"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

A BOLIVARIANA UNASUL SAI DA COVA PARA DEFENDER A DITADURA SÍRIA



A Unasal nem vale notícia. É uma associação ridícula, de países governados por gente ridícula, serviçal de uma ideologia que estarrece o mundo civilizado. Se há algo a ser bombardeado, é esse cabide de diplomatas engendrado pelo bolivarianismo. Cuisp! Quanto ao genocídio na Síria, ainda bem que o "imperialismo ianque" está de olho e vai intervir, com ou sem apoio dos falsos defensores dos direitos humanos, europeus inclusive.

A União de Nações Sul-Americanas (Unasul) deve rejeitar, durante a reunião de chefes de Estado que ocorre nesta sexta-feira, 30, uma eventual ação militar na Síria sem autorização do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU). A posição deverá ser expressada em um ponto da carta que foi discutida quinta-feira pelos ministros dos países da Unasul e que deverá ser ratificada pelos chefes de Estado nesta sexta.

Segundo o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Luiz Alberto Figueiredo, na versão atual da carta, que ainda está em discussão, a Unasul "se refere à gravidade da situação, ao fato de que armas químicas foram usadas, o que é muito grave, mas ao fato também de que não se pode pensar em uso da força para intervenção sem autorização explícita das Nações Unidas".
 
30 de agosto de 2013
orlando tambosi

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