No dia seguinte, escrevi e reafirmo, em dois pontos: 1 – Foi farsa e mistificação, encamparam tudo, só não sei se equivocada ou cumplicidade disfarçada. 2 – Informei: o projeto vai para o Senado, e ficará engavetado, até que se resolva o julgamento do mensalão. Pois a votação da Câmara tinha tudo a ver com o julgamento do Supremo.
DOIS MESES NO SENADO
Não adivinho nada, apenas conheço os meus personagens. Por que Renan agiria corretamente? Ele só ficou apavorado com o povo nas ruas. Olhando para a Câmara e o Senado, os cidadãos gritavam: “Vocês não nos representam”. O que era e continua verdade incontestável.
Mas agora não tem mais validade, os que reivindicavam saíram das ruas, só conseguiram uma vitória, o fim da PEC 37. Ia ser APROVADA, foi RECUSADA por unanimidade. Renan voltou a ser conselheiro íntimo de Dona Dilma, a culpa não é dele, lógico.
Sobre o presidente da Câmara, no momento, nenhuma crítica: ele está em “lula de mel” aos 70 anos. Sua validade merece senão omissão, pelo menos, silêncio circunstancial.
19 de outubro de 2013
Helio Fernandes
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