A quem interessar possa: Não temos vocaçãopara ser uma conscientemente
orientada... (conceito social/comunista)
“Quase
sempre minorias criativas e dedicadas transformam o mundo num lugar melhor.”
Martin Luther King
Uma sociedade corrompida não formaliza uma Nação Livre!
“Que o mundo pereça, mas faça-se
justiça.”
”Pontes de
Miranda diz que Forças Armadas violaram a Constituição para salvá-la!”
CONGRESSO NACIONAL FECHADO
O Congresso Nacional tem fornecido escândalos que
assombram quem prima pela ética, honestidade, pudor, moral e outros
atributos que norteiam o cidadão de bem.
São tantos, que deixam todos pasmos.
Fazer o que?
Lá no Congresso Nacional entra qualquer um!
Não importa o estofo moral do candidato.
Aliás, via de regra, o marginal ali, tem cadeira
cativa.
Este resultado escabroso é o produto final da
imoral regra que conduz a um assento da casa de conveniências; onde predomina
tudo que de mais sórdido se possa esperar da sub-raça humana. Tem
remédio para tamanha anomalia, que grassa esta, que deveria ser a casa
configurada como: “um poço de virtudes”, pelo simbolismo e destinação nobre de
seus fins precípuos. O Congresso Nacional, por não ser dotado de um portão, uma porteira, uma cancela, um colchete, ou valha-me Deus o que for, que separe o joio do trigo, já extrapolou o limite do tolerável.
É inegável sua vileza.
Definindo: Se o candidato ao Congresso
Nacional, tivesse o mesmo rigor que enfrentam os candidatos a
“GARI”, quais sejam: Bons antecedentes, folha corrida limpa, não estar
sub júdice, não ter sido condenado por crimes contra isso, aquilo e aquilo outro,
enfim, ser honesto, ser ilibado, ter caráter, blá, blá, blá... Ou seja, para
ser gari, exigem-se tudo aquilo que tem faltado aos atuais (?)
congressistas.
Se a peneira para entrar no Congresso Nacional se
espelhasse na que seleciona garis, com certeza as manchetes envolvendo os
congressistas teriam outro teor e Ruy Barbosa, poderia ficar descansado, por
não ter que ouvir repetidas vezes a sua primorosa “Oração aos Moços”, sem
surtir o efeito desejado, nem em “Moços”, nem em “Velhos”.
E olhe! Gari lida com lixo, vassoura, pá e às
vezes com um carrinho porta-lixo. No Congresso Nacional, rolam BILHÕES DE
REAIS, iguais a lixo. Que não redundam, em nenhuma melhora para os miseráveis.
Só benesses, às castas da casa.
Acima, afirmei existir remédio para a crise moral
do Congresso Nacional, só que este remédio esbarra em uma barreira
intransponível. É que, pelo fato de ter perdurado por longo tempo, a
falta de regras salutares, para um candidato assentar em uma cadeira do
Congresso Nacional, fez com que o número dos desqualificados para tal, seja
substancialmente superior aos dignos representantes dos eleitores, e, portanto
da Pátria. Esta afirmação torna-se incontestável, após um raciocínio lógico: se
os maus fossem minoria e os bons, maioria, as correções seriam feitas
naturalmente pela casa; em menor número, os probos tornam-se impotentes, para
faxinar o escolho que mancha o brio, que ali deveria ser regra, não exceção.
Esta faxina precisa de voto suficiente para aprovar regras similares, àquelas
que recrutam “garis”.
Mas como conseguir votos daqueles que, sujeitos às
novas regras, jamais retornariam a casa?
Para mudar as regras, hão de cortar na própria
carne; isto exige altruísmo.
O mau não tem altruísmo, se tivesse, não seria
mau.
Refém destes maus brasileiros, a nação queda,
diante de eleitores analfabetos funcionais e políticos; dependentes de
bolsas compra votos, por serem incapazes de fazerem juízo de valor, sobre
seus pseudos representantes.
Não fossem analfabetos, fariam a leitura
correta das reais capacidades e incapacidades dos eleitos, e através o sufrágio
do voto, execrariam uma vez por todas, todos os postulantes, que não
satisfizessem a lisura que o cargo exige.
Na impossibilidade de correção interna, por
falta de escopo moral dos componentes da casa, mesmo reconhecendo que
ali, residem inquilinos de alta estirpe e também impossibilitado de
corrigir os vícios que norteiam os anais do Congresso Nacional, através o voto
popular, pela incapacidade do eleitorado de ter um entendimento lúcido e
coerente, sobre o que se passa nos porões daquela casa, temos que avançar que o
mal predominará “ad
aeternum”.
Em sendo assim, fica patente que o Congresso Nacional,
não cumpre o seu papel, tal qual determina a Constituição Federal.
Além desta falha, prejudica a democracia, pois se
tornou um entrave ao aperfeiçoamento das normas, que a nação carece para
melhor atender, aos anseios deste sofrido Povo.
Tal qual está, o Congresso Nacional mais atrapalha
do que contribui para o engrandecimento da Nação, e para o fortalecimento do
Regime Democrático.
Por ter se tornado um prolongamento do executivo;
via mensalão - Um peso morto! Apesar de muito oneroso, melhor que feche
suas portas; isto preocupa muito, mas quem sabe, se esta opção se efetivar,
talvez sirva de reflexão para bons e maus brasileiros, que terão tempo e espaço
para avaliar, que entre manter um Congresso/monstro, que só dá
despesa, decepção e vergonha, não será melhor se privar deste acessório
democrático (?), a sofrer os constantes desgostos dali provenientes, e
ficar de olho no EXECUTIVO, que também tem deixado muito a desejar.
Com a contundência de fechar o Congresso Nacional,
talvez no Executivo e Judiciário, viceje ideias moralizadoras, através das
regras necessárias a tal ato.
Fica aqui, apenas o alerta: O povo, aos pouco, está
se conscientizando; quando isto for regra geral, tenho pena daqueles que
desdenham do bom proceder, pois quando a queda da bastilha à brasileira, for um
ato em curso, haverá choro e ranger de dentes e...
“... Então a palavra se eletriza, brame, lampeja,
atroa, fulmina. Descargas sobre descargas rasgam o ar, incendeiam o horizonte,
cruza em raios o espaço. É a hora das responsabilidades, a hora da conta e do
castigo, a hora das apóstrofes, imprecações e anátemas, quando a voz do homem
reboa como o canhão, a arena dos combates da eloquência estremece como campo de
batalha, e as siderações da verdade, que estala sobre as cabeças dos culpados,
revolvem o chão, coberto de vítimas e destroços incruentos, com abalos de
terremoto. Ei-la aí a cólera santa! Eis a ira divina!Quem, senão ela, há de expulsar do templo o renegado, o blasfemo, o profanador, o simoníaco? quem, senão ela, exterminar da ciência o apedeuta, o plagiário, o charlatão? quem, senão ela, banir da sociedade o imoral, o corruptor, o libertino? quem, senão ela, varrer dos serviços do Estado o prevaricador, o concussionário e o ladrão público? quem, senão ela, precipitar do governo o negocismo, a prostituição política, ou a tirania? quem, senão ela, arrancar a defesa da pátria à cobardia, à inconfidência ou à traição? quem, senão ela, ela a cólera do celeste inimigo dos vendilhões e dos hipócritas? a cólera do Verbo da verdade, negado pelo poder da mentira? a cólera da santidade suprema, justiçada pela mais sacrílega das opressões?
Todos os que nos dessedentamos nessa fonte, os que nos saciamos desse pão, os que adoramos esse ideal, nela vamos buscar a chama incorruptível. É dela que, ao espetáculo ímpio do mal tripudiante sobre os reveses do bem, rebenta em labaredas a indignação, golfa a cólera em borbotões das fráguas da consciência, e a palavra saí, rechinando, esbraseando, chispando como o metal candente dos seios da fornalha.
Esse metal nobre, porém, na incandescência da sua ebulição, não deixa escória. Pode crestar os lábios, que atravessa. Poderá inflamar por momentos o irritado coração, de onde jorra. Mas não o degenera, não o macula, não o resseca, não o caleja, não o endurece; e, no fundo, são da urna onde tumultuavam essas procelas e donde borbotam essas erupções, não assenta um rancor, uma inimizade, uma vingança. As reações da luta cessam, e fica, de envolta com o aborrecimento ao mal, o relevamento dos males padecidos”. Ruy Barbosa, em “Oração aos Moços”.
Expurgo sutil...
Não investir em saúde, é política de governo; que
usa a precariedade dos hospitais, para fazer EXPURGO dos nossos idosos, que
pela visão deste governo, são responsáveis pelo déficit da previdência. Stálin
foi objetivo, direto, sem hipocrisia, em seus famosos expurgos.
Aqui são sutis...http://youtu.be/JRcuQrMgLfY
http://www.youtube.com/watch?v=pbTe4SSVvzI
Todo brasileiro que tenha recursos para isso está
autorizado e solicitado desde já a reproduzir este aviso e fazê-lo publicar no
órgão de mídia de sua preferência, assim como a divulgá-lo por quaisquer outros
meios ao seu alcance. Preservado o Teor e a Fonte.
23 de outubro de 2013Sarides Freitas
Recebido por email
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