O bilionário George Soros está entre as figuras mais nefastas do mundo contemporâneo. O bilionário de origem húngara encarna como quase ninguém aquilo que representa exatamente o projeto de poder antidemocrático dos globalistas: por intermédio de suas fundações e entidades, especialmente a Open Society Foundation, George Soros financia grande parte do movimento comunista internacional no ocidente. Esse financiamento inclui o apoio e suporte a entidades e organizações que promovem o aborto, que fazem lobby pela legalização do consumo de drogas, bem como grupos dedicados a divulgação e expansão do islamismo, além de organizações encarregadas de promover censura nas redes sociais.
George Soros também não se furta em financiar e apoiar entidades abertamente vinculadas a práticas ilegais e criminosas, como o movimento racista Black Lives Matter nos Estados Unidos, cujos integrante já foram associados a inúmeros crimes, incluindo homicídios. No Brasil, o principal interlocutor de George Soros é o socialista tucano Fernando Henrique Cardoso.
A ação criminosa promovida por George Soros no mundo ocidental em prol da causa globalista-comunista é em grande parte facilitada pela sensação e certeza de impunidade de seus atos. Afinal, para um bilionário empenhado pessoalmente em um projeto autoritário de poder de escala global, o temor ante a alguma represália legal contra as ações ilegais e criminosas financiadas por suas entidades simplesmente não existe.
Manifestação do Black Lives Matter, movimento criminoso e racista dos Estados Unidos, apoiado pelo Partido Democrata e financiado por George Soros. Dentre as pautas do movimento está a reivindicação pelo direito de pessoas negras matarem policiais brancos.
No entanto, esse ambiente de livre atuação de agentes globalistas como George Soros pode começar a mudar a partir desse ano, após a posse Donald Trump na presidência dos Estados Unidos. Esta semana circulou a informação, ainda não confirmada, de que George Soros pode passar a ser considerado legalmente uma ameaça à segurança nacional pelo novo governo americano. No continente europeu, a reação mais incisiva até o momento às ações criminosas do globalista George Soros partiu do governo húngaro.
O Primeiro Ministro Viktor Orban, um dos mais firmes opositores às políticas globalistas e pró-muçulmanas da União Europeia, afirmou que seu governo irá utilizar de todos os meios legais para banir da Hungria todas as organizações não governamentais financiadas ou de algum modo ligadas à Open Society Foundation ou alguma outra fundação do bilionário globalista.
Nas palavras de Szilard Nemeth, vice-presidente do partido governista húngaro Fidesz, estas organizações “servem a interesses de capitalistas globalistas e promovem o politicamente correto em detrimento dos governos nacionais”. Dentre as medidas para banir estas organizações não governamentais de solo húngaro, estão a realização de auditorias nessas entidades.
Viktor Orban foi o primeiro chefe de governo europeu a apoiar publicamente o então candidato republicano Donald Trump. No ano de 2014 o governo de Orban mandou realizar uma auditoria em entidades e fundações do país financiadas pela Noruega, país europeu que está entre os principais financiadores mundiais de organizações não governamentais ligadas à agenda globalista e ao terrorismo islâmico.
Por exemplo, sabe-se que em Israel, incluindo as regiões de seu território denominadas Judeia e Samaria e que a imprensa ocidental chama de Cisjordânia, atuam várias organizações não governamentais que mantêm vínculos com o terrorismo islâmico e que são financiadas pelo governo norueguês. A iniciativa do governo húngaro e a intenção já declarada de Donald Trump de reverter esse cenário indicam claramente que a era de ações criminosas impunes de globalistas-comunistas como George Soros parece estar chegando ao fim.
Com informações de Washington Feed e Bloomberg.
17 de janeiro de 2017
crítica nacional
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