A dieta de notícias servidas nos noticiários de cada dia, além de escandalosa é retocada, transfigurada e politicamente interpretada. Os que estão no poder, servindo à montagem da ditadura global, no interesse dos controladores econômicos, políticos e mentais deste “admirável mundo novo” das drogas, da violência, da hipnose coletiva, foram escolados pelas ditaduras comunistas.
Na década de 60/70, como guerrilheiros, aterrorizavam o Estado ditatorial militar, empresas, famílias e pessoas que nada tinham a ver com o risco do bordado. Tanto quanto ou mais, que os bandos de hoje, organizadamente infiltrados sabe-se lá a mando de quem. O mando invisível pode ser do crime organizado e seus mentores internacionais. Os políticos acabam por tirar proveito das manifestações de “protesto e reivindicação” que ganham as ruas para a alegria dos “ditadores” da hora, travestidos de democratas ou fascistas, chame-se com o apodo preferido.
Há meio século, eles eram “militantes pró Cuba, China, URSS, Albania...”, todos “internacionalistas proletários”. Agora são democratas, capitalistas, globalistas, (tem diferença?), importando a legislação que emana da ONU. Nas ruas os “humanóides” mascarados e superprotegidos, misturados com traficantes de armas e drogas, graças à política desta “democracia” que os mima, combatem como baderneiros anarquistas. Nunca existiu organização “espontânea” tão bem coordenada, nem ideologia tão bem entranhada nas mentes das massas drogadas.
É preciso manter a esperança nas poucas individualidades, imunes ao discurso emburrecedor das equipes e dos coletivos, para que no futuro bem próximo, ainda restem mentes livres, dedicadas a pensar contra a corrente globalista (ou internacionalista, no jargão comunista) e suas instituições apodrecidas, suas políticas e instituições mantidas pela lavagem do dinheiro do comércio das drogas. Isto desde o tempo daquela remota guerra que os ingleses fizeram para controlar o comércio do ópio, com os lucros que permitiram à Inglaterra manter o colonialismo na Índia e o fortalecimento capitalista da Grã Bretanha, Holanda e posteriormente nos Estados Unidos. Bancos viraram gigantes globais com dinheiro sujo que lavaram.
Entre nós, os pequenos traficantes elegem seus representantes, tudo na moita. Aqui, onde impera a corrupção em todos os níveis, em todas as instituições, a realidade é abafada com a cumplicidade de uma mídia que, dependente dos recursos publicitários do governo e sua propaganda científica massiva, colabora para formar a “opinião” de cabresto, para manter os carneiros no redil do coletivismo. Para obter votos, nem é preciso. As maquininhas se encarregam de eleger os escolhidos nos bastidores.
E o eleitor do voto obrigatório, maioria devidamente “enojada” com a política e os políticos, desconfia dos resultados apurados com celeridade pelas urnas eletrônicas. Os erros e abusos que poderiam ser expostos são devidamente engavetados pelas instituições. Agora com o investimento de alguns milhões a mais, para ativar as tais maquininhas que fazem a leitura das impressões digitais, o controle dos poderosos ganha mais espaço.
É comum ouvir-se: “tem dinheiro pra altos salários”, tem dinheiro pra mordomias, tem dinheiro pra emprestar aos “países amigos”, tem perdão de dívida para os mesmos, tem dinheiro pra campo de futebol... E é muita grana, que aparece da noite para o dia enquanto somem da execução, por obra e graça da corrupção, as verbas para escolas, hospitais, logística para a lavoura e safras, habitação e outras tantas mazelas que se arrastam há séculos.
Em todas as áreas, o Estado é campeão da falta de produtividade dos que mandam em todos os níveis. Tome-se um município minúsculo e o candidato a vereador só pensa na grana que vai ganhar e promete aos eleitores, mundos e fundos... Claro, só quando estiver no exercício do mandato.
O exemplo vem de cima. E como o sistema eleitoral “de primeiro mundo” (embora o primeiro mundo o descarte) não passa de um jogo de cartas marcadas, (os partidos sabem disto muito bem). É preciso um grande esforço para “legitimá-lo”, dotando-o com as mais avançadas tecnologias da informática.
Os super computadores estarão a postos, para mapear de cabo a rabo quem pensa o quê. Logo virão as peças publicitárias, os discursos comoventes bem direcionados para formar a “opinião”, com a ajuda das novelas e piadas, com o cansativo massacre das mentes para mostrar como será o país do futuro para os bem comportados. Tudo cientificamente planejado e executado.
- Tô fora meu! Vou curtir o “rock in rio” numa boa!
- Tá dentro meu. Vai fazer exatamente o que está programado desde o tempo em que a galinha tinha dentes.
- Qualé, tio? Tá pensano q’eu sô robô?
- Acorda Mané! Estão envenenando seus neurônios todo santo dia.
Será que ele sabe o que são “neurônios”? Será que ele sabe que age como um “cyborg”. Só sei que me disseram que, embora seja um pequeno traficante, de drogas, arrecada o milho que, de grão em grão, se transforma no milhão para o sistema financeiro internacional, para o investimento das mega empresas. Depois de lavadinho, o dinheiro é emprestado aos países do terceiro mundo, através do FMI, rede bancária, Banco Mundial...
Os controladores globalitários sabem disto. Escondem. Mentem.
Eu, perdido no mato com cachorros passando fome, pergunto: “Grilo, em que mãos estas metido?”.
19 de outubro de 2013
Arlindo Montenegro é Apicultor.
Arlindo Montenegro é Apicultor.
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