"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2015

THE ECONOMIST É UM EXEMPLO DA INEVITÁVEL DECADÊNCIA DA MÍDIA IMPRESSA


The Economist, dita importante revista britânica, como toda a mídia impressa tradicional está fadada a desaparecer. Mas enquanto agoniza a publicação começou a rastejar aos pés da vagabundagem comunista latino-americana. Vai ver que está sentindo falta de anúncios da Petrobras ou de outras estatais brasileiras que há 13 anos vêm sendo pilhadas pelo PT.
The Economist, mídia impressa agonizante.
Mas tudo o que vem da Europa unificada na maior jogada do movimento neocomunista pós-queda do Muro de Berlim é caca pura. Depois do advento da União Européia politicamente correta e multiculturalista a Europa passou a exportar apenas ferramentas deengenharia social para detonar o direito individual. A Europa se encontra sitiada pelos bárbaros liderados pelos tarados islâmicos. A Europa não é mais é mais aquela. Sua produção intelectual-cultural foi para o vinagre. Não cria mais nada, nem a moda, nem o cinema, nem a música, nem a literatura. Tecnologia? Zero! A única coisa que tem exportado são fanatismos variados dentre os quais o exercício da tolerância ante todas e quaisquer iniquidades. 
Um dos únicos modismos - nefastos sob todos os aspectos - ditados pela Europa é a idiotia do ciclismo e o culto ao islamismo. Ambos se equivalem. A finalidade é imobilizar os cidadãos retirando-lhes o direito de ir e vir, de usar automóvel ou qualquer veículo a motor, inclusive coletivos e até mesmo aviões e trens. Retirando-se o direito de ir e vir teremos o totalitarismo. Os andróides da UE querem que façamos todos o caminho de volta às cavernas com os pés e as mãos colados ao chão.
E The Economist não foge à regra. O correspondente da revista no Brasil recebeu uma pauta de Londres. Fazer uma matéria sobre o Brasil, prevendo o caos (pô, os suditos de S. Majestade não têm a mínima ideia do que rola de fato no Brasil) mas o texto não deveria dizer toda a verdade, ou seja, que a bandalha do PT fosse poupada. Quem sabe os alegres rapazes e raparigas da publicação londrina vejam na permanência da Dilma no poder a salvação da revista?
E sabem quem a reportagem da outrora famosa publicação foi ouvir? Ora, o desastrado prefeito ciclista-petista de São Paulo, o indigitado Fernando Haddad. Sim, aquele que fecha a av. Paulista aos domingos para o "lazer" dos paulistanos, embora a cidade de São Paulo disponha - pasmem - de 96 parques públicos, verdadeiros paraísos ecológicos, onde os ecochatos podem pastar a vontade e também andar de bicicleta.
Mas aqueles bobalhões de The Economist tinham de dar um jeito de aliviar o lado do Lula e da Dilma. Definitivamente essas publicações midiáticas internacionais estão com os dias contados. O que já é um alento.
Transcrevo a nota de O Antagonista sobre essa sacanagem da The Economist contra os brasileiros dignos e honrados, que trabalham o pagam impostos, que sustentam o Brasil. Daqui do blog desejo mandar esses vagabundos britânicos tomar caju. Peçam para alguém traduzir este post para vocês. Ou por favor: esqueçam o Brasil. Isto é melhor para nós que estamos lutando para nos livrar desse câncer chamado PT. Leiam:
A reportagem da Economist ouviu Fernando Haddad como se ele fosse um sopro de ar fresco na irrespirável atmosfera partidária brasileira. Mas esse está longe de ser o seu maior pecado: a revista insiste que o impeachment de Dilma Rousseff resultará em caos, inclusive porque ela contaria com mais apoiadores do que Fernando Collor, em 1992.
É uma visão que se choca com a realidade e com o conteúdo da própria reportagem, para dizer o mínimo -- o impeachment de Dilma Rousseff é a solução para o caos relatado pela revista.
Dilma Rousseff é o chefe de Executivo mais rejeitado da história recente do Brasil. Juntamente com Lula, Dilma Rousseff é a responsável pelo desastre econômico brasileiro. Dilma Rousseff não pode ser apartada da corrupção desbragada dos últimos treze anos, seja como ministra, presidente do Conselho de Administração da Petrobras ou presidente da República.
A sua deposição seria motivo de festa nas ruas e de alívio no mercado financeiro e nos setores produtivos.
A Economist presta um serviço ao caos, ao dizer que a saída de Dilma Rousseff traria o caos.

