"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

CONGRESSO


A quem interessar possa: Não temos vocaçãopara ser uma  conscientemente orientada... (conceito social/comunista)

“Quase sempre minorias criativas e dedicadas transformam o mundo num lugar melhor.” Martin Luther King


 Uma sociedade corrompida não formaliza uma Nação Livre!



“Que o mundo pereça, mas faça-se justiça.”

 

”Pontes de Miranda diz que Forças Armadas violaram a Constituição para salvá-la!”



CONGRESSO NACIONAL FECHADO


O Congresso Nacional tem fornecido escândalos que assombram quem prima pela ética, honestidade, pudor, moral  e outros atributos que norteiam o cidadão de bem.  
São tantos, que deixam todos pasmos.
Fazer o que? 

Lá no Congresso Nacional entra qualquer um! 
Não importa o estofo moral do candidato. 

Aliás, via de regra, o marginal ali, tem cadeira cativa. 
Este resultado escabroso é o produto final da imoral regra que conduz a um assento da casa de conveniências; onde predomina tudo que de mais sórdido  se possa esperar da sub-raça humana.  Tem remédio para tamanha anomalia, que grassa esta, que deveria ser a casa configurada como: “um poço de virtudes”, pelo simbolismo e destinação nobre de seus fins precípuos. 
O Congresso Nacional, por não ser dotado de um portão, uma porteira, uma cancela, um colchete, ou valha-me Deus o que for, que separe o joio do trigo, já extrapolou o limite do tolerável.

É inegável sua vileza.
Definindo: Se o candidato ao Congresso Nacional,   tivesse o mesmo rigor que enfrentam os candidatos a “GARI”, quais sejam: Bons antecedentes, folha corrida  limpa, não estar sub júdice, não ter sido condenado por crimes contra isso, aquilo e aquilo outro, enfim, ser honesto, ser ilibado, ter caráter, blá, blá, blá... Ou seja, para ser gari, exigem-se tudo aquilo que tem faltado aos atuais (?) congressistas. 

Se a peneira para entrar no Congresso Nacional se espelhasse na que seleciona garis, com certeza as manchetes envolvendo os congressistas teriam outro teor e Ruy Barbosa, poderia ficar descansado, por não ter que ouvir repetidas vezes a sua primorosa “Oração aos Moços”, sem surtir o efeito desejado, nem em “Moços”, nem em “Velhos”. 
E olhe! Gari lida com lixo, vassoura,  pá e às vezes com um carrinho porta-lixo. No Congresso Nacional, rolam BILHÕES DE REAIS, iguais a lixo. Que não redundam, em nenhuma melhora para os miseráveis. Só benesses, às castas da casa.

Acima, afirmei existir remédio para a crise moral do Congresso Nacional, só que este remédio esbarra em uma  barreira intransponível. É que, pelo fato de ter perdurado por  longo tempo, a falta de regras salutares, para um candidato assentar em uma cadeira do Congresso Nacional, fez com que o número dos desqualificados para tal, seja substancialmente superior aos dignos representantes dos eleitores, e, portanto da Pátria. Esta afirmação torna-se incontestável, após um raciocínio lógico: se os maus fossem minoria e os bons, maioria, as correções seriam feitas naturalmente pela casa; em menor número, os probos tornam-se impotentes, para faxinar o escolho que mancha o brio, que ali deveria ser regra, não exceção. Esta faxina precisa de voto suficiente para aprovar regras similares, àquelas que recrutam “garis”. 
Mas como conseguir votos daqueles que, sujeitos às novas regras, jamais retornariam a casa? 

Para mudar as regras, hão de cortar na própria carne; isto exige altruísmo. 
O mau não tem altruísmo, se tivesse, não seria mau. 

Refém destes maus brasileiros, a nação queda, diante  de eleitores analfabetos funcionais e políticos; dependentes de bolsas compra votos, por serem  incapazes de fazerem juízo de valor, sobre seus pseudos representantes. 
 Não fossem analfabetos, fariam a leitura correta das reais capacidades e incapacidades dos eleitos, e através o sufrágio do voto, execrariam uma vez por todas, todos os postulantes, que não satisfizessem a lisura que o cargo exige. 

Na impossibilidade de correção interna, por falta de escopo moral dos componentes da casa, mesmo reconhecendo que ali, residem inquilinos de alta estirpe e também impossibilitado de corrigir os vícios que norteiam os anais do Congresso Nacional, através o voto popular, pela incapacidade do eleitorado de ter um entendimento lúcido e coerente, sobre o que se passa nos porões daquela casa, temos que avançar que o mal predominará “ad aeternum”. 
Em sendo assim, fica patente que o Congresso Nacional, não cumpre o seu papel, tal qual determina a Constituição Federal. 

