PODERIA TER SIDO PIOR: ‘PARLASHOPPING’ DE CUNHA ERA O SÍMBOLO DE CORRUPÇÃO
NO AUGE DO PODER, EDUARDO CUNHA QUIS UM SHOPPPING NA CÂMARA
NO AUGE DO PODER, EDUARDO CUNHA QUIS UM SHOPPPING NA CÂMARA
CUNHA USOU MP PARA TENTAR VIABILIZAR A OBRA DE R$1 BILHÃO DO PARLASOPPPING, UM MONUMENTO À CORRUPÇÃO. |
Em 2015, ao assumir a presidência da Câmara, Eduardo Cunha vivia o apogeu do seu poder e arrogância, quando tentou viabilizar o que se transformaria em símbolo da corrupção no Brasil: um shopping ou o “parlashopping”. A obra, inútil e cara, excitou os empreiteiros até pelo custo: R$1 bilhão. Para viabilizá-la, ele inseriu “contrabando” na medida provisória 668, prevendo parceria público-privada (PPP) no Legislativo. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Inserir “contrabandos” em medidas provisórias sobre outros temas era “expertise” de Cunha. A MP 668 tratava de tributos, por exemplo.
O shopping de Eduardo Cunha seria erguido com dinheiro público e as conhecidas “regras” vigentes ao lado da Câmara.
No shopping da Câmara seriam instalados lojas e escritórios de empresas, inclusive de lobby, no mesmo ambiente do Legislativo.
24 de abril de 2017
diário do poder
Inserir “contrabandos” em medidas provisórias sobre outros temas era “expertise” de Cunha. A MP 668 tratava de tributos, por exemplo.
O shopping de Eduardo Cunha seria erguido com dinheiro público e as conhecidas “regras” vigentes ao lado da Câmara.
No shopping da Câmara seriam instalados lojas e escritórios de empresas, inclusive de lobby, no mesmo ambiente do Legislativo.
24 de abril de 2017
diário do poder
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