"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

terça-feira, 17 de janeiro de 2017

HUNGRIA: O CERCO SE FECHA CONTRA GEORGE SOROS



O bilionário George Soros está entre as figuras mais nefastas do mundo contemporâneo. O bilionário de origem húngara encarna como quase ninguém aquilo que representa exatamente o projeto de poder antidemocrático dos globalistas: por intermédio de suas fundações e entidades, especialmente a Open Society Foundation, George Soros financia grande parte do movimento comunista internacional no ocidente. Esse financiamento inclui o apoio e suporte a entidades e organizações que promovem o aborto, que fazem lobby pela legalização do consumo de drogas, bem como grupos dedicados a divulgação e expansão do islamismo, além de organizações encarregadas de promover censura nas redes sociais.

George Soros também não se furta em financiar e apoiar entidades abertamente vinculadas a práticas ilegais e criminosas, como o movimento racista Black Lives Matter nos Estados Unidos, cujos integrante já foram associados a inúmeros crimes, incluindo homicídios. No Brasil, o principal interlocutor de George Soros é o socialista tucano Fernando Henrique Cardoso.

A ação criminosa promovida por George Soros no mundo ocidental em prol da causa globalista-comunista é em grande parte facilitada pela sensação e certeza de impunidade de seus atos. Afinal, para um bilionário empenhado pessoalmente em um projeto autoritário de poder de escala global, o temor ante a alguma represália legal contra as ações ilegais e criminosas financiadas por suas entidades simplesmente não existe.



Manifestação do Black Lives Matter, movimento criminoso e racista dos Estados Unidos, apoiado pelo Partido Democrata e financiado por George Soros. Dentre as pautas do movimento está a reivindicação pelo direito de pessoas negras matarem policiais brancos.

No entanto, esse ambiente de livre atuação de agentes globalistas como George Soros pode começar a mudar a partir desse ano, após a posse Donald Trump na presidência dos Estados Unidos. Esta semana circulou a informação, ainda não confirmada, de que George Soros pode passar a ser considerado legalmente uma ameaça à segurança nacional pelo novo governo americano. No continente europeu, a reação mais incisiva até o momento às ações criminosas do globalista George Soros partiu do governo húngaro.

O Primeiro Ministro Viktor Orban, um dos mais firmes opositores às políticas globalistas e pró-muçulmanas da União Europeia, afirmou que seu governo irá utilizar de todos os meios legais para banir da Hungria todas as organizações não governamentais financiadas ou de algum modo ligadas à Open Society Foundation ou alguma outra fundação do bilionário globalista.

Nas palavras de Szilard Nemeth, vice-presidente do partido governista húngaro Fidesz, estas organizações “servem a interesses de capitalistas globalistas e promovem o politicamente correto em detrimento dos governos nacionais”. Dentre as medidas para banir estas organizações não governamentais de solo húngaro, estão a realização de auditorias nessas entidades.

Viktor Orban foi o primeiro chefe de governo europeu a apoiar publicamente o então candidato republicano Donald Trump. No ano de 2014 o governo de Orban mandou realizar uma auditoria em entidades e fundações do país financiadas pela Noruega, país europeu que está entre os principais financiadores mundiais de organizações não governamentais ligadas à agenda globalista e ao terrorismo islâmico.

Por exemplo, sabe-se que em Israel, incluindo as regiões de seu território denominadas Judeia e Samaria e que a imprensa ocidental chama de Cisjordânia, atuam várias organizações não governamentais que mantêm vínculos com o terrorismo islâmico e que são financiadas pelo governo norueguês. A iniciativa do governo húngaro e a intenção já declarada de Donald Trump de reverter esse cenário indicam claramente que a era de ações criminosas impunes de globalistas-comunistas como George Soros parece estar chegando ao fim.

Com informações de Washington Feed e Bloomberg.


17 de janeiro de 2017
crítica nacional

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