MARQUETEIROS FORAM RESPONSÁVEIS PELAS CAMPANHAS DE DILMA EM 2010 E 2014
Os marqueteiros João Santana e Mônica Moura estão na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia, em Salvador, para prestar depoimento ao ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao relator do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, Herman Benjamim.
O depoimento, que começou por volta das 9h30, ocorre a portas fechadas. Ele deveria ser sido feito no dia 17. João Santana e Mônica Moura foram responsáveis pelo marketing das campanhas de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e também na de Lula, em 2006.
O processo refere-se ao suposto abuso de poder político e econômico, praticado pelos acusados, na eleição presidencial de 2014.
Após seis meses de prisão, o casal fez acordo de delação premiada, homologado no último dia 4 de abril. Segundo as investigações da Operação Lava Jato, há indícios de recebimento de dinheiro de caixa dois, para a realização da campanha eleitoral que reelegeu Dilma Rousseff e Michel Temer, em 2014.
Segundo depoimentos de ex-executivos da Odebrecht prestados ao TSE em março, as delações premiadas de João e Mônica podem revelar detalhes do caixa 2 em campanhas do Brasil e também no exterior realizadas de 2008 a 2014.
Os advogados da ex-presidente Dilma Rousseff também acompanham as oitivas.
24 de abrilo de 2017
diário do poder
OS MARQUETEIROS FALAM COM O MINISTRO RELATOR DO PROCESSO QUE PEDE A CASSAÇÃO DA CHAPA DILMA-TEMER, HERMAN BENJAMIN, NA SEDE DO TRE DE SALVADOR (FOTO: CASSIANO ROSÁRIO/ESTADÃO CONTEÚDO) |
Os marqueteiros João Santana e Mônica Moura estão na sede do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) da Bahia, em Salvador, para prestar depoimento ao ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e ao relator do processo que pede a cassação da chapa Dilma-Temer, Herman Benjamim.
O depoimento, que começou por volta das 9h30, ocorre a portas fechadas. Ele deveria ser sido feito no dia 17. João Santana e Mônica Moura foram responsáveis pelo marketing das campanhas de Dilma Rousseff em 2010 e 2014 e também na de Lula, em 2006.
O processo refere-se ao suposto abuso de poder político e econômico, praticado pelos acusados, na eleição presidencial de 2014.
Após seis meses de prisão, o casal fez acordo de delação premiada, homologado no último dia 4 de abril. Segundo as investigações da Operação Lava Jato, há indícios de recebimento de dinheiro de caixa dois, para a realização da campanha eleitoral que reelegeu Dilma Rousseff e Michel Temer, em 2014.
Segundo depoimentos de ex-executivos da Odebrecht prestados ao TSE em março, as delações premiadas de João e Mônica podem revelar detalhes do caixa 2 em campanhas do Brasil e também no exterior realizadas de 2008 a 2014.
Os advogados da ex-presidente Dilma Rousseff também acompanham as oitivas.
24 de abrilo de 2017
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