Ao “cavar” sua nomeação para chefiar a Missão do Brasil nas Nações Unidas, o ex-chanceler Antonio Patriota parece pretender transformar aquele posto, um dos mais importantes da diplomacia, em uma reserva familiar.
Ele próprio havia premiado o irmão Guilherme para o cargo de nº 2 da Missão, em Nova York, e a mulher dele, conselheira Erica, para trabalhar com o maridão.
A lei proíbe subordinação direta de familiares? Dane-se a lei! Vá ser patriota assim na... lá mesmo!
Aliás, Patriota, ainda por cima, queria nomear o mano Guilherme para a Missão do Brasil junto à Organização Mundial do Comércio, em Genebra, mas Dilma barrou. Mais por antipatia do que propriamente por apego às leis.
28 de agosto de 2013
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