O desabafo do prefeito carioca Eduardo Paes, ao classificar de “bacanal eleitoral” a coalizão do PMDB de Sergio Cabral com o DEM de Cesar Maia, humilha os dignos praticantes de bacanal, swing e suruba e ele merece ser processado por suas afirmações metafóricas (de quem não dá uma dentro…).
Os grupos de praticantes de sexo livre devem processá-lo pela terrível ofensa comparativa ou de aproximação semântica. Eles não fazem mal a ninguém, se protegem, se submetem a exames frequentes de saúde, têm certa ética, mostram convicção e respeitam as regras do jogo, ao contrário da seleta e repetitiva politicagem brasileira
Bacanal é uma coisa. Outra coisa é a já tradicional “Reunião de Bacana”, de Ari do Cavaco, um dos pagodes mais gravados, cuja letra tem um refrão feito sob medida para a política brasileira: “Se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão”.
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NOTA DA REDAÇÃO DO BLOG - Quem colocou Eduardo Paes na política foi Cesar Maia. Fica feio atacar quem tanto o ajudou, isso é uma demonstração de falta de caráter. (C.N.)
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