Além desta falha, prejudica a democracia, pois se tornou um entrave ao aperfeiçoamento das normas, que a nação carece  para melhor atender, aos anseios deste sofrido Povo. 
Tal qual está, o Congresso Nacional mais atrapalha do que contribui para o engrandecimento da Nação, e para o fortalecimento do Regime Democrático. 

Por ter se tornado um prolongamento do executivo; via mensalão - Um peso morto! Apesar de muito oneroso,  melhor que feche suas portas; isto preocupa muito, mas quem sabe, se esta opção se efetivar, talvez sirva de reflexão para bons e maus brasileiros, que terão tempo e espaço para avaliar, que  entre manter um  Congresso/monstro, que só dá despesa, decepção e vergonha, não será melhor se privar deste acessório democrático (?), a  sofrer os constantes desgostos dali provenientes, e ficar de olho no EXECUTIVO, que também tem deixado muito a desejar.  
Com a contundência de fechar o Congresso Nacional, talvez no Executivo e Judiciário, viceje ideias moralizadoras, através das regras necessárias  a tal ato. 

Fica aqui, apenas o alerta: O povo, aos pouco, está se conscientizando; quando isto for regra geral, tenho pena daqueles que desdenham do bom proceder, pois quando a queda da bastilha à brasileira, for um ato em curso, haverá choro e ranger de dentes e...
“... Então a palavra se eletriza, brame, lampeja, atroa, fulmina. Descargas sobre descargas rasgam o ar, incendeiam o horizonte, cruza em raios o espaço. É a hora das responsabilidades, a hora da conta e do castigo, a hora das apóstrofes, imprecações e anátemas, quando a voz do homem reboa como o canhão, a arena dos combates da eloquência estremece como campo de batalha, e as siderações da verdade, que estala sobre as cabeças dos culpados, revolvem o chão, coberto de vítimas e destroços incruentos, com abalos de terremoto. Ei-la aí a cólera santa! Eis a ira divina!

Quem, senão ela, há de expulsar do templo o renegado, o blasfemo, o profanador, o simoníaco? quem, senão ela, exterminar da ciência o apedeuta, o plagiário, o charlatão? quem, senão ela, banir da sociedade o imoral, o corruptor, o libertino? quem, senão ela, varrer dos serviços do Estado o prevaricador, o concussionário e o ladrão público? quem, senão ela, precipitar do governo o negocismo, a prostituição política, ou a tirania? quem, senão ela, arrancar a defesa da pátria à cobardia, à inconfidência ou à traição? quem, senão ela, ela a cólera do celeste inimigo dos vendilhões e dos hipócritas? a cólera do Verbo da verdade, negado pelo poder da mentira? a cólera da santidade suprema, justiçada pela mais sacrílega das opressões?

Todos os que nos dessedentamos nessa fonte, os que nos saciamos desse pão, os que adoramos esse ideal, nela vamos buscar a chama incorruptível. É dela que, ao espetáculo ímpio do mal tripudiante sobre os reveses do bem, rebenta em labaredas a indignação, golfa a cólera em borbotões das fráguas da consciência, e a palavra saí, rechinando, esbraseando, chispando como o metal candente dos seios da fornalha.

Esse metal nobre, porém, na incandescência da sua ebulição, não deixa escória. Pode crestar os lábios, que atravessa. Poderá inflamar por momentos o irritado coração, de onde jorra. Mas não o degenera, não o macula, não o resseca, não o caleja, não o endurece; e, no fundo, são da urna onde tumultuavam essas procelas e donde borbotam essas erupções, não assenta um rancor, uma inimizade, uma vingança. As reações da luta cessam, e fica, de envolta com o aborrecimento ao mal, o relevamento dos males padecidos”. Ruy Barbosa, em “Oração aos Moços”.

Expurgo  sutil... 

Não investir em saúde, é política de governo; que usa a precariedade dos hospitais, para fazer EXPURGO dos nossos idosos, que pela visão deste governo, são responsáveis pelo déficit da previdência. Stálin foi objetivo, direto, sem hipocrisia, em seus famosos expurgos. 
Aqui são sutis...

http://youtu.be/JRcuQrMgLfY

http://www.youtube.com/watch?v=pbTe4SSVvzI 


Todo brasileiro que tenha recursos para isso está autorizado e solicitado desde já a reproduzir este aviso e fazê-lo publicar no órgão de mídia de sua preferência, assim como a divulgá-lo por quaisquer outros meios ao seu alcance. Preservado o Teor e a Fonte.
23 de outubro de 2013
Sarides Freitas
Recebido por email

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