"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

DILMA PROMOVE QUEBRADEIRA DE LOJAS: 100 MIL FECHARAM NO ANO PASSADO


Fruto da incompetência do governo Dilma, a recessão devasta várias áreas da economia. Em 2015, 100 mil lojistas fecharam as portas. A crise é generalizada, diz um economista da CNC:


O cenário de recessão fez quase 100 mil lojistas encerrarem as atividades no País em 2015, segundo levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). O mau desempenho desses comerciantes foi consequência da queda no volume das vendas no varejo, que deve ter registrado no ano passado o pior nível dos últimos 15 anos.


“Foi uma crise generalizada, que não poupou ninguém no ano passado, e que deixa uma herança negativa para 2016. Porque, começando o ano com 95 mil lojas menos, a chance de ter uma recuperação das vendas é muito remota”, observou o economista Fabio Bentes, da Divisão Econômica da CNC.

O estudo mostra o fechamento de 95,4 mil lojas com vínculo empregatício no ano passado, uma retração de 13,4% nos estabelecimentos comerciais que empregam ao menos um funcionário. “O número de lojas diminuiu de 713 mil ao fim de 2014 para 617 mil ao fim de 2015. É uma queda muito forte, o primeiro recuo anual da série histórica iniciada em 2005.”

Os números têm como base os dados de dezembro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. Todos os segmentos registraram queda, mas os mais prejudicados foram os mais dependentes das condições de crédito: materiais de construção (-18,3%), informática e comunicação (-16,6%), móveis e eletrodomésticos (-15%) e automóveis (-14,9%). (Estadão).



16 de fevereiro de 2016
blog do orlando tambosi

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