31 de dezembro de 2015
in aluizio amorim

COMENTÁRIOS
Anônimo disse...
Parei de levar a sério a revista quando eles publicaram aquela capa em 2009 dizendo que o "Brasil estava decolando" enquanto já previa o caos que estava por vir.
Uma coisa que as esquerdas sempre falam que a Ditadura Militar foi idéia dos "americanus" (ignorando o povo que saiu na rua pedindo intervenção militar) mas não falam quem forneceu as armas novas para as FAA foi justamente os europeus. Após o golpe, os EUA deixaram as FAA a ver navios!Venderam somente umas sobras de guerra do Vietnã (que usam até hoje) e fim de papo.
Aliás toda idéia de "totalitarismo" vem sempre da Europa, vide Hitler, Napoleão e Marx para citar só alguns exemplos.
No mais, feliz 2016 em minúsculos mesmo! Espero que 2017 seja tudo em maiúsculas!
TERMINATOR disse...
Por isso os europeus hoje são conhecidos por Eurobambis. Mas mesmo com toda a ignorância promovida pelos esquerdas de lá isso não era o bastante para trazer o caos necessário para a implantação do socialismo total então tiveram que levar ¨material humano¨ na forma de refugiados africanos e islâmicos para destruir o resto de civilizado que tinham. Mas calma, ao contrário do Brasil que está ferrado para sempre por causa do material humano daqui lá os europeus podem consertar (e já estão consertando!) a merda toda e isso se explica pelo sucesso de partidos de extrema-direita como a Frente Nacional, o Partido da Liberdade, o UKIP e os Democratas(são outros tipos de ¨democratas¨, ok!?)Suecos. Lembrem-se que os europeus caucasianos quando querem são mestres para arrumar as desordens que eles mesmo criam e as dos outros também.
Anônimo disse...
A Revista notici'a na capa: ''2016 como ano desastroso para o Brasil''. A capa da mesma e' ferramenta importante pra circular nas redes e mostrar `a petezada que nao e' a revista Veja que esta' dizendo; quanto ao conteudo e proposito, que importa?! O impactante e' a capa!
Pouquissimos leem sobre politica. O lado positivo, repito, e' a capa; o conteudo que fique com O Atagonista!
Ou, daqui a pouco teremos mesmo que, definitivamente nos rendemos ao comunismo

O MESMO de SEMPRE disse...
Aluizio,

A FARSA se repete como história depois de surgir como tragédia!!!

No Império Romano que sucedeu a então República, o populismo se instalou firme e forte. Era o "PÃO e CIRCO" para engrupir a massa estúpida (Engrupir derivado do formar grupos, já que marxismo assim estabelece como doutrina: os mais antigos eram sábios).

Uma vez que o Império adicionou-se de territórios não havendo mais povos a quem SAQUEAR nos montantes necessários para manter o Poder coeso, a disputa política pelo Poder se bandeou para a irracionalidade absoluta tentando TUDO que vislumbrasse sua manutenção (sim, o Poder corrompe e o Poder absoluto corrompe absolutamente - Sir Edward ou Lord Acton).

Sem povos para saquear a contento, o PODER GOVERNANTE (fundado nas armas/soldados) percebeu que precisaria SAQUEAR A PRÓPRIA POPULAÇÃO, e que tal assalto seria demasiado arriscado se a população REAGISSE INDIGNADA ao ser SAQUEADA por quem lhes fornecia pão e circo. Afinal o panis circenses não seria capaz de aplacar tal indignação ante o exagero do saque.

Assim, o Poder se valeu daquilo que hoje é desprezado: A FORÇA da MANIPULAÇÃO MORAL!!!

Daí conceberam, magistralmente, a IDEOLOGIA que transformasse a SERVIDÃO em VALOR MORAL SUPERIOR.
É sabido há muito que a VAIDADE HUMANA estupidifica o ser (no Eclesiastes assim comprovamos). A moral é o meio formal de estabelecer o valor do indivíduo no meio em que vive. A moral é ARBITRÁRIA e nem mesmo tem pretensões éticas. Afinal defende-se como COSTUME ou tradição e não como um objetivo racional para as relações humanas.

Assim o OCASO do IMPÉRIO ROMANO fez surgir a IDEOLOGIA do COITADISMO, do PIEGUISMO, do REBANHO TRIUNFANTE em sua submissão.
A nova moral ASCÉTICA SENTIMENTALÓIDE opô-se francamente à velha moral racional ESTÓICA então vigente com pretensões de ética objetiva. Sim, a moral estóica já se opunha à escravidão enquanto a nova glamurizava-a como um alto valor moral preconizado por deus.

Assim, com essa ESTRATÉGIA POLITICA surge a IDEOLOGIA como MEIO de MANIPULAÇÃO MORAL:
Sem ter como explorar povos conquistados já escassos, INVENTARAM A IDEOLOGIA que preconizava a SERVIDÃO, a RESIGNAÇÃO e a APATIA como VALORES MORAIS SUPERIORES para assim capiturar a massa em sua vaidade estúpida. A idéia de "MODA" que faz indivíduos cultuarem até mesmo o grotesco e se deixarem manipular decorre da vaidade, onde a propaganda do que é "valorizador" do indivíduo no grupo faz deste um absoluto idiota sem opinião própria e completamente IRRACIONAL.

