"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

SUBMARINOS ADQUIRIDOS POR LULA ERAM DE SEGUNDA CATEGORIA

SEGUNDA LINHA
OS CLASSE SCORPÈNE SÃO INFERIORES A MODELOS ALEMÃES DISPONÍVEIS


ACORDO FECHADO COM FRANCESES FOI ESPECIFICAMENTE PARA FAVORECER A ODEBRECHT


A negociata na compra de cinco submarinos franceses ainda provoca indignação na Marinha. 
O objetivo do governo Lula, suspeitam oficiais submarinistas, não era equipar a Marinha, mas fazer a Odebrecht faturar. 
O Brasil teve de adotar uma “família” diferente de submarinos, a classe Scorpène francesa, considerada inferior aos novos modelos alemães. 
O Brasil já utilizava submarinos de concepção germânica. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

A contratação da Odebrecht (sem licitação) pela estatal francesa DNSC foi “condição” do governo Lula para fechar a compra dos submarinos.

A DNSC foi acusada de pagar propina a integrantes dos governos da Índia e da Malásia para vender os mesmo submarinos de segunda.

A compra dos submarinos franceses, inferiores aos alemães, custará ao Brasil R$ 31 bilhões. E garantiu R$ 3,3 bilhões à Odebrecht.

O contrato bilionário dos submarinos fez a Odebrecht espargir propina. Só um ex-executivo confessou haver entregue R$17 milhões a petistas.



24 de abril de 2017
diário do poder

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