"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

NA ERA DIGITAL, 'PAPELZINHO' É O MEIO DA CORRUPÇÃO

SEM REGISTROS
MANTEGA ESCREVIA VALORES DA PROPINA EM BILHETINHOS A ODEBRECHT

MANTEGA PASSAVA VALORES DA PROPINA POR PAPELZINHOS A ODEBRECHT


A Odebrecht teve de criar um sistema informatizado no departamento específico que fazia o controle das montanhas de propina pagas a membros do governo e, em especial, a políticos do PT. Mas, entre interlocutores, o principal meio de comunicação é o velho “papelzinho”. Segundo Marcelo Odebrecht, o primeiro acerto de pagamento que fez, ele recebeu o valor “num papelzinho” que Guido Mantega entregou. A informação é do colunista Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

De acordo com Marcelo em sua delação, o ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, em 2008, anotou a cifra num papel: “R$ 50 milhões”.

Outro delator, Henrique Valladares diz que o interlocutor de Aécio entregava números de contas a ele em pessoa e em pedaços de papel.

E-mails da Odebrecht também foram apresentados para comprovar denúncias contra políticos como José Serra, por exemplo.


24 de abril de 2017
diário do poder

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