"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

TEMER CRIA DOIS MINISTÉRIOS E DA FORO PRIVILEGIADO A MOREIRA FRANCO

FRANCO FOI CITADO NA DELAÇÃO PREMIADA DE EXECUTIVO DA ODEBRECHT
FRANCO FOI CITADO NA DELAÇÃO PREMIADA DE EXECUTIVO DA ODEBRECHT

Em uma série de anúncios feitos há pouco no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer ampliou as atribuições do Ministério da Justiça, criou o Ministério dos Direitos Humanos e nomeou o peemedebista Moreira Franco para a Secretaria-Geral da Presidência, que volta a ter status de ministério, dando foro privilegiado a Franco, que foi citado pelo ex-executivo da Odebrecht Cláudio Melo em sua delação premiada.

A pasta acumulará as funções do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), da Secretaria de Comunicação e outras atividades administrativas do Planalto.

O nome do deputado Antônio Imbassahy também foi confirmado para assumir o comando da Secretaria de Governo, cargo antes ocupado pelo peemedebista Geddel Vieira Lima.

A secretária especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Justiça, a desembargadora Luislinda Valois, foi promovida a ministra dos Direitos Humanos. De acordo com o governo, a pasta foi criada por meio de medida provisória.

Os anúncios foram feitos pelo porta-voz da Presidência, Alexandre Parola. Com o objetivo de demonstrar que o governo é “parte ativa e atuante no combate à criminalidade”, Parola informou também que o Ministério da Justiça terá suas atribuições ampliadas e passará a se chamar “Ministério da Justiça e da Segurança Pública”, continuando sob o comando de Alexandre de Moraes.

“Esse conjunto de iniciativas reforça a busca pela eficiência da gestão e o esforço de atender sempre melhor as demandas da sociedade em políticas concretas em benefício do povo brasileiro”, afirmou Alexandre Parola.


03 de fevereiro de 2017
diário do poder

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