Por que tanta empáfia, numa governante que geralmente erra 25 horas por dia? Dona Dilma, compenetrada, acorda uma hora mais cedo para se “orgulhar” de cometer mais erros do que os outros. Perguntinha inútil para Dona Dilma: tudo que ela não sabe, aprendeu com quem?
Não sai da televisão, e não é no horário “gratuito”. É doação, gratificação, bonificação, retribuição dos poderosos conglomerados. Só que Dona Dilma fica voltada de frente para os holofotes, desperdiça tudo.
Há dias: “Estou na fase de beijos”. Inacreditável para um presidente, principalmente mulher. Ontem, estouvada e escancarada, se dirigindo aos possíveis adversários: “Estudem muito, aprendam, examinem os grandes problemas do Brasil. Sem isso não podem apresentar propostas para o desenvolvimento Brasil”.
O MILLÔR, EM FRASE SOCIAL
“O trabalhador está sentindo que cada vez sobra mais mês no fim do seu salário”.
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PS – A sinceridade da Folha. Comentando a pesquisa da Datafolha, o jornal analisou que “a maioria dos votos de Dona Marina iriam para Dilma”. Lógico, no caso de Dona Marina não concorrer.
PS2 – Numa surpreendente reviravolta, o jornal reanalisou a análise, constatou: “Estava errada”. E revelou: “Caso Dona não seja candidata, os supostos, possíveis ou presumíveis votos dela se dividiriam em quatro”.
PS3 – A maior parte desse bolo iria para Campos, 32% e para Dona Dilma, 22%, diferença de 10%. O inexplicável: “Qual a razão do jornal se voltar para os dados do instituto de pesquisa?”
PS4 – Não acredito que Dona Marina fique esperando 2018. Além do mais, na manchete da Folha de ontem, a ex-senadora é compensada e gratificada: “Marina é a mais competitiva rival de Dilma para 2014”. (E poderia ser em outra eleição?)
PS5 – De qualquer maneira, para a eleição de verdade, não valem nem a manchete nem a pesquisa. Se cada um dos partidos (PT, PSB, PSDB) têm dois candidatos. Assim, estão perdendo tempo e credibilidade, numa análise sobre o vazio.
16 de outubro de 2013
Helio Fernandes
Não sai da televisão, e não é no horário “gratuito”. É doação, gratificação, bonificação, retribuição dos poderosos conglomerados. Só que Dona Dilma fica voltada de frente para os holofotes, desperdiça tudo.
Há dias: “Estou na fase de beijos”. Inacreditável para um presidente, principalmente mulher. Ontem, estouvada e escancarada, se dirigindo aos possíveis adversários: “Estudem muito, aprendam, examinem os grandes problemas do Brasil. Sem isso não podem apresentar propostas para o desenvolvimento Brasil”.
O MILLÔR, EM FRASE SOCIAL
“O trabalhador está sentindo que cada vez sobra mais mês no fim do seu salário”.
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PS – A sinceridade da Folha. Comentando a pesquisa da Datafolha, o jornal analisou que “a maioria dos votos de Dona Marina iriam para Dilma”. Lógico, no caso de Dona Marina não concorrer.
PS2 – Numa surpreendente reviravolta, o jornal reanalisou a análise, constatou: “Estava errada”. E revelou: “Caso Dona não seja candidata, os supostos, possíveis ou presumíveis votos dela se dividiriam em quatro”.
PS3 – A maior parte desse bolo iria para Campos, 32% e para Dona Dilma, 22%, diferença de 10%. O inexplicável: “Qual a razão do jornal se voltar para os dados do instituto de pesquisa?”
PS4 – Não acredito que Dona Marina fique esperando 2018. Além do mais, na manchete da Folha de ontem, a ex-senadora é compensada e gratificada: “Marina é a mais competitiva rival de Dilma para 2014”. (E poderia ser em outra eleição?)
PS5 – De qualquer maneira, para a eleição de verdade, não valem nem a manchete nem a pesquisa. Se cada um dos partidos (PT, PSB, PSDB) têm dois candidatos. Assim, estão perdendo tempo e credibilidade, numa análise sobre o vazio.
16 de outubro de 2013
Helio Fernandes
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