A tese de que o apartamento não seria deles fez água definitivamente após a ex-primeira dama pedir restituição do valor pago.
Mencionamos mais cedo a lorota de que o triplex não seria do Lula e de Marisa Letícia pois “a dona teria sido indiciada”. Como é sabido, e a esta altura já por todos, não há apenas um apartamento do tipo no Edifício Mar Cantábrico (Guarujá/SP). De fato, houve indiciamento dos proprietários de uma das unidades (ligados ao escândalo Panama Leaks); e, hoje, o indiciamento do líder máximo do petismo e de sua esposa.
Desse modo, é fundamental rememorar o grande fato que ensejou esse indiciamento: dona Marisa assinou uma proposta que JÁ CONTINUA O NÚMERO DO APARTAMENTO, porém o papel foi rasurado e passaram a infantilmente dizer que se tratava de outra unidade. Sim, um troço primário e bem mocorongo.
Vejam, a seguir, o documento na íntegra:
Agora, o detalhe da rasura:
Pois bem, não há o que dizer, não é mesmo? Meteram esse “141” por cima do “174” (atualmente, a unidade é “164”, pois todo o edifício passou a ter um andar a menos). Curiosamente, a sobreposição acabou formando também um “171” (o 7 antigo com o 1 sobreposto).
Ficou provado, portanto, que houve SIM a adesão à unidade imobiliária por meio da Bancoop (Cooperativa dos Bancários) e, também sim, tratava-se daquela que hoje é um triplex (174). Em razão disso, as investigações se intensificaram e mais e tantas outras evidências foram surgindo.
E os petistas deveriam ter tomado um pouco mais de cuidado antes do alvoroço patético da semana passada. Afinal, a própria Marisa Lula pediu na justiça o ressarcimento dos valores pagos pelo triplex. Ora, quem é que pede de volta um dinheiro que não gastou? Pois é.
Agora, que aguentem.
27 de agosto de 2016
implicante
Mencionamos mais cedo a lorota de que o triplex não seria do Lula e de Marisa Letícia pois “a dona teria sido indiciada”. Como é sabido, e a esta altura já por todos, não há apenas um apartamento do tipo no Edifício Mar Cantábrico (Guarujá/SP). De fato, houve indiciamento dos proprietários de uma das unidades (ligados ao escândalo Panama Leaks); e, hoje, o indiciamento do líder máximo do petismo e de sua esposa.
Desse modo, é fundamental rememorar o grande fato que ensejou esse indiciamento: dona Marisa assinou uma proposta que JÁ CONTINUA O NÚMERO DO APARTAMENTO, porém o papel foi rasurado e passaram a infantilmente dizer que se tratava de outra unidade. Sim, um troço primário e bem mocorongo.
Vejam, a seguir, o documento na íntegra:
Ficou provado, portanto, que houve SIM a adesão à unidade imobiliária por meio da Bancoop (Cooperativa dos Bancários) e, também sim, tratava-se daquela que hoje é um triplex (174). Em razão disso, as investigações se intensificaram e mais e tantas outras evidências foram surgindo.
E os petistas deveriam ter tomado um pouco mais de cuidado antes do alvoroço patético da semana passada. Afinal, a própria Marisa Lula pediu na justiça o ressarcimento dos valores pagos pelo triplex. Ora, quem é que pede de volta um dinheiro que não gastou? Pois é.
Agora, que aguentem.
27 de agosto de 2016
implicante
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