"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 27 de agosto de 2013

NOTAS POLÍTICAS DO JORNALISTA JORGE SERRÃO

Dá para esperar pelo milagre?

 
Só um milagre pode evitar que o Brasil se consolide como o principal País, entre os emergentes, a continuar sendo o que sempre foi desde que foi achado pelos portugueses: uma rica colônia de exploração mantida artificialmente na miséria pelos poderes que governam, realmente, o mundo globalitário.
O Brasil se transformou no maior laboratório de experiências de Engenharia Social do globalitarismo. Nossa histórica e cultural visão de colonizado, mais ou menos o complexo de vira-lata nelsonrodrigueano, nos condena à passividade de seguir ideias de fora (quase todas desajustadas à nossa realidade).
O anti-capitalismo tupiniquim, calcado na especulação, no ganho fácil, na exploração barata do trabalho alheio, na crença de um Estado que deve a tudo ou todos prover, junto com uma adoração ao autoritarismo e à falta de respeito a leis, tudo isso, e muitos outros defeitos de uma lista que cabe num catálogo telefônico, consolidam nosso Capimunismo.
O Brasil foi historicamente desenhado para ser um País Capimunista, desde o momento em que a Oligarquia Financeira Transnacional decidiu derrubar o Império. O plano visionário de Dom Pedro II, que sonhava em nos tornar uma potência desenvolvida, não podia ser implantado. O Império Russo caiu pelo mesmo motivo.
Desde a Proclamação de um República que nunca funcionou como tal, o Brasil é um campo de testes dos modelos socialistas fabianos. Apenas nos governos de Getúlio Vargas, o Brasil quase rompeu com tal lógica. No entanto, caiu na mesma armadilha de agigantar o Estado, sem desenhar um projeto democrático.
Azar nosso, por nunca conseguirmos seguir um modelo semelhante ao que produziu a independência dos 13 estados norte-americanos em 1776. Os EUA são hoje uma nação soberana e poderosa. Mesmo assim, foram duramente atacados pela Oligarquia Financeira Transnacional nos anos 1860 (com a Guerra da Secessão) e em 1913 (com a criação do Banco central privado, que tem os banqueiros internacionais como acionistas, o Federal Reserve).
Agora, o Titanic sem rumo chamado Brasil, com uma sociedade cada vez mais imbecilizada coletivamente por ideias completamente fora do lugar, praticando o Capimunismo de forma cada vez mais irresponsável, se vê diante da perspectiva de mais uma crise. Ainda bem que o genial Guido Mantega, ministro da Fazenda, nos garante que “estamos vivendo uma minicrise, mas que terá impacto menor, porque a economia mundial está em recuperação”.
A simples interpretação direta das palavras do ministro confirma que ele é um mero marionete globalitário, inclusive do ponto de vista da ideologia capimunista pregada pelo grupo político dele, o Partido dos Traidores. Mantega apenas reforçou a velha tese de que o destino do Brasil sempre depende dos outros (agora, admite até que é da decisão do Federal Reserve) – e não da própria vontade do Brasil.
Só um milagre pode nos tirar do regime Capimunista ao qual nos condenamos por ignorância civilizatória e cultural. Nosso gigante, ao contrário do que muita gente traduz erroneamente, não vive adormecido. Ele sobrevive entorpecido na mais profunda ignorância – sempre na posição cômoda de nunca querer saber daquilo que teria a obrigação de saber para observar, lembrar, pensar e agir corretamente.
Será que vai acontecer algum milagre para nos tirar da condenação à periferia do mundo que se desenvolve em vários outros países, com piores condições de riquezas naturais que o nosso?
Atualmente, estamos mais para um País em que os filhos assassinam os pais e, em seguida, cometem suicídio. A imbecilidade coletivista capimunista, inoculada pela velha Nova Ordem Mundial, infesta nosso psicossocial e nos desgoverna rumo a um abismo – onde os idiotas darão um grande salto ornamental rumo ao nada.
Um milagre pode nos salvar? Quem sabe... Enquanto a gente espera, tudo só vai piorar... E os diabos, travestidos de divindades da salvação política, continuarão infernizando o Brasil, um perfeito paraíso às avessas para os esquizofrênicos imbecis coletivos.
Enxuguemos o gelo, porque o diabo está pedindo a toalha, e Deus já deve estar de saco cheio de tanto idiota que acredita em milagre...
E se realmente Deus é brasileiro, ao embalo do samba do crioulo doido, deve estar pedindo asilo ao Paraguai...

Comédia Romântica


O Negócio é infringir...


Piada de Salão


Caiu para cima?


A União faz a forca...


Volta, fera indomada...


Globo e PT, tudo a ver...



Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus.

27 de agosto de 2013
Jorge Serrão é Jornalista, Radialista, Publicitário e Professor.

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