MESA DO CAIXA 2
EXECUTIVOS REVELARAM MESA COBERTA DE DINHEIRO PARA PAGAR PROPINA
Ex-executivos da Camargo Corrêa têm impressionado pelos relatos sobre o papel da empreiteira em campanhas eleitorais, na gestão de recursos de caixa 2. Um desses relatos descreve uma sala, na sede da empresa em São Paulo, onde representantes de políticos eram introduzidos e se deparavam com um “mesão” com montes de dinheiro, cada um deles reservado a uma candidatura apoiada pela empreiteira. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Apesar das revelações preliminares, ainda não há delações premiadas de executivos da Camargo Corrêa devidamente oficializadas.
A Camargo admitiu, em agosto de 2015, a prática de cartel, fraude a licitação, corrupção e lavagem de dinheiro, bem antes da megadelação.
Executivos da Camargo Corrêa foram os primeiros condenados pelo juiz Sergio Moro, na Lava Jato, por corrupção, lavagem e quadrilha.
Além de reconhecer a prática de crimes, a Camargo prometeu ressarcir o País em R$ 700 milhões. Mas o Ministério Público Federal quer mais.
18 de janeiro de 2017
diário do poder
EXECUTIVOS REVELARAM MESA COBERTA DE DINHEIRO PARA PAGAR PROPINA
EXECUTIVOS REVELARAM MESA COBERTA DE DINHEIRO PARA PAGAR PROPINA |
Ex-executivos da Camargo Corrêa têm impressionado pelos relatos sobre o papel da empreiteira em campanhas eleitorais, na gestão de recursos de caixa 2. Um desses relatos descreve uma sala, na sede da empresa em São Paulo, onde representantes de políticos eram introduzidos e se deparavam com um “mesão” com montes de dinheiro, cada um deles reservado a uma candidatura apoiada pela empreiteira. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Apesar das revelações preliminares, ainda não há delações premiadas de executivos da Camargo Corrêa devidamente oficializadas.
A Camargo admitiu, em agosto de 2015, a prática de cartel, fraude a licitação, corrupção e lavagem de dinheiro, bem antes da megadelação.
Executivos da Camargo Corrêa foram os primeiros condenados pelo juiz Sergio Moro, na Lava Jato, por corrupção, lavagem e quadrilha.
Além de reconhecer a prática de crimes, a Camargo prometeu ressarcir o País em R$ 700 milhões. Mas o Ministério Público Federal quer mais.
18 de janeiro de 2017
diário do poder
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