"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quinta-feira, 1 de janeiro de 2015

A ESQUERDA CAVIAR BRINCA COM O DINHEIRO DOS NOSSOS IMPOSTOS... E MENTE!


(Foto: Cristina Granato)
 
Ele participou, em Moscou, da avaliação de um sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar da Rússia. Ele não passa de um subtenente (e músico) do Exército — não é nem oficial superior. Mas é marido da ministra Ideli…
 
Marido da ministra Ideli Salvatti, Jeferson da Silva Figueiredo ele é subtenente músico do Exército. Mas foi para Moscou para avaliar nada menos que um sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar da Rússia
Nota de Otávio Cabral, publicada em edição impressa de VEJA
"DE MOSCOU, COM AMOR"
"Marido da ministra Ideli Salvatti, o subtenente músico do Exército Jeferson da Silva Figueiredo participou em janeiro de sua primeira missão internacional.
Passou duas semanas na Rússia como integrante de uma comissão técnica de compras. Mas o militar músico não desembarcou em Moscou para renovar os instrumentos do Exército.
Ele foi escalado pelo ministro Celso Amorim para avaliar o sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar da Rússia.
 
O Pantsir-S1, a escolha de Amorim, custa quase o triplo dos modelos preferidos pelos militares brasileiros que, ao contrário do marido de Ideli, realmente entendem do assunto."
 
A suposta informação que circula em setores da web segundo a qual o subtenente viajou a Moscou na qualidade de tradutor, se verdadeira, traz consigo uma pergunta inevitável: isso significaria que, na grande embaixada que o Brasil mantém na capital da Rússia — com 17 departamentos –, NINGUÉM fala russo?
Não há tradutores disponíveis entre os diplomatas, oficiais de chancelaria e demais funcionários?
A embaixada conta, inclusive, com um adido de Defesa, que representa as três Armas, o coronel do Exército Marco Antônio de Freitas Coutinho. Na mesma adidoria, trabalham também o tenente-coronel do Exército Marcius Cardoso Neto e o soldado Roberto Durão da Silva, que alguma coisa de russo sabem ou deveriam saber, e que com certeza estiveram envolvidos na missão mencionada nesta nota.
01 de janeiro de 2015
in a direita brasileira em ação

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