Através da IDEOLOGIA (amontoado de ideias/alegações como meio de atingir um FIM SUPREMO ou OBJETIVO CONSGRADOR) o PODER POLÍTICO ROMANO pretendeu dominar a população e EXPLORA-LA com o consentimento desta. Claro que prometendo uma "SALVAÇÃO para a vida eterna" que capoiturava uns dispostos a coagirem outros o império tentou manter-se de pé.
...não sendo tal suficiente para adestrar e amansar ou domesticar a totalidade da população para que aceitasse a exploração do governo imperial. Este que de todas as formas tentava manter seus exércitos saqueando mesmo a populaçção através da INFLAÇÃO (misturando metais ao ouro e prata para "fabricar dinheiro") enquanto acusava os comerciantes, propondo seu apedrejamento por serem GANANCIOSOS ao elevarem seus preços.

Em tal emaranhado asqueroso a ambição pelo Poder fez com que as DISPUTAS INTERNAS se acirrassem e obviamente essa vaidade que imbeciliza as massas que se moldam às "MODAS" do momento em busca de autovalorização moral no meio, igualmente imbeciliza aqueles que ambicionam o PODER para sobreporem-se aos demais e assim sentirem-se "superiores" à plebe submissa e obediente. Afinal prova-se o PODER ao SUBMETER os "inferiores" a cada vez MAIORES CONTRARIEDADES e quanto mais aceitam submissos e resignados tais imposições maqior é o Poder dos senhores sobre estes.
Não é por acaso que ideologias que elevam pulhas ao Poder sempre preconizam PROIBIÇÕES ARBITRÁRIAS aos prazeres humanos, sempre criminalizam bem estar, a justiça objetiva (reciprocidade/equidade/respeito ao direito natural). Qto mais um povo se submete a seus líderes vaidosos MAIS PROIBIÇÕES são impostas a esse povo, mais desiguais se IMPOEM as LIDERANÇAS.

Com as disputas internas pelo Poder chegando mesmo a dividir o IMPÉRIO ROMANO em dusas partes: a Igreja BIZANTINA e a Igreja ROMANA (então império Romano e império Bizantino), nessa toada muitos acabaram por UNIREM-SE aos BARBAROS em busca de FORÇA destrutuiva para manterem-se ou elevarem-se ao Poder. Chegando-se então ao tenebroso FEUDALISMO onde os SERVOS eram "protegidos" pelos senhores que os escravizavam sob a IDEOLOGIA que preconizava o desprezo pelos bens materiais. Aliás, inicialmente os feudos não eram hereditários, dado o repúdio à propriedade, bem como feudos não eram propriedade. Porém como tudo se transforma e os "porcos passam a andar sobre duas pernas", logo os feudos (extensões de terra) tornaram-se propriedades e hereditários.

Os novos barbaros são os islâmicos e muitos aspirantes e interessados em manter o Poder passaram a FLETAR com esses NOVOS BARBAROS em busca de manterem o status quo.

...É, a FARSA se REPETE COMO HISTÓRIA e a POLÍTICA É A CONTINUAÇÃO DA GUERRA POR OUTROS MEIOS, ao contrário do que dizia Clausewitz. Afinal, este mesmo dizia que a guerra é apenas o meio de forçar os outros a fazerem o que queremos que façam. Ora, a política em nada difere da guerra, apenas suas armas são A INTRIGA, o CONCHAVO, o EMBUSTE, a MENTIRA, a FOFOCA, a FARSA como MÉTODO!!!

Forte abraço.
Anônimo disse...
Para usar conceitos do jargão marxista, caros aos cumpanhero, a superestrutura neste país está determinando a infraestrutura e não o contrário. É muita falação com muita “credibilidade” dada ao blábláblá de políticos e celebridades, principalmente aos mais rastaqueras deles: ora Haddad, who’s pra nós, imagine para os leitores de qualquer publicação estrangeira? Entretanto, para essa imprensa de fancaria vale ressaltar o ecologismo em que se enquadra o ciclismo fuleiro e inconsequente de uma minoria, mas que cerceia o direito consequente de ir e vir da maioria. Também fica bem na fita do politicamente correto, pega bem no Facebook (e outras plataformas) onde as dondocas - aliciadas, aliadas e alienadas - atuam como repetidoras das “preocupações sociais” programadas pela engenharia social (imposta de cima pra baixo), como: o direito às cotas raciais dos pretos que os aparentemente brancos (brancos no Brasil, só estrangeiros) devem reconhecer e pagar como dívida imemorial dos antepassados escravagistas, o feminismo, o gaysismo, o bolsa-família, minha casa-minha vida e, last but not least, a famigerada diversidade de gênero, essa coisa toda junta e misturada, que é a própria suruba superestrutural. E nós, os que sustentamos com empregos e impostos tudo isso, aqui Ó! (lídia)

Rinaldo Alves disse...
Está na cara que é matéria paga.
Anônimo disse...
É só ver quais são os interesses de Sua Majestade e seguidores no Brasil.
Anônimo disse...
Aluízio,

Artigo muito esclarecedor. Haddad entende alguma coisa de bicicleta e nada de administração pública. A falência da UE é fato em consumação, ainda que não percebam. De forma ardilosa o Islão vai tomando conta desse território e impondo seus costumes. Recentemente falou-se em criar partidos politicos com base na Sharia (lei islâmica). Estão agindo como agiu o FSP e o PT no Brasil com base no Gramscismo, quando se abre os olhos já é tarde. 

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