ODEBRECHT ATÉ FARIA DOAÇÃO LEGAL, MAS INSTITUTO LULA NÃO QUIS
Após o governo Lula, o plano de Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci era doar o “saldo” da conta do PT na empreiteira ao Instituto Lula para que o ex-presidente e Paulo Okamoto controlassem o propinoduto.
ODEBRECHT DISSE QUE OPÇÃO FOI PARA NÃO "EXPLICITAR O QUE DEVERIAM" |
Após o governo Lula, o plano de Marcelo Odebrecht e Antonio Palocci era doar o “saldo” da conta do PT na empreiteira ao Instituto Lula para que o ex-presidente e Paulo Okamoto controlassem o propinoduto.
Mas, envergonhado de oficializar a relação íntima com a Odebrecht, Lula nunca aceitou receber os R$ 35 milhões de maneira legal. “Eles não queriam explicitar o que deveriam explicitar”, explicou Marcelo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
No termo de colaboração premiada, Marcelo Odebrecht explica a relação com Lula: “Acabou pedindo de maneira informal, por Caixa 2”.
O “pessoal” do Instituto Lula, como define Marcelo Odebrecht, “ficava desconfortável de receber uma doação grande”.
Odebrecht explica o alto valor acertado para o Instituto Lula: “tinha a referência do Instituto FHC...foi algo em torno de R$ 40 milhões.”
Em 2002, o valor declarado pelo iFHC era de R$ 7 a R$10 milhões doados por um total de 12 empresas; a maior parte empreiteiras.
24 de abril de 2017
diário do poder
No termo de colaboração premiada, Marcelo Odebrecht explica a relação com Lula: “Acabou pedindo de maneira informal, por Caixa 2”.
O “pessoal” do Instituto Lula, como define Marcelo Odebrecht, “ficava desconfortável de receber uma doação grande”.
Odebrecht explica o alto valor acertado para o Instituto Lula: “tinha a referência do Instituto FHC...foi algo em torno de R$ 40 milhões.”
Em 2002, o valor declarado pelo iFHC era de R$ 7 a R$10 milhões doados por um total de 12 empresas; a maior parte empreiteiras.
24 de abril de 2017
diário do poder
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