"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 18 de agosto de 2017

JUIZ SÉRGIO MORO MANDA PRENDER VACCAREZZA E MAIS CINCO EM DUAS FASES DA LAVA JATO

EX-LÍDER DO PT NA CÂMARA ESTÁ ENTRE OS ALVOS DESTA SEXTA-FEIRA

O EX-LÍDER DO PT NA CÂMARA É ALVO DE PRISÃO TEMPORÁRIA, ORDENADA POR SERGIO MORO.


O ex-deputado federal Cândido Vaccarezza, que foi líder do PT e do governo nas gestões dos ex-presidentes Lula e Dilma, é um dos alvos de prisão temporária no cumprimento de mandados pela Polícia Federal (PF) na 43ª e da 44ª fases da Operação Lava Jato, na manhã desta sexta-feira (18), no Rio de Janeiro e São Paulo. As operações foram batizadas de Sem Fronteiras e Operação Abate.

Vaccarezza é acusado de favorecer uma empresa estrangeira em contrato na Petrobras, duante o governo Lula, em troca de propina.

Foram expedidas 46 ordens judiciais, sendo 29 mandados de busca e apreensão, 11 mandados de condução coercitiva e 6 mandados de prisão temporária, segundo informou a Polícia Federal.

A Operação Sem Fronteiras investiga a relação espúria entre executivos da Petrobras e grupo de armadores estrangeiros para obtenção de informações privilegiadas e favorecimento obtenção de contratos milionários com a empresa brasileira.

A Operação Abate mira um grupo criminoso que era apadrinhado por Vaccarezza, então deputado federal pelo PT-SP, cuja influência era utilizada para a obtenção de contratos da Petrobras com empresa estrangeira. Nesta relação criminosa, recursos foram direcionados para pagamentos indevidos a executivos da estatal e agentes públicos e políticos, além do próprio ex-parlamentar, segundo a PF.



18 de agosto de 2017
diário do poder

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