"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

HUMBERTO COSTA CRÊ EM MUDANÇA DE VOTOS APÓS FALAS DE DILMA. E O BRASIL ESPERA QUE NÃO...

EX-LÍDER DO GOVERNO DILMA ESPERA QUE INDECISOS APOIEM DILMA


EX-LÍDER DO GOVERNO DILMA ESPERA QUE INDECISOS APOIEM DILMA. FOTO: MARCOS OLIVEIRA/SENADO



PUBLICIDADEO senador Humberto Costa (PT-PE) externou há pouco a esperança de que os senadores considerados indecisos podem decidir votar contra o impeachment da presidente afastada, Dilma Rousseff. "Quem estiver indeciso deve estar acumulando informações", afirmou.

De acordo com o petista, a oposição buscou neste primeiro tempo dos depoimentos um caminho mais técnico para questionar a presidente e afirmou que Dilma, com isso, precisa responder mais objetivamente. "Agora vamos trazer os temas políticos e que ela reafirme o que foi colocado no discurso inicial", disse.

Humberto Costa rebateu também o questionamento de alguns senadores que se manifestaram contra o uso da palavra "golpe". "Se eles querem impedir que a palavra golpe seja dita, vão precisar calar a imprensa internacional, calar parte da imprensa local, calar manifestantes, calar boa parte dos brasileiros", afirmou.

Costa disse ainda que é estranho que o processo da presidente Dilma esteja sendo julgado quando o do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), a quem chamou de "bandido renomado", esteja parado.

Relator

O senador Antônio Anastasia (PSDB-MG), que foi relator na Comissão Especial do impeachment, e o quinto senador a questionar Dilma, disse que suas perguntas foram de ordem técnica e coerentes com seu trabalho como relator.

Anastasia disse ainda que a Dilma erra ao falar em contingenciamento, pois não é este o objeto da discussão. "O que está se questionando é a abertura de crédito", afirmou. (AE)


29 de agosto de 2016
diário do poder

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