"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

MINISTRO AFIRMA QUE PRIVATIZAÇÕES MEIA-BOCA DA DILMA SÃO "SACRIFÍCIO" PARA O PAÍS


 
 
 
Às vésperas do leilão dos aeroportos de Galeão (RJ) e Confins (MG), o ministro-chefe da Secretaria de Aviação Civil, Moreira Franco, afirmou ontem que é "um sacrifício" para o país cumprir a participação de 49% da Infraero nos consórcios dos aeroportos concedidos à iniciativa privada. "O modelo adotado foi esse, o que é um sacrifício inclusive para o país. Como a Infraero não tem capital, é o Tesouro que faz o aporte necessário para que os 49% sejam cumpridos", afirmou em evento no Rio. "É um modelo que tem ônus, tem peso para o governo", completou.
 
Ele afirmou ainda que o prazo de capitalização entre a Infraero e o concessionário era diferente. "Agora quando há um aporte de capital, os dois têm que colocar no mesmo momento e a mesma quantidade." Para o ministro, isso vai pressionar o Tesouro. "Certamente isso vai sendo avaliado e testado. Com o tempo se tende a ter uma compreensão de que existem alternativas melhores", disse.

Apesar disso, Moreira Franco defendeu parceria do governo com grupos privados. "Hoje não há nenhum preconceito ideológico forte com relação à participação do capital privado. Tem-se a consciência de que o que importa é aumentar a capacidade de investimento no país. Com regras claras."
 
(Folha de São Paulo)

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