"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 17 de setembro de 2016

CUMPANHÊROS... MP PORTUGUÊS LIGA COMPRA DA OI A AMIGO DE LULA

EX-PREMIER PORTUGUÊS TERIA RECEBIDO PROPINA NA COMPRA DA OI

EX-PREMIER TERIA RECEBIDO PROPINA PARA FACILITAR COMPRA DA OI. FOTO: DR


O Ministério Público de Portugal investiga o pagamento de propina ao ex-primeiro-ministro José Sócrates, do Partido Socialista, na venda da Portugal Telecom à espanhola Telefonica da sua participação na brasileira Vivo, e sua posterior entrada no capital da Oi. O MP concluiu que a compra da Oi “satisfez” interesses políticos de José Sócrates no Brasil. Amigo de Lula, o socialista é acusado de corrupção, fraude fiscal e lavagem de dinheiro (ou “branqueamento de capitais”, em Portugal). A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Para o MP, o “alinhamento político” foi decisivo para facilitar a venda da posição da Portugal Telecom na Vivo à Telefónica e sua entrada na Oi

A compra da Oi, diz o procurador português Rosário Teixeira, acabou "abrindo a porta ao recebimento de novas comissões indevidas".

O ex-primeiro-ministro, segundo o MP português, esteve nos bastidores dos negócios de compra e venda de empresas de telefonia no Brasil.

O Grupo Espírito Santo, ao qual Sócrates se ligou, foi “vencedor” dos negócios envolvendo a Portugal Telecom, diz o procurador.


17 de setembro de 2016
diário do poder

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