MESMO DESPREPARADOS, MILITARES PODERÃO SER ACIONADOS NOS PRESÍDIOS
FORÇAS ARMADAS NÃO SÃO QUALIFICADAS PARA ATUAR EM PRESÍDIOS
FORÇAS ARMADAS NÃO SÃO QUALIFICADAS PARA ATUAR EM PRESÍDIOS
"A BASE PARA QUE OS ESTADOS PEÇAM ESSE APOIO ESTÁ NA CONSTITUIÇÃO, PELA GARANTIA DA LEI DA ORDEM" (FOTO: RAULJUNGMANN.COM.BR) |
O ministro da Defesa, Raul Jungmann, defendeu a "base legal" para o envio das Forças Armadas aos presídios e penitenciárias brasileiros, ainda que sejam despreparadas para isso, "em caso de insuficiência e indisponibilidade" dos Estados garantirem a ordem e a segurança nacional.
Jungmann disse que a situação nas unidades prisionais faz com que tragédias como os massacres registrados até agora continuem acontecendo. O objetivo da ação das Forças Armadas, segundo ele, é fazer o que os militares não estão habituados a fazer, em sua rotina: varreduras e vistorias à procura de armas e outros objetos ilegais dentro das unidades.
Não há nada que as Forças Armadas venham a fazer nos presídios que não possa ser feito, melhor, pelas polícias militares e os agentes pentenciários, que são qualificados para isso e têm experiência. Bem ao contrários dos soldados, a maioria de pouco mais de 18 anos de idade, que farão esse trabalho nas prisões.
Jungmann ressaltou que as equipes serão destinadas, se o envio for pedido pelos governadores e secretários estaduais e na sequência autorizado pelo presidente Michel Temer (PMDB). O ministro destacou que as Forças Armadas tem plena especialidade para fazer esse tipo de varredura. "Caso haja necessidade para vistorias e varreduras nas instalações, existe especialidade e muita qualificação nas Forças Armadas", disse. O policiamento ostensivo ao redor dos presídios também pode ser executado, se assim for solicitado e autorizado, completou.
18 de janeiro de 2017
diário do poder
Jungmann disse que a situação nas unidades prisionais faz com que tragédias como os massacres registrados até agora continuem acontecendo. O objetivo da ação das Forças Armadas, segundo ele, é fazer o que os militares não estão habituados a fazer, em sua rotina: varreduras e vistorias à procura de armas e outros objetos ilegais dentro das unidades.
Não há nada que as Forças Armadas venham a fazer nos presídios que não possa ser feito, melhor, pelas polícias militares e os agentes pentenciários, que são qualificados para isso e têm experiência. Bem ao contrários dos soldados, a maioria de pouco mais de 18 anos de idade, que farão esse trabalho nas prisões.
Jungmann ressaltou que as equipes serão destinadas, se o envio for pedido pelos governadores e secretários estaduais e na sequência autorizado pelo presidente Michel Temer (PMDB). O ministro destacou que as Forças Armadas tem plena especialidade para fazer esse tipo de varredura. "Caso haja necessidade para vistorias e varreduras nas instalações, existe especialidade e muita qualificação nas Forças Armadas", disse. O policiamento ostensivo ao redor dos presídios também pode ser executado, se assim for solicitado e autorizado, completou.
18 de janeiro de 2017
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