"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 11 de agosto de 2017

GOVERNO JOGA A TOALHA E VAI REVISAR AS METAS FISCAIS DE 2017 E DE 2018


Resultado de imagem para deficit publico charges
Charge do Paixão (Gazeta do Povo)
Na reunião desta quarta-feira (9) entre os ministros Henrique Meirelles (Fazenda) e Dyogo Oliveira (Planejamento), com o presidente Michel Temer, chegou-se à conclusão de que não há escapatória: serão revistas as metas fiscais para este ano, que prevê déficit de R$139 bilhões, e a de 2018, com déficit de R$129 bilhões. Definiu-se que, mesmo com a revisão, o déficit do ano que vem terá de ser menor do que o deste ano. De acordo com um integrante da área econômica, essa seria a fórmula para indicar que, mesmo com um déficit revisto para cima, a trajetória é de queda ao longo do tempo.
A reunião desta quarta-feira não foi conclusiva em relação aos números. Mas isso pode ocorrer na nova reunião, nesta quinta-feira (dia 10), no Planalto. Há urgência para se definir logo a meta para o ano que vem, isso porque até o início da próxima semana o Ministério do Planejamento precisa ter todos os dados para concluir a proposta de Orçamento de 2018, que precisa ser enviada ao Congresso até próximo dia 31.
O ministro Henrique Meirelles vinha defendendo que a meta fiscal fosse revista somente em setembro, quando já se teria uma estimativa mais aproximada da receita deste ano. Portanto, pode ser anunciada, primeiro, a revisão da meta do ano que vem e, depois, a de 2017. Mas a ideia é divulgar os números assim que houver uma decisão, evitando vazamentos e especulações em torno deles.
###
NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG
 – Em tradução simultânea, isso significa que o governo continuará com a gastança e a conta será paga com o aumento da dívida pública, que está em crescimento progressivo e abusivo(C.N.)


11 de agosto de 2017
Deu no G1

Nenhum comentário:

Postar um comentário