"Quero imaginar sob que novos traços o despotismo poderia produzir-se no mundo... Depois de ter colhido em suas mãos poderosas cada indivíduo e de moldá-los a seu gosto, o governo estende seus braços sobre toda a sociedade... Não quebra as vontades, mas as amolece, submete e dirige... Raramente força a agir, mas opõe-se sem cessar a que se aja; não destrói, impede que se nasça; não tiraniza, incomoda, oprime, extingue, abestalha e reduz enfim cada nação a não ser mais que um rebanho de animais tímidos, do qual o governo é o pastor. (...)
A imprensa é, por excelência, o instrumento democrático da liberdade." Alexis de Tocqueville
(1805-1859)

"A democracia é a pior forma de governo imaginável, à exceção de todas as outras que foram experimentadas." Winston Churchill.

sábado, 25 de junho de 2016

JOSÉ AGRIPINO LAMENTA SAÍDA DO REINO UNIDO DA UNIÃO EUROPÉIA

"NÃO É PARA COMEMORAR"

NA QUINTA FICOU DEFINIDA A SAÍDA DO BLOCO POLÍTICO E ECONÔMICO

"SAÍDA PODE TER DESDOBRAMENTOS PREOCUPANTES QUANTO AO FUTURO DAS RELAÇÕES SOLIDÁRIAS ENTRE PAÍSES POBRES E RICOS", DISSE (FOTO: SIDNEY LINS JUNIOR)


O presidente nacional do Democratas, José Agripino (RN), lamentou a saída do Reino Unido da União Europeia. Para ele, que é membro da Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, a decisão pode trazer desdobramentos preocupantes para a política internacional. “A saída do Reino Unido da União Europeia pode ter desdobramentos preocupantes quanto ao futuro das relações solidárias entre países pobres e ricos. Não é assunto para se comemorar", afirmou.

Nesta quinta-feira (23), em plebiscito, ficou definida a saída do bloco político e econômico, que hoje congrega 28 países. A votação acabou em 51,9% contra 48,1%. Para o parlamentar, a decisão histórica muda a relação do país com seus vizinhos e com o mundo.

O Reino Unido pertenceu a UE desde a fundação de seu embrião, a Comunidade Econômica Europeia, há 43 anos. A negociação da ruptura deve levar dois anos. A opção do plebiscito abalou mercados financeiros e provocando uma onda de choque e incredulidade global.



25 de junho de 2016
diário do poder

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