Com a economia declinante em função da corrupção, da má administração e da sabotagem da oligarquia financeira internacional, a população está descontente. As invasões indígenas, do MST e quilombolas afastam os produtores rurais do Governo.
A falta de Segurança Pública aliena a população urbana, que desesperada com a simpatia governamental pelos malfeitores começa a fazer justiça pelas próprias mãos. A rendição da Dilma às exigências internacionais, as incríveis doações à países estrangeiros irritam a todos que pensam no bem do País.
A condescendência com a corrupção e as provocações inconsequentes às Forças Armadas criam um clima fértil até para um movimento militar. Realmente o País está mal mas, ainda pode piorar, aliás vai piorar.
Certamente, o STF libertará os mensaleiros, cuja prisão havia lavado a alma de significativa parte do povo. Breve o Min. Lewandowisky assumirá a presidência do STF causando a perda dos últimos pontos de esperança na Justiça.
O MST anuncia que passará a fazer invasões urbanas (Carnaval Vermelho) e o entrar nas residências, incendiará até a pacata e acovardada classe média.
O banditismo generalizado atinge também a classe baixa, que desprotegida, já anseia pela repressão.
Em todos os segmentos sociais existe a sensação que cada um só pode contar com sua própria segurança e os linchamentos de bandidos se espalham.
O cenário está pronto, agora a dois passos da guerra civil.
Com a Pátria dividida em etnias hostis e posições políticas irreconciliáveis e radicalizadas, pouca energia sobrará para a defesa dos interesses nacionais e tudo indica que as diferentes facções políticas procurarão apoio externo para suas pretensões, causando sério risco até para a unidade nacional.
É bom ficar alerta.
25 de fevereiro de 2014
Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
Gelio Fregapani é escritor e Coronel da Reserva do EB, atuou na área do serviço de inteligência na região Amazônica, elaborou relatórios como o do GTAM, Grupo de Trabalho da Amazônia.
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