FERRAÇO PROPÕE DEBATE NO SENADO SOBRE JUROS SIDERAIS DO BRASIL
O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) anunciou que irá requisitar em breve uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O objetivo é discutir a política monetária do país no momento presente.
“A hora é de acelerar a atividade econômica e tirar o país da estagnação. Entre as medidas óbvias para isso está a adequação da política de juros em relação à ainda difícil realidade brasileira, marcada pelo fechamento de negócios e por mais de 12 milhões de desempregados”, observou o senador.
Levando em consideração estudos realizados por economistas, entre eles o de André Lara Resende, a política monetária no Brasil sempre foi marcada historicamente por elevados juros.
De acordo com um recente artigo publicado por Resende, o expressivo e inconveniente patamar de juros brasileiros ficou explícito nos dois últimos anos, curiosamente marcados pela maior recessão da história do país, enquanto as taxas praticadas nas maiores economias do mundo figuravam perto de zero ou mesmo no terreno negativo.
18 de janeiro de 2017
diário do poder
FERRAÇO QUER DEBATE NO SENADO SOBRE JUROS ELEVADOS (FOTO: AGÊNCIA SENADO) |
O senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) anunciou que irá requisitar em breve uma audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. O objetivo é discutir a política monetária do país no momento presente.
“A hora é de acelerar a atividade econômica e tirar o país da estagnação. Entre as medidas óbvias para isso está a adequação da política de juros em relação à ainda difícil realidade brasileira, marcada pelo fechamento de negócios e por mais de 12 milhões de desempregados”, observou o senador.
Levando em consideração estudos realizados por economistas, entre eles o de André Lara Resende, a política monetária no Brasil sempre foi marcada historicamente por elevados juros.
De acordo com um recente artigo publicado por Resende, o expressivo e inconveniente patamar de juros brasileiros ficou explícito nos dois últimos anos, curiosamente marcados pela maior recessão da história do país, enquanto as taxas praticadas nas maiores economias do mundo figuravam perto de zero ou mesmo no terreno negativo.
18 de janeiro de 2017
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