"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

domingo, 6 de julho de 2014

"BACANAL ELEITORAL" OU "REUNIÃO DE BACANA"?

        


O desabafo do prefeito carioca Eduardo Paes, ao classificar de “bacanal eleitoral” a coalizão do PMDB de Sergio Cabral com o DEM de Cesar Maia, humilha os dignos praticantes de bacanal, swing e suruba e ele merece ser processado por suas afirmações metafóricas (de quem não dá uma dentro…).

Os grupos de praticantes de sexo livre devem processá-lo pela terrível ofensa comparativa ou de aproximação semântica. Eles não fazem mal a ninguém, se protegem, se submetem a exames frequentes de saúde, têm certa ética, mostram convicção e respeitam as regras do jogo, ao contrário da seleta e repetitiva politicagem brasileira

Bacanal é uma coisa. Outra coisa é a já tradicional “Reunião de Bacana”, de Ari do Cavaco, um dos pagodes mais gravados, cuja letra tem um refrão feito sob medida para a política brasileira: “Se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão”.

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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - Quem colocou Eduardo Paes na política foi Cesar Maia. Fica feio atacar quem tanto o ajudou, isso é uma demonstração de falta de caráter. (C.N.)

06 de julho de 2014
Pedro Ricardo Maximino

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