delação, ao fazer essas afirmativas." Diz que Lobão nega "peremptoriamente" ter recebido "qualquer coisa dele". "Ele está se aproveitando de uma relação pessoal que tinha para poder criar uma história na delação que de certa forma o proteja. Ele nega peremptoriamente."
Já o senador Romero Jucá, diz não ter mantido "nenhum entendimento sobre obras em Belo Monte nem com o senhor Flavio Barra nem com qualquer outra pessoa". (AE)
09 de outubro de 2016
diário do poder
NOTA CURTA, MAS ABOMINÁVEL...
Um País Amoral, Ominoso, Detestável, Nefando e Execrável
Polícia realiza operação contra empresas que vendiam água imprópria para escolas em Caxias, no Rio de Janeiro.
09 DE OUTUBRO DE 2016
in selva brasilis
MAIA REAGE AO CORPORATIVISMO DA PGR: "NINGUÉM ESTÁ ACIMA DA CONSTITUIÇÃO"
SÓ LIMITANDO GASTOS O BRASIL SAIRÁ DA CRISE, ADVERTE DEPUTADO
"Nenhuma instituição ou pessoa está acima das leis e da Constituição", declarou neste sábado o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, por meio de nota, sobre a posição contrária da Procuradoria Geral da República (PGR) à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que fixa um teto para os gastos públicos pelos próximos 20 anos.
Ele argumenta que o objetivo da PEC é corrigir o desequilíbrio nas contas públicas, como "condição indispensável" para a retomada do crescimento sustentável da economia brasileira e destaca que a superação da crise só ocorrerá com "empenho e comprometimento de todos", incluindo Ministério Público Federal.
Maia enfatiza na nota que a PEC servirá para "exatamente impedir a deterioração das instituições do Estado" e que "o prazo de vinte anos não decorre de um capricho do governo federal, mas da profundidade da crise que enfrentamos". A PGR defende a redução do prazo para 10 anos. "É preciso romper com a mentalidade de que reformas duradouras na gestão pública podem ser obra de um ou dois governos. É necessário um compromisso sólido, inscrito na Constituição, de longa duração, que se mostre capaz de produzir resultados não apenas fiscais, mas, principalmente, institucionais", escreve Maia.
O presidente da Câmara ainda ressalta que a superação da crise atual "dependerá do empenho e comprometimento de todos". "Num Estado de Direito, contudo, nenhuma instituição ou pessoa está acima das leis e da Constituição. Estou convicto de que o Ministério Público Federal não julga haver instituições mais indispensáveis que outras à realização dos fins constitucionais", conclui.
09 de outubro de 2016
diário do poder
Ele argumenta que o objetivo da PEC é corrigir o desequilíbrio nas contas públicas, como "condição indispensável" para a retomada do crescimento sustentável da economia brasileira e destaca que a superação da crise só ocorrerá com "empenho e comprometimento de todos", incluindo Ministério Público Federal.
Maia enfatiza na nota que a PEC servirá para "exatamente impedir a deterioração das instituições do Estado" e que "o prazo de vinte anos não decorre de um capricho do governo federal, mas da profundidade da crise que enfrentamos". A PGR defende a redução do prazo para 10 anos. "É preciso romper com a mentalidade de que reformas duradouras na gestão pública podem ser obra de um ou dois governos. É necessário um compromisso sólido, inscrito na Constituição, de longa duração, que se mostre capaz de produzir resultados não apenas fiscais, mas, principalmente, institucionais", escreve Maia.
O presidente da Câmara ainda ressalta que a superação da crise atual "dependerá do empenho e comprometimento de todos". "Num Estado de Direito, contudo, nenhuma instituição ou pessoa está acima das leis e da Constituição. Estou convicto de que o Ministério Público Federal não julga haver instituições mais indispensáveis que outras à realização dos fins constitucionais", conclui.
09 de outubro de 2016
diário do poder
NOTA AO PÉ DO TEXTO
Que o brasileiro tem memória curta, politicamente falando, já se tornou uma verdade quase incontestável.
O recente episódio do impeachment de Dilma, parece que já não faz mais parte da história recente do país. O que diz a Constituição, que os políticos enchem a boca para citá-la em momentos convenientes, não foi lembrado pelo ministro Lewandowski, e note-se, ministro da Suprema Corte, ministro do Supremo Tribunal Federal, e nem pelo Presidente do Senado Renan Calheiro e o fisiológico PMDB, incrivelmente ainda o maior partido no quadro político, o que significa que os brasileiros ainda não aprendemos o beabá da vida política, isto é, ainda não aprendemos a separar o joio do trigo, e continuamos vítimas do voto obrigatório.
Figuras notórias desse mundo onde se pratica a politicalha, sobrevivem arrastando os seus imensos rabos de palha, cinicamente passeando, como se o que está acontecendo não lhes dissesse respeito. Nada têm a ver com toda essa falência moral, política e econômica. Nada têm a ver com o sepultamento, mais uma vez, da esperança do povo brasileiro.
Mas dá gosto ver a cara-de-pau, quando mencionam a sagrada Constituição. A Constituição da conveniência... E o pior é que não se envergonham de atropelá-la a luz do dia, e fugirem sem dar sequer socorro a boquiaberta nação atropelada e estropiada, que a tudo assiste, espantada com o cinismo e, por que não dizer, com a 'coragem' dos covardes que se escondem atrás de um poder, que embora transitório, 'é eterno enquanto dura'.
Para o nosso desespero...
m.americo
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