Já nem me lembro mais do autor da frase "o que é bom para os Estados Unidos é bom para o Brasil". Foi no tempo do governo militar. Lembro que naquela época quando foi proferida essa frase a esquerdalha que já dominava as redações dos veículos de mídia, ficou enlouquecida e passou um bom tempo a produzir aqueles textos vagabundos tentando desqualificar aquela frase absolutamente verdadeira. Tão verdadeira que deixou atarantados os boçais metidos a "intelectuais", na verdade leitores de orelhas de livros da Civilização Brasileira. Mas nem precisou incinerar aquelas porcarias. As traças fizeram o serviço.
Lembrei de tudo isso ao ver este vídeo postado pela Embaixada da Resistência que em boa hora colocou legendas. Sim, porque infelizmente 99% dos brasileiros são monoglotas. E continuarão nesta condição porque as escolas brasileiras sempre foram umas porcarias e que pioraram ainda mais depois que o MEC foi dominado por uma turba de tarados ideológicos do PT et caterva. O português é falado apenas no Brasil e em Portugal e em mais meia dúzia de lixos periféricos. Somente às populações de países de língua inglesa é facultado o direito de serem monoglotas. Sorry periferia, mas o inglês é o esperanto do mundo.
No vídeo acima o jornalista Alex Jones, do site InfoWars bate um papo com Gave McInnes da plataforma de vídeos Rebel Media. São duas organizações midiáticas conservadoras. Sim, porque nos Estados Unidos a grande mídia é toda esquerdista. Aliás, no mundo inteiro. No entanto, esses canais conservadores são fortes e têm uma audiência espetacular que cresceu enormemente ao longo da recente campanha presidencial americana.
A vitória de Donald Trump, que toma posse na próxima sexta-feira, dia 20 deste janeiro de 2017, serviu para jogar a pá de cal sobre a grande mídia e seus jornalistas "fake news". A pá de cal também foi atirada sobre Hollywood, aquele terreiro de hipsters que até há pouco eram tidos como celebridades. Mas depois que Meryl Streep apareceu de abraços com a mulher de Obama, recebendo medalha na Casa Branca das mãos de Obama, não sobrou pedra sobre pedra. E a boçal ainda teve a coragem de repetir em discurso uma mentira sobre Donald Trump.
Enfim, a vitória de Trump serviu para que fosse definitivamente delimitados os territórios das "fake news" e a verdade dos fatos. Isto significa que a grande mídia sofreu a maior porretada de toda a sua história. Todos os seus jornalistas - eu disse todos! - foram completamente desmoralizados. A mídia de papel tende a desaparecer. Isso quer dizer que terão que terçar armas com a mídia digital. E quem domina na atualidade a mídia puramente digital? Ora, o jornalismo de viés conservador e liberal. Os intelectuais e jornalistas conservadores perseguidos e banidos das redações da grande mídia floresceram na internet sem os recursos que abundam nos grandes veículos de comunicação. A televisão ainda esperneará mais um pouco mas também sofrerá com a fuga dos ditos telespectadores. Sem audiência somem os anunciantes.
O aparato técnico e tecnológico poderá ser o melhor do mundo. Mas se for utilizado para veicular "fake news" o veículo de mídia vai para o vinagre porque o exercício do jornalismo depende de fatos. Devaneios cabem apenas no âmbito da ficção.
Se atentarem bem a vitória de Donald Trump fez tremer o mundo inteiro. Por que? Ora, porque pela primeira vez em muitos anos a verdade dos fatos se impôs sobre a narrativa mentirosa construída pelos coveiros da nossa civilização ocidental que são os comunistas e seus parceiros endinheirados. Lamentavelmente, grandes empresários que também haverão de ser execrados publicamente, com já estão sendo pelas redes sociais.
A eleição de Donald Trump já delimitou o terreno. Por isso, valendo-me daquela frase que citei nas primeiras linhas deste escrito, faço um necessário acréscimo: "O que é bom para os Estados Unidos é ótimo para o Brasil e para o mundo inteiro, especialmente para o nosso Ocidente".
Não deixem de ver o vídeo.
17 de janeiro de 2017
in aluizio amorim
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