A campanha da socialista Hillary Clinton adotou a estratégia de atacar Donald Trump acusando-o de não jogar duro o bastante com os russos.
Em contrapartida, Hillary promete que, se eleita, irá enfrentar e até mesmo promover uma guerra contra o que ela considera o maior inimigo dos Estados Unidos.
É evidente que historicamente os russos sempre tiveram interesses geopolíticos bastante distintos daqueles das democracias ocidentais.
É evidente que historicamente os russos sempre tiveram interesses geopolíticos bastante distintos daqueles das democracias ocidentais.
E isso não mudou com a ascensão de Vladimir Putin, ex-agente da KGB, ao poder.
Mas em nosso entender, a real motivação de Hillary Clinton com esta estratégia é na verdade desviar o foco daquele que representa hoje a real ameaça ao ocidente: o mundo islâmico, ao qual ela e seu partido e toda a esquerda ocidental são aliados.
No vídeo-áudio que se segue, surgido de um debate no Fórum de Leitores do Crítica Nacional, fazemos uma consideração breve a respeito desse tema, que é um dos mais relevantes para a geopolítica contemporânea.
O livro Geopolítica Contemporânea: Desconstrução de Narrativas da Esquerda Globalista, de autoria do editor do Crítica Nacional já se encontra em pré-venda. Acesse esse link aqui para fazer sua aquisição antecipada com desconto.
17 de setembro de 2016
crítica nacional
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17 de setembro de 2016
crítica nacional
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