A força da Anistia permitiu a volta dos fiéis agentes de Cuba. Este grupo de celerados terroristas ficou à vontade para continuar o plano comunizante. Aos Guardiões um impertinente questionamento: A responsabilidade com a Pátria é dos militares ou dos apátridas que voltaram com a mesma vocação e insidiosa determinação ideológica? - Nestes trinta e quatro anos que vigora a Lei da anistia, os Guardiões permitiram que os inimigos da democracia usufruíssem de total Liberdade para implantar a sonhada ditadura do proletariado: Omissão, simpatia ou covardia?
Se for omissão está em tempo de corrigir este gravíssimo desvio...
Se for simpatia, é inadiável expurgar...
Se a covardia inutiliza alguns, é hora de punir...
Entre os Guardiões da Pátria é inadmissível o omisso ao Dever, o simpatizante ao inimigo e a inação do covarde.
A ausência de oposição Legal às ações comunizante, permitiu que em pouco tempo se completasse a instrumentalização das instituições, com real prejuízo à eficiência institucional e à democracia...
E onde estavam os Guardiões? Se vangloriando da vitória? A vitória capenga que derrotou o inimigo, mas que permitiu florescer a ideologia...
A ausência de oposição Legal aos conspiradores, que inicialmente eram tímidos e conspiravam às ocultas, disfarçados, dissimulados em Foro de São Paulo, movimentos sociais, etc. – A impunidade permite hoje ações arrojadas, ostensivas, agressivas; com virulentos confrontos terroristas...
E onde estão os Guardiões?
Uns e outros os justificam por estarem sob Comando!
Há quem afirme que estão alinhados à causa, ou a soldo...
A prolongada inação dos Guardiões leva às presentes conjecturas, uma vez que é sabido que a Força Armada não serve a partido político, ou a ideologia – O compromisso é com a Pátria: assim determina a Lei Maior.
As atribuições da Força Armada não se restringe a defender a Nação somente de inimigos externos, sendo os internos mais execráveis, por serem apátridas traidores e com maior rigor devem ser expurgados. É com infinita propriedade que a Força Armada detém a extensão da fidelidade à Pátria, que a Constituição lhe imputa. É inarredável a fidelidade à Lei Maior - Ou sucumbe a Nação...
Por conhecer como é forjado nosso soldado, afirmo sem medo de erro...
Nossa Pátria permanecerá Livre!
Nossa Bandeira permanecerá verde, amarelo, azul e branco!
Foice e martelo, à falta de munição, serão armas para combater os conspiradores, jamais símbolos de nossa Pátria!
A um Brado!
“Verás que um filho Teu não foge à Luta!”
“Libertas quae sera tamen”
23 de outubro de 2013
Sarides Freitas
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