A VERGONHOSA DESORDEM E A INSEGURANÇA MANIPULADAS PELO ESQUERDISMO SALAFRÁRIO AMEAÇAM O BRASIL.
A vitória de Trump fez sumir os já pálidos traços do verniz de suposta honestidade jornalística que ainda segurava meia dúzia de faladores e escrevinhadores de televisões jornais e revistas. Todos - com exceção de Felipe Moura Brasil - continuam mentindo descaradamente em televisões, jornais e revistas e para isso contam com o concurso dos "universitários'', aqueles intelectualóides de latrina que mamam nas tetas das universidades brasileiras para promover a lavagem cerebral do alunado destinada a transformá-los em andróides a serviço da causa comunista do século XXI e embalada pela novilíngua do pensamento politicamente correto. Essa gente compõe a "esquerdalha" desesperada com a vitória de Donald Trump, sobretudo com a guinada conservadora nos Estados Unidos e na Europa. Ninguém suporta mais tanta iniquidade, violência e terrorismo, as bestiais táticas de guerrilha urbana levada a efeito pelo neocomunismo do século XXI por meio da "guerra cultural" operada pela grande mídia, escolas e universidades.
Há pouco ouvia pela rádio CBN/Globo aquele programa do William Waack promovendo um debate com os tais "pensadores" das universidades destinado a analisar aquilo que denominam "crise carcerária". E tome laudatória de viés esquerdista e portanto criminosa, quando se sabe que em questão de segurança pública o Brasil é uma indecência, mormente depois que a dita grande mídia e seus jornalistas amestrados passaram a ser arautos da deletéria engenharia social que eleva à categoria de vítimas os algozes do povo brasileiro. Me refiro àquele estrato que trabalha, estuda e defende a lei, a ordem e clama por segurança e continua à deriva vivendo no dia a dia uma verdadeira roleta russa.
O vídeo que ilustra este post é de autoria de Felipe Moura Brasil. Vale mais do que mil programas da Globonews. E não necessito escrever mais sobre isso. Não deixe de ver com atenção o vídeo e de compartilhar intensamente nas redes sociais.
08 de janeiro de 2017
in aluizio amorim
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