"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 9 de maio de 2016

MARANHÃO AGIU INSTRUÍDO PELO GOVERNADOR DINO E PELO MINISTRO CARDOZO


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Sem escrúpulos, Maranhão se vende por 30 dinheiros
Os demais integrantes da Mesa Diretora da Câmara negam terem sido consultados sobre a decisão tresloucada do deputado Waldir Maranhão (PP-MA) de anular a votação do impeachment, e o Departamento Jurídico da Câmara também não foi ouvido. Como a gente duvida que Maranhão saiba escrever, baseados na lógica, podemos supor que a canetada foi redigida por José Eduardo Cardozo e equipe, na Advocacia-Geral da União, onde o presidente interino da Câmara esteve da manhã de hoje, antes de anuncia a decisão.
Em seu site em O Globo, o jornalista Jorge Bastos Moreno dá outras dicas sobre o assunto. Confiram:
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POR TRÁS DE MARANHÃO, O DEDO DE FLÁVIO DINO
Jorge Bastos Moreno
Waldir Maranhão passou o fim de semana na companhia do governador Flávio Dino, a quem deu carona, segundo os jornais, para Brasília.
É impossível essa decisão de anular o impeachment não ter o dedo do governador Flávio Dino. Na disputa de braço pra ver quem mandava mais no Waldir Maranhão, Dino ganhou de Eduardo Cunha, que sentiu na pele, agora, que não adianta comprar apoio. Waldir Maranhão se vendeu para quem pagou mais. André Borges, no Estadão de hoje, já cantava a bola.
Essa decisão de Maranhão, como o próprio, não se mantém de pé. O presidente interino da Câmara está de cócoras. A matéria é vencida, decidida e aprovada pela maioria da Câmara. Já está no Senado. Um único deputado, por mais poder circunstancial e institucional que tenha, não pode anular um ato transitado e julgado.
Maranhão só prova que não tem preparo político e psicológico para ocupar o cargo.
09 de maio de 2016
Moacir Pimentel

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