Esquece que ela começou a campanha vetando o nome do deputado Ronaldo Caiado (DEM-GO) nas alianças do partido, porque ele é "ruralista". Esquece que na sua trajetória como ministra do Meio-Ambiente, a acreana mergulhou o país na mais completa insegurança jurídica, emitindo uma portaria por dia contra os produtores rurais.
E que a sua militância que lhe rende gordos cachês no exterior causou bilhões de prejuízo ao Agro brasileiro, demonizado por ela lá fora, insuflando consumidores europeus e fechando mercados para os nossos produtos.
Eduardo Campos perdeu uma "oportunidade" para ficar calado e não dizer bobagens para um setor que representa um quarto do PIB, um terço dos empregos e que obedece a mais rigorosa legislação ambiental do mundo.
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