EX-LÍDER DO GOVERNO DILMA ESPERA QUE INDECISOS APOIEM DILMA
PUBLICIDADEO senador Humberto Costa (PT-PE) externou há pouco a esperança de que os senadores considerados indecisos podem decidir votar contra o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. "Quem estiver indeciso deve estar acumulando informações", afirmou.
De acordo com o petista, a oposição buscou neste primeiro tempo dos depoimentos um caminho mais técnico para questionar a presidente e afirmou que Dilma, com isso, precisa responder mais objetivamente. "Agora vamos trazer os temas políticos e que ela reafirme o que foi colocado no discurso inicial", disse.
Humberto Costa rebateu também o questionamento de alguns senadores que se manifestaram contra o uso da palavra "golpe". "Se eles querem impedir que a palavra golpe seja dita, vão precisar calar a imprensa internacional, calar parte da imprensa local, calar manifestantes, calar boa parte dos brasileiros", afirmou.
Costa disse ainda que é estranho que o processo da presidente Dilma esteja sendo julgado quando o do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chamou de "bandido renomado", esteja parado.
Relator
O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), que foi relator na Comissão Especial do impeachment, e o quinto senador a questionar Dilma, disse que suas perguntas foram de ordem técnica e coerentes com seu trabalho como relator.
Anastasia disse ainda que a Dilma erra ao falar em contingenciamento, pois não é este o objeto da discussão. "O que está se questionando é a abertura de crédito", afirmou. (AE)
29 de agosto de 2016
diário do poder
EX-LÍDER DO GOVERNO DILMA ESPERA QUE INDECISOS APOIEM DILMA. FOTO: MARCOS OLIVEIRA/SENADO |
PUBLICIDADEO senador Humberto Costa (PT-PE) externou há pouco a esperança de que os senadores considerados indecisos podem decidir votar contra o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. "Quem estiver indeciso deve estar acumulando informações", afirmou.
De acordo com o petista, a oposição buscou neste primeiro tempo dos depoimentos um caminho mais técnico para questionar a presidente e afirmou que Dilma, com isso, precisa responder mais objetivamente. "Agora vamos trazer os temas políticos e que ela reafirme o que foi colocado no discurso inicial", disse.
Humberto Costa rebateu também o questionamento de alguns senadores que se manifestaram contra o uso da palavra "golpe". "Se eles querem impedir que a palavra golpe seja dita, vão precisar calar a imprensa internacional, calar parte da imprensa local, calar manifestantes, calar boa parte dos brasileiros", afirmou.
Costa disse ainda que é estranho que o processo da presidente Dilma esteja sendo julgado quando o do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chamou de "bandido renomado", esteja parado.
Relator
O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), que foi relator na Comissão Especial do impeachment, e o quinto senador a questionar Dilma, disse que suas perguntas foram de ordem técnica e coerentes com seu trabalho como relator.
Anastasia disse ainda que a Dilma erra ao falar em contingenciamento, pois não é este o objeto da discussão. "O que está se questionando é a abertura de crédito", afirmou. (AE)
29 de agosto de 2016
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