Deu no Estadão (SP) em agosto/2013, reportagem de Andreza Matais e Fábio Fabrini:
O Senado gastou quase R$ 2 milhões com a compra de 1,4 milhão de selos - considerando o valor de R$ 1,20 para uma carta comum - em um ano e quatro meses, mas não sabe o que foi feito com o material. Uma auditoria, aberta em junho, apura as despesas dos senadores e da área administrativa com a chamada cota postal. Funcionários já foram afastados e a distribuição de mais selos, proibida.
Cadê a máquina que sela dezenas de cartas em 1 minuto?
Agora vão contratar “lambedores” (parentes dos gatunos) para colarem os selos nos envelopes. Eles receberão adicional de periculosidade por colocarem a língua em risco.
Isto deve dar mais uns R$ 20 milhões por ano que escorrerão pelo ralo da corrupção que sustentamos com nossos pesados impostos?
Nas próximas eleições vamos votar NULO ou repetir “os mesmos” dos últimos 30 anos?
Nossa sociedade é um colosso. Sobrevive no fundo do poço!
QUEM SE MANIFESTA NÃO ACEITA O QUE RESTA!
22 de agosto de 2013
Haroldo P. Barboza é Professor e Escritor